Ciao!!!
Em mês de aniversário – e na véspera dele – posso tomar umas liberdades, né? Já comentei algumas vezes no
Literatura de Mulherzinha (inclusive em dois posts muito queridos: 28 LembrançasLiterárias da Mulherzinha e o Top Piriguetagem 2011) que um dos meus livros favoritos é Os
Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Esse post vai falar sobre algumas
adaptações para o cinema que eu vi (um dia, eu vou ser racional o suficiente para conseguir fazer um post sobre o livro sem parecer uma tiete ensandecida).
Não sou crítica de cinema, longe disso, apenas quero compartilhar algumas
impressões. Afinal de contas, Os Três Mosqueteiros está no mesmo patamar de O
Pequeno Príncipe, revistinhas da Turma da Mônica Jovem e patos de pelúcia: se
for algo relacionado e eu não tiver, darei um jeito de comprar #fato.
Literatura de Mulherzinha (inclusive em dois posts muito queridos: 28 LembrançasLiterárias da Mulherzinha e o Top Piriguetagem 2011) que um dos meus livros favoritos é Os
Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Esse post vai falar sobre algumas
adaptações para o cinema que eu vi (um dia, eu vou ser racional o suficiente para conseguir fazer um post sobre o livro sem parecer uma tiete ensandecida).
Não sou crítica de cinema, longe disso, apenas quero compartilhar algumas
impressões. Afinal de contas, Os Três Mosqueteiros está no mesmo patamar de O
Pequeno Príncipe, revistinhas da Turma da Mônica Jovem e patos de pelúcia: se
for algo relacionado e eu não tiver, darei um jeito de comprar #fato.
Os Três Mosqueteiros entrou
na minha vida porque eu fiquei curiosa porque eram citados sempre que alguém
falava em amizade. Aí fiquei curiosa, fui à Biblioteca Pública e peguei o
volume I do livro (nada de volume único: eram dois e o segundo estava
emprestado) e me apaixonei pela
história de aventura, intrigas, dor, sofrimento e amizade entre os três mosqueteiros
da guarda do Rei – Athos, Porthos e Aramis – e o garoto que sonhava em ser um
deles – D’Artagnan. Por conta das várias adaptações – literárias e cinematográficas – todos imaginam conhecer a
história de ponta a ponta. Surpresa: várias destas adaptações tomaram “licenças
poéticas” e quem lê o livro vai estranhar algumas coisas que acontecem nos filmes,mase não
acontecem lá.
na minha vida porque eu fiquei curiosa porque eram citados sempre que alguém
falava em amizade. Aí fiquei curiosa, fui à Biblioteca Pública e peguei o
volume I do livro (nada de volume único: eram dois e o segundo estava
emprestado) e me apaixonei pela
história de aventura, intrigas, dor, sofrimento e amizade entre os três mosqueteiros
da guarda do Rei – Athos, Porthos e Aramis – e o garoto que sonhava em ser um
deles – D’Artagnan. Por conta das várias adaptações – literárias e cinematográficas – todos imaginam conhecer a
história de ponta a ponta. Surpresa: várias destas adaptações tomaram “licenças
poéticas” e quem lê o livro vai estranhar algumas coisas que acontecem nos filmes,mase não
acontecem lá.
O HORROR, O HORROR, O
HORROR. Na onda dos filmes orientais, tipo O Tigre e O Dragão, bolaram uma
versão do clássico, com atores amarrados a cabos para as lutas – sim, esgrima
voadora. Há inclusive uma cena ond D’Artagnan parece um cabrito pulando em carruagens
em movimento. Fui sumindo na cadeira do cinema pensando o que o amor por uma
história leva a gente a fazer. Este vai passar longe do meu armário e nunca vai chegar na minha coleção.
