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*** Renegado – a leitura comentada (parte 1)

Olá a todas. (Desculpe Renan, mas tem tanta coisa no LITERATURA DE MULHERZINHA especialmente para você. Agora com esses marcadores então, viu que chique? Se você ler isso aqui, me dê algum desconto, pensa que eu não tive férias, meus neurônios fugiram e meu lado sensato e racional se muda para além de Plutão quando tem Cash Grier no meio)

Para que todos entendam como esta leitura será comentada… Bem, os comentários em preto são meus. Os em azul, são da minha versão anjinho (aliás, muito fofo o contraste do cabelo preto com a auréola) e os em vermelho da versão um pouco mais crítica, quase uma diabinha (já me disseram que vermelho é uma cor que combina muito comigo). Muito óbvio, mas de fácil entendimento. Nós três sentamos durante quase quatro dias para ler o livro e posso garantir que foi uma discussão animada e uma falação sem precedentes. (Sim, fugi da terapia e não voltei. Tem gente que ouve vozes, outros vêem gente morta como no filme. Eu devo ser um desenho animado da Warner que sonha com a Disney).

Como eu ia dizendo, olá amigas leitoras. Finalmente depois de muita reclamação, protestos descarados no LITERATURA DE MULHERZINHA, no Orkut e no Yahoo, finalmente a Harlequin teve o bom senso de reduzir o preço de Renegado, a história mais esperada por mim (e pela Stefânia, tenho certeza), integrante do grupo “Ô Cash, cadê você, vim aqui só pra te ver!” Eu sabia, tanto que comentei em algum dos posts sobre a série dos Mercenários da Diana Palmer que eu havia demorado para sair à caça dos livros porque eles exigiriam uma paciência que eu estou longe de ter (ok, a situação evoluiu muito nos últimos anos, mas ainda é distante de ser algo tipo Dalai Lama). Então depois que você começa a ler um aqui, um ali outro acolá e cisma de ler em ordem já fica até óbvio quem vai aparecer em algum livro seguinte. Pior é quando você cisma com algum personagem. Cash entrou como o coadjuvante de poucas falas mas com uma presença que você se esquecia dos protagonistas para se perguntar, “quem é esse cara?” (Nem todo mundo. Não generaliza. Aham, não querendo, mas sendo chata, acho que você perdeu esse dia enquanto tentava salvar o mundo…). Aí veio Fora da Lei e, pronto, a curiosidade deixou de ser discreta e se tornou escancarada. Ok, se a Chrissy preferiu o insensível do Judd problema dela. Era amor, não julga. Amor? Esse é outro nome para carma?.

Antes de começar a ler, efetivamente, analisei as respostas para a pergunta: por que eu gosto tanto de Cash Grier?
Porque ele é do bem.
Aeeeeeeeeeee, isso é muito bom.
Mas já esteve no lado negro, pelas poucas pistas que já apareceram no caminho.
Hn, interessante.
Porque ele protege os fracos e oprimidos.
Fala sério, confessa logo que adora homem de farda. Ou, no caso dele, você até abre mão da farda. Ei ei ei, se comporta. Não vamos envergonhar a dona do blog, por mais que ela mereça às vezes. Oie, você deveria ficar do meu lado…
Porque a descrição dele é de uma beleza no mínimo exótica.
Gente, uma comediante. Beleza exótica é urubu perdido em meio a araras azuis. Confessa que é tarada nele e muda o tópico. Ai ai ai, terei vida difícil pra manter o nível aqui.
Porque ele é misterioso.
Aha! Demorou mas ela chegou onde devia! É, sou obrigada a concordar.
Esconder algo de alguém do signo de Escorpião é o equivalente a sacudir pano vermelho na frente do touro. Chamar pra briga. Meu signo adora mistérios, adora verdades ocultas. Adora segredos pouco explorados. Ou seja, Cash Grier – o coadjuvante rouba-cenas – era um baita pacotão vermelho, com lacinho e tudo.
Não acho que essa imagem combine com ele.
Tira o resto e só mantenha o laço em local estratégico.
Ei!
O pescoço, criatura. Depois a maldosa aqui sou eu. XD
Ok, resumindo, um cara do bem, que já fez o mal, protege os fracos e oprimidos, atraente e misterioso. Ótimo, hora de começar a ler.

