Ciao!!!
Talvez no início dos Jogos Olímpicos Modernos, em 1896, as pessoas levaram a sério a história de que o importante não era vencer, mas sim competir. Frase que se tornou o epitáfio de Pierre de Coubertain, homem que perdeu a fortuna para ressuscitar a competição como o ideal de paz e união entre os povos.
Depois, com a Guerra Fria, sabe-se que os dois lados abusaram das estratégias lícitas e ilícitas para vencer e assim se reafirmar perante os outros.
Aí a agonia de uma corredora suíça, em 1984, que não tinha a menor condição de competir por causa das cãimbras e dores, mas queria terminar a prova sem ajuda.
Como diz o texto que acompanha o video na página do Youtube, ninguém se lembra de quem ganhou a prova. Mas todos sabem que essa atleta fez isso.
Bacci!!!
Beta
Fatãooo!
Até eu, que ainda tava de fraldas nessa época, lembro dela!!!
Oh, eu lembro dessa cena de Gabrielle Andersen muito bem !!! Eu pensava a todo momento que ela fosse cair !!! Mas ela foi maravilhosa !!! Terceira indicação de romance a incrementar: "Senhora das Rosas", de Marianne Willman, um romance ambientado pela era medieval, pós-escaramuças de Guerra das Duas Rosas, com seu monarca reinando com pulso de ferro. Morgana de Griffin é enviuvada pelo rei, que executara seu esposo por traição, não poupando-o mesmo sendo um primo distante, para fazê-la casar-se com um nobre de sua confiança naquele dia mesmo, após ela assistir à execução. Uma série de acontecimentos complicados e interessantes, algo eróticos também, faz com que Ranulf de Orkney, um nórdico (descendente de vikings), caia em desgraça pela lista negra de sua esposa novíssima em folha, com quem casara pela ordem exclusiva de seu rei. Um novelo de amor e ódio começa a desenrolar-se a partir de então. Meu namorado ficou a favor de Ranulf de Orkney e com raiva de Morgana de Griffin quando contei-lhe esse romance, que ele adorou !