HORROR. Na onda dos filmes orientais, tipo O Tigre e O Dragão, bolaram uma
versão do clássico, com atores amarrados a cabos para as lutas – sim, esgrima
voadora. Há inclusive uma cena ond D’Artagnan parece um cabrito pulando em carruagens
em movimento. Fui sumindo na cadeira do cinema pensando o que o amor por uma
história leva a gente a fazer. Este vai passar longe do meu armário e nunca vai chegar na minha coleção.
Quando vi o elenco fiquei muito animada: Orlando Bloom (que tem cara deste tipo
de filme), Matthew MacFadyen como Athos e o Christoph Waltz como Richelieu. Mas
a minha alegria acabou quando vi o trailler e havia um dirigível – bem, na
verdade, um NAVIO-ZEPPELIN. Há limites para licenças poéticas. Não vi no
cinema, só vi quando estreou no Telecine. E não consigo entender por que tem
gente que acha que tudo na vida é necessário “modernizar”. Não tenho – e não quero – na minha
coleção.
de filme), Matthew MacFadyen como Athos e o Christoph Waltz como Richelieu. Mas
a minha alegria acabou quando vi o trailler e havia um dirigível – bem, na
verdade, um NAVIO-ZEPPELIN. Há limites para licenças poéticas. Não vi no
cinema, só vi quando estreou no Telecine. E não consigo entender por que tem
gente que acha que tudo na vida é necessário “modernizar”. Não tenho – e não quero – na minha
coleção.
DONALD MOSQUETEIRO. *.* Claro que preciso disso na minha vida *.*
Lançado apenas em DVD, o filme faz uma adaptação
da história, onde Mickey sonha em ser mosqueiteiro, mas é apenas um empregado
do palácio, junto com os amigos. Por causa de uma conspiração para sequestrar a
princesa Minnie, eles são promovidos a Mosqueteiros e se metem em muitas confusões.
As versões para músicas clássicas conhecidas me divertiram (e são ótimas formas
de você apresentar este universo para a criançada. Eu mesmo conheci um monte de
música clássica em desenho da Disney) mas nada supera as cenas do plano
infalível do Pateta (pra que fazer o simples se pode complicar, né?), Pateta e
Clarabela ao som de Carmem, de Bizet e Donald explodindo com o narrador ao som
da 9ª Sinfonia de Beethoven. (Sim, adoro o Donald bravo – rola uma total identificação
com meu eu mental às vezes kkk). Não é de estranhar que eu tenha este DVD na
minha coleção kkk
da história, onde Mickey sonha em ser mosqueiteiro, mas é apenas um empregado
do palácio, junto com os amigos. Por causa de uma conspiração para sequestrar a
princesa Minnie, eles são promovidos a Mosqueteiros e se metem em muitas confusões.
As versões para músicas clássicas conhecidas me divertiram (e são ótimas formas
de você apresentar este universo para a criançada. Eu mesmo conheci um monte de
música clássica em desenho da Disney) mas nada supera as cenas do plano
infalível do Pateta (pra que fazer o simples se pode complicar, né?), Pateta e
Clarabela ao som de Carmem, de Bizet e Donald explodindo com o narrador ao som
da 9ª Sinfonia de Beethoven. (Sim, adoro o Donald bravo – rola uma total identificação
com meu eu mental às vezes kkk). Não é de estranhar que eu tenha este DVD na
minha coleção kkk
Feito com os galãs da época:
Chris O’Donnell (sim, suspirava por este D’Artagnan deste Perfume de Mulher),
Charlie Sheen (para quem nasceu depois, sim, não estou delirando) e Kiefer
Sutherland (é, gente, há vida além de Jack Bauer na carreira dele). É um filme
da Disney, que segue a versão mais conhecida da história, tem umas frases
ótimas, umas cenas engraçadas, lutas de esgrimas interessantes e não é fiel ao
livro. A música-tema é All for love,
o encontro dos “patos roucos” Bryan Adams, Sting e Rod Stewart.