***

– Eu não devia trabalhar aqui. Há vagas lá no supermercado Poupa Muito. Vou lá agora mesmo me inscrever.
A pessoa é paga para trabalhar com Cash Grier, não se adapta, diz um monte de disparates, joga a lixeira na cabeça do xerife e sai. Ei, minha filha, se manca. Não é um xerife qualquer. É Cash Grier. E quem sai perdendo é você, maluca abelhuda!

– Jared pode ser deles, mas Jessamina é minha. Já falei com eles. Mais de uma vez. Mas não adianta, é claro, não vão dá-la para mim.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAWWWWWWWWWWWWWWWWW Menina sortuda, imagina as vantagens de ter um padrinho como Cash: curso de defesa pessoal garantido, um padrinho fora de série e guarda-costa convicto. Ninguém se meteria a besta com a menina. Judd vai perceber que lucrou com isso… (e pobre candidato a namorado, mais difícil que passar pelo PAI será convencer o PADRINHO risos)

– Estou farto de ser caçado na minha mesa pelas secretárias.

Tolinho, você só lidou com amadoras. risos
Ela disse isso? O.o
Disse! o/

– (…) Você precisa de uma folga. Sinceramente.
Cash engoliu em seco e pôs as mãos grandes no bolso.
– Desta vez, eu concordo com você. – Ele hesitou – Se o tio dela ligar perguntando porque ela saiu…
– Não digo uma palavra sobre a cobra. Só vou dizer que você está com problemas mentais porque é perseguido dia e noite pelos alienígenas. – disse Judd com condescendência.
Cash fuzilou-o com o olhar e voltou ao trabalho.

Trabalhar com gente abusada é tão complicado…
MÃOS GRANDES?!
Amiga, acho bom buscar reforço. Ainda estamos no início e ela está quase surtando.
*suspiros*

– Sua família era o quê, Cash?
– Marcianos, eu acho. – respondeu Cash, com seriedade.

Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus…
Qual o horário do próximo vôo espacial…?
*suspiros*

– Minha mãe era da Andaluzia, na Espanha – disse ele com um sorriso. – A família do meu pai era de índios Cherokee e suíços.
– Que combinação – Tippy comentou, observando-o.

Andaluzia!!!!!!!!!
Gente, ele nem tem ascendência italiana.
Eu disse que ela precisava de ajuda.
Peraí, vocês não se lembraram do Sergio Ramos? *desmaia*
Quem é Sergio Ramos?
Bem feito, você dorme nos jogos do Real Madrid e perde as referências.
Ela acaba comigo nos jogos do Botafogo, esqueceu!?
Depois te mostro fotos do Sergio Ramos.
*suspiros* Eu pego a água.
Ok, eu volto pro livro.

O homem à sua frente conservava pouca semelhança com o oficial hostil que ela conhecera quando filmara em Jacobsville, no Texas. Todos diziam que Cash Grier era misterioso e perigoso. Ninguém disse que ele tinha um enorme senso de humor.
Ninguém disse mesmo. Eu gosto deste Cash.
Seja sincera, você já gostava dele, sem ler o livro.
Alguém terá senso crítico para avaliar a história?

– Eu falei para não forçar a fechadura do meu arquivo, mas ela não me deu pelota. Por acaso é culpa minha se Mickey, o filhote de jibóia, pulou da gaveta para cima dela? Assustou o coitado. Ele sofre dos nervos.
Os dois pararam, olhando para ele.
Cash suspirou.
– Não é engraçado como as cobras deixam as pessoas nervosas? – ele filosofou.
– Você tem uma cobra chamada Mikey? – exlcamou Tippy.
– Cag Hart tinha uma jibóia albina, que ele doou para um viveiro quando se casou. Lá, uma fêmea teve uma ninhada destas coisinhas fofas, e eu pedi uma para mim. No dia em que ele me deu Mikey, não tive tempo de levá-lo para casa, então guardei no arquivo, temporariamente, numa gaiola plástica com água e um poleiro. Funcionou muito bem até que a minha secretaria arrombou a fechadura.

