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Cap. 410 – A Bela e o Barão – Deborah Hale (MARATONA DE BANCA – MARÇO)

Ciao!
Capa brasileira – Mulheres Românticas
Capa original – Livros Românticos

Abrindo os serviços da temporada 2011 da Maratona de Banca, o tema escolhido pelas organizadoras para março foi “Nem Tudo é Perfeito”.

 Mantive as minhas regras de priorizar algo que já tivesse em casa. E aqui há um agravante (quase rotineiro para quem acompanha o LdM): eu já li este livro há séculos e não fiz a resenha. 
Então, a abertura da Maratona de Banca serve também para um acerto de contas kkk

A Bela e o Barão, Deborah Hale, Clássicos Históricos Especial 184
(Beauty and the Baron – 2003 – Harlequin Entreprises)
Personagens: Angela Lacewood e Lorde Lucius Daventry

Era para ser um noivado de aparências, apenas para enganar o conde. À primeira vista, não parecia um casal muito compatível: a garota que vivia de favor e não enxergava a própria beleza e o barão que se escondia da luz do sol desde que voltara desfigurado da guerra. No entanto, para isso existe a convivência, a chance de ver que eles são muito mais do que as aparências e as maledicências alheias lhes apontam. E quem sabe o que não começou como um falso noivado não terminaria em um casamento de verdade???

Comentários:

– Lorde Lucius Daventry voltou com o rosto desfigurado como uma recordação eterna da participação na guerra contra Napoleão. Trocou o dia pela noite, a luz pela escuridão por temer olhares de piedade – na verdade, temia encarar seu novo “eu”, tão diferente do que era antes. 

– Claro que isso deu margem a todo tipo de especulação a respeito dele (sabe como é, quando se sabe, aumenta e quando não se sabe, inventa). E em um rompante, algo incomum, ele foi à casa de Ângela pedi-la em casamento. A jovem tinha sido a companhia mais constante do avô dele, o conde, que não sabia, mas tinha pouco tempo de vida.

– Ângela não podia ser mais diferente de Lucius – pelo menos aos olhos dele, que a viu como uma pessoa solar, alegre, iluminada, caridosa e generosa, bons sentimentos que perdera na guerra. Ela se assustou ao ver o temido Lorde Lúcifer aparecer em sua casa com a proposta de um noivado fictício. No entanto, ficou bastante comovida com os motivos e, contrariou o bom senso, ao aceitar. 

– Ângela não conseguia enxergar o mesmo que Lucius ao próprio respeito: sempre tinha sido a prima rejeitada, que morava de favor, dependia dos favores dos tios e era constantemente lembrada de sua inferioridade. Por isso, aquele homem misterioso e estranho era fascinante, por finalmente tirá-la das sombras onde vivia.

– A interação entre eles dá a entender que há promissoras chances de um relacionamento entre a Dama do Dia e o Senhor da Noite, porque eles têm mais em comum do que poderiam imaginar. No entanto, medos podem se interpor entre eles – e mais que amor, irão precisar de coragem para superar os fantasmas que podem separá-los. 

– É uma história bem construída, suave, onde a dor dá pinceladas mas não a torna pesada e extremamente romântica, porque você torce naturalmente pela felicidade dos protagonistas.

– E fica a dica para visitar o site oficial da autora.

Arrivederci!!!

Beta

6 Comentários

  1. Karol (Blog Miss Carbono)

    Deborah Hale tem o dom de me emocionar. Não sou fã da autora (do tipo que pega qualquer livro dela que vÊ) mas todos que já li até hoje me deixaram com os olhos rasos d'agua no final.

    Sei lá, acho os finais tão lindos!

    rss, e esse livro é muito bom mesmo.

    teh mais

  2. Livros Românticos

    Realmente… Deborah Hale é emocionante…eu sou do tipo que pego qualquer livro dela para ler… Super Fã… Esse livro foi um dos primeiro que li quando comecei com os romances de banca e é um dos eternos na minhas estante…

  3. Mima

    Achei legalzinho o livro. Não sei se leria novamente, mas foi um bom passatempo.

    Assim como a MoniqueMar também gosto de histórias em que o mocinho não é tão perfeito (assim como aquelas em que a mocinha também não o é). A única coisa que me irrita é as recorrentes menções a tais imperfeições.

  4. Beta

    Meninas

    Gosto da Deborah Hale porque ela sempre trata com suavidade sobre os temas, mesmo os mais pesados. Os livros dela não te oprimem – pelo menos os que li. E este não foi uma exceção!

    Bacci!!!

    Beta

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