Chris O’Donnell (sim, suspirava por este D’Artagnan deste Perfume de Mulher),
Charlie Sheen (para quem nasceu depois, sim, não estou delirando) e Kiefer
Sutherland (é, gente, há vida além de Jack Bauer na carreira dele). É um filme
da Disney, que segue a versão mais conhecida da história, tem umas frases
ótimas, umas cenas engraçadas, lutas de esgrimas interessantes e não é fiel ao
livro. A música-tema é All for love,
o encontro dos “patos roucos” Bryan Adams, Sting e Rod Stewart.
Tente entender: filme sobre
OS TRÊS MOSQUETEIROS com GENE KELLY. Sim, quando me contaram, não acreditei que
existisse. Conhecia o Gene Kelly dos musicais (aliás, Cantando na Chuva, Sinfonia em Paris e Marujos do Amor deveriam ser filmes obrigatórios na vida das
pessoas). Enfim, um dia, achei o filme nas Lojas Americanas e comprei sem
pestanejar. LANA TURNER é a Milady e VINCENT PRICE é Richelieu. Tá bom para vocês?
E quando assisti, pude conferir as
coreografias acrobáticas das lutas de esgrima e, acreditem, o filme mais fiel
ao livro dos que assisti. Está no armário e não sai de lá de jeito nenhum.
OS TRÊS MOSQUETEIROS com GENE KELLY. Sim, quando me contaram, não acreditei que
existisse. Conhecia o Gene Kelly dos musicais (aliás, Cantando na Chuva, Sinfonia em Paris e Marujos do Amor deveriam ser filmes obrigatórios na vida das
pessoas). Enfim, um dia, achei o filme nas Lojas Americanas e comprei sem
pestanejar. LANA TURNER é a Milady e VINCENT PRICE é Richelieu. Tá bom para vocês?
E quando assisti, pude conferir as
coreografias acrobáticas das lutas de esgrima e, acreditem, o filme mais fiel
ao livro dos que assisti. Está no armário e não sai de lá de jeito nenhum.
A Wikipedia tem uma página
com links para outras adaptações da história. Se ficou curioso, é um bom ponto de
partida. E antes que alguém pergunte: ainda não vi essa adaptação.
E se vir e gostar, compro. De uma coisa tenho certeza: não será pior que o D’Artagnan
metido a cabrito voador de A vingança do Mosqueteiro.
com links para outras adaptações da história. Se ficou curioso, é um bom ponto de
partida. E antes que alguém pergunte: ainda não vi essa adaptação.
E se vir e gostar, compro. De uma coisa tenho certeza: não será pior que o D’Artagnan
metido a cabrito voador de A vingança do Mosqueteiro.
Bacci!!!
Beta
Senhorinha: eu concordo muitíssimo com você ! Eu assisti todos esses filmes, inclusive aquela adaptação que você não viu. E ela é muito fraca, fraca, fraca !!!
"Vingança de Mosqueteiro" começou muito bem com aquela luta-treino pelos caibros de um celeiro, mas arrasou com esse romance em seguida ! Horror !!!
Mickey e seus amigos arrasaram ao som clássico. Excelente para crianças !!! Meus sobrinhos assistiram !!! Mas eu esperava mais quanto a 1993 e 2011 !!!
Todavia Matthew MacFadyen foi excelente em sua interpretação de Athos e Ray Stevenson foi ótimo interpretando Porthos !!! Entre outros pontos fortes …
Gene Kelly foi mesmo protagonista de um filme muitíssimo fiel ao livro, onde há uma Milady venenosíssima e um Richelieu à altura de um demônio !!!
Uma versão maravilhosa desse romance que eu recomendo a quem quiser assistir, com atores ótimos e cenas inesquecíveis, que nunca esqueci, desde menininha !!!
Teve mais uma versão com o Michael York que foi uma vergonha alheia total 🙂 Tentaram fazer graça e ficou patético.
Bj, Aris.
Eu tenho o livrinho da versão Disney/Mickey! A versão de 93 é bem divertida e marcou bastante a minha adolescência já essa nova…affe, não consegui nem ver até o fim.
bjs!
Thaís