Ok, esse bichinho de estimação teria que ser negociado.
Aham, devo lembrá-la de que estamos falando de um livro?
Não vou comentar nada…

– Não muito firme, só por enquanto. – ele comentou – Mas vai ser, se você ficar do meu lado bastante tempo.
Olhou para ele com sorriso de indagação.
– Vou ficar?
Ele encolheu os ombros.
– Depende de você. Tenho umas esquisitices.
– Eu também. E uns probleminhas. – ela ressaltou.
Pôs as mãos nos bolsos e encarou-a, com os sons do trânsito de Nova York no fundo.
– Não gosto de compromisso. Não estou fazendo promessas. Quero ficar com você enquanto estiver aqui. E ponto final.
– Você não quer mesmo compromisso.
Concordou com a cabeça.

Esse povo que vive em Jacobsville vê sempre o mesmo filme com os outros e não se manca quando acontece com eles!
Cash, meu amor, lamento informar, mas você vai reconsiderar essa decisão mais rápido do que pensa.
Pena que não é você o motivo da “mudança de idéia”…
Se começar com a gracinha, será expulsa daqui antes da primeira convicção do Cash ir pro espaço.
Ok, não está mais aqui quem falou…

– (…) Podemos tomar café da manhã aqui? Mas é melhor fazer café – ele acrescentou com seriedade -. Não vou tomar café da manhã sem café, nem que eu precise trazer o meu numa caneca com canudo, dessas de bebê.
– Caneca de bebê?
– Eu fico sexy com uma caneca de bebê – ele replicou, e o sorriso em seus lábios era genuíno.

Caneca de bebê?!?!?!?!?
É, querida, quem procura acha…

– Brioches recheados – disse ele. – Sinto muito. Não posso passar sem açúcar. Penso que é um dos quatro principais grupos de alimentos, junto com chocolate, sorvete e pizza.
Rory estourou em uma gargalhada. E Tippy também.
– Um espanto – disse ela, dirigindo à figura poderosa uma prolongada observação – Parece que você nunca provou na vida nem açúcar nem gordura.
– Malho todos os dias – ele confidenciou. – Não tenho escolh.a Essas fardas são costuradas no corpo, você sabe como é – teve a ousadia de dizer – têm de ressaltar os músculos.

O.o
Que homem! Que homem!
Estou vendo uma anjinha saltitante com pensamentos impuros? ^^

– Se você fizer tudo direitinho, pode ser que um ia eu tire a camisa para você ver – ele ronronou.
É uma promessa?
Um dia, quando?
Papai Noel, era isso que eu pedi na carta… Ano que vem, juro que desenho. Melhor, peço alguém pra desenhar. Ou escrevo com mais detalhes…

– Você não está usando os óculos. – ele reparou.
Ela riu timidamente.
– Sou um desastre ambulante quando uso. – Tippy resumiu – Limpo-os com o que estiver à mão. As lentes ficam arranhadas e já tive que trocar duas vezes.
– Existem umas lentes novas que não arranham tanto.
– É, foi desse tipo que eu coloquei. Infelizmente, não são à prova de estabanados. – Ela ergueu um ombro bonito – Gostaria de usar lentes de contato, mas não me adaptei. Meus olhos ficam irritados.

Lentes arranhadas?! hahahahahahahahahahahahahahaha
Trocar duas vezes hahahahahahahahahaha
Tippy, desculpe, querida, você é uma amadora…

– Se fizer isso outra vez – disse ele entre os dentes -, vamos ter uma nova definição de atentado ao pudor, e nós dois seremos os primeiros da lista.
Onde eu guardei a cópia da carta pro Papai Noel? Tenho certeza de que escrevi isso lá.
Você escreveu coisa pior… Eu ajudei, esqueceu???

Ela sentia algo parecido. Passara da frígida apreensão a uma apaixonada antecipação em segundos. De súbito, só pensava em uma cama, com Cash nela. Quase via aquele poderoso corpo sem roupa…
Amadores…
Tem gente que é lerda………..
Qual é a senha dela?

– Você não perdoa as pessoas, não é?
EU SABIA!
Ahn, sabia o quê?
CASH GRIER É ESCORPIANO!
Só por que ele não perdoa? É pouca pista…
Ah, meu Deus, outra amadora… Olha só o que está numa das comus sobre Escorpião no Orkut:
Quando ama alguém dá-se por inteiro. Ciumento, exige fidelidade e lealdade. Telepática, é difícil mentir para ela. Tudo o que lhe acontece provoca profundas transformações em sua vida. Protege as pessoas de quem gosta, faz tudo por elas. Está sempre do lado de quem gosta fazendo o de melhor; Consegue entender e aceitar qualquer situação emocional, sempre que se compartilhe francamente o que rola. Tem um senso de lealdade acima da média, mas quando não é correspondido ou valorizado pode ser rancoroso e vingativo, usando a indiferença como arma e estratégia. Valoriza o sexo e a intimidade. Pode ter reações passionais quando se sente ameaçada. O escorpianos tem um gênio muito forte! Somos perfeccionista, queremos tudo certo, no devido lugar! Somos profundos, motivados, realizadores, determinados, passionais, investigativos, vingativos, desconfiados, ciumentos, intolerantes… Ahhh e sempre achamos que estamos certos, mesmo quando errados! Podemos dizer que isso é um defeito pequeno! Entendeu?
Ahn… É, há chances…

– Você ainda está lá – disse ela com suavidade, e os olhos tinham um vazio fantasmagórico ao se encontrarem com os dele. – Está preso na armadilha do seu passado. Não consegue sair, porque não deixa para trás a dor, a raiva, a amargura.
Realmente, são grandes as chances de Cash ser escorpiano…

Estendeu a mão.
Ela sacudiu a cabeça.
– Só me oferece esta parte do corpo? – indagou ela, e ficou vermelha ao perceber o que acabara de dizer.
Ele deu uma gargalhada e entrelaçõu os dedos nos dela.
– Não force a barra – ele censurou-a – Ainda nem tivemos uma sessão quente de agarramento.
Ela tossiu de leve.
– Não fique tão animado. Sou puritana por natureza.
– Isso não vai durar muito tempo, se eu estiver por perto.
– Acho que é puro convecimento.
– Vai deixar de lado quando me vir em ação – ele brincou e apertou os dedos. A voz baixava à medida que ele se aproximava. – Conheço 12 posições ótimas e faço música lenta na cama. Se não fosse a modéstia, poderia até lhe dar minhas referências. Uma experência sensual para você nunca mais se esquecer.
– É tão modesto. – ela debochou.
– Quem tem minha capacidade não precisa ser modesto. – murmurou ele, em tom malicioso.
Não deixa que ela fale o que está pensando.
Por quê? *nada bem intencionada*
Por que ela… Onde ela vai?
Ela vai bater a cabeça na parede… da cozinha?
Não, sua louca. Ela está abrindo o armário.
Meu Deus, ela vai pegar a faca! Ela vai matar alguém!
Não, ela está tirando… o achocolatado. Isso é hora de chocolate quente? Ô filha, é verão…
Ela está comendo chocolate puro.
Acho que era melhor ela ter falado o que estava pensando…

– Você é impotente? – murmurou ela secamente.
Olhou para ela.
– Não sou impotente.
– Está se guardando para uma pessoa e não me contou? – ela insistiu.
– Que diabo!
– Só estou tentando lhe explicar que gostaria de ter sua colaboração para um projeto científico.
– Um o quê?
– Um projeto científico. Anatomia. – Fez uma careta.
Estava perdendo terreno. Isso era péssimo. Tinha que manter a cabeça no lugar, porque era capaz de apostar que ela estava perdendo a cabeça.
– Eu nem vou lhe pedir para deixar a luz acesa.
Ele franziu a testa.
– Bem, um homem da sua idade – murmurou ela, olhando as próprias unhas pintadas – Quer dizer, você deve ter alguma inibição de mostrar o corpo.
Espiou-o por entre os cílios.
Sentiu-se tenso. Imaginou se ela fazia idéia de como a conversa era provocante.
– Tenho um corpão, obrigado.
– Nesse caso, podemos ficar de luz acesa.
Ponto pra Tippy. Genial estratégia, atrair uma criatura como Cash como se estivesse “concedendo” algo a ele…
Quem desdenha quer comprar.
Lógico, mas tem que atiçar o comprador de alguma forma.

Ninguém reparou no homem de pé, ali perto, que, com bloco e caneta nas mãos, rabiscava animadamente e puxava um telefone celular. Era o repórter de um jornal sensacionalista que seguira um presidiário ferido ao tentar uma fuga e seus captores até a emergência do hospital na esperança de um furo de reportagem. Mas arranjou coisa melhor, muito melhor.
– Me ligue com a chefia de reportagem – disse ele. – Harry? Anote isso: a top model Tippy Moore sacrificou o bebê por um contrato de cinema.

SEGURA QUE AGORA ELA MATA!
Quatro anos de faculdade, horas de aulas sobre ética e responsabilidade para ver isso num livro *bufando* Bem que eu devia ter um taco de baseball por aqui. Ou um de Hockey…
Eu escondi, respira fundo… Vai passar, vai passar…
Não passa! O que mais estressa é que essas criaturas não são ficção, são reais, estão nos jornais, na internet e na TV, substituindo qualidade por porcarias, ética por falta de respeito, responsabilidade por “busca pelo interesse público”. Isso não é jornalismo. Eles deviam ser proibidos de dizer que são jornalistas. É um desrespeito a quem se esforça para merecer o diploma!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Se não, ele nunca passará de um pedaço de papel vegetal com letrinhas rebuscadas!!!!!!!!!!

Interrompemos essa conversa surreal porque a Mulherzinha quase esquizofrênica precisa se acalmar e vestir o vestido branco para entrar o ano no clima paz & amor, sonhando com amor, paz, italianos, alegria, saúde, força, fé e perseverança… Voltamos com a parte 2, quiçá final, desta leitura comentada em 2009!!!

Bacci!!!

FELIZ ANO NOVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Beta

6 Comentários

  1. Anônimo

    “- Caneca de bebê?
    – Eu fico sexy com uma caneca de bebê – ele replicou, e o sorriso em seus lábios era genuíno.”
    E quem precisa de filho com um homem desses em casa?!

    “Não posso passar sem açúcar. Penso que é um dos quatro principais grupos de alimentos, junto com chocolate, sorvete e pizza.”
    Pronto, quem tá surtando sou eu!

    Agora, o bebê: foi por isso que eu quis a morte de São Cássio Grier. Sou uma herege, admito. *caindo no choro*

    Feliz Ano Novo! Que em 2009 haja mais posts no LdM (acho que fiz essa mesma prece em 2007/8…)

  2. Beta

    Lidy, ainda não comecei a escrever a parte 2 desta resenha louca. E ao final, prometo dizer de forma sensata o que eu achei do livro. Mas que Cash pisou na bola, com convicção, pisou…
    E com certeza quero bater o recorde de postagens do ano passado, de forma mais tranquila, serena e pacífica…

  3. Beta

    Nil, ainda não fiz a contabilidade da virgindade das mocinhas da Diana, mas desconfio que 90% seja a porcentagem mais próxima do resultado correto. A Lidy me pediu algumas informações e eu terei que reler os livros da Diana. Prometo ficar muito atenta para este fato!
    Bacci e volte sempre!!!

  4. Elciane

    Olá Beta!
    Acabei de ler o livro Renegado e dei uma passadinha básica no seu blog pra ler a resenha que você fez sobre ele! Também sou apaixonada poe esse xerife gostosão! Ai ai…
    Você já escreveu a segunda parte da resenha?
    Eu procurei por aqui mas não encontrei.
    Um grande abraço.

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