Ciao!
marcar todos os trechos que me interessaram. Se fosse citar tudo,
este texto ficaria enorme.
muito bem tanto com a Roberta que fui e com a Roberta que estou me tornando.
“Conhecermos e compreendermos a nós mesmos é crucial, porém existe
algo ainda mais importante para se levar uma vida plena: nos amarmos”.
perfeição. Na frase, a palavra mais importante é IDEAL. O problema é que a
gente se submete a algo que não existe e que, sejamos sinceras, é impossível de
ser alcançado.
um pode não ser para outro. Então, não há padrão. Não há consenso.
seja por nossa própria iniciativa ou por influências alheias. E o resultado é
que comprometemos nossa qualidade de vida, nossa saúde física e mental.
E não cair no canto da sereia dele.
“Se você está pensando Que ótimo. Só preciso ser um super-herói
para combater o perfeccionismo, eu compreendo. Coragem, compaixão e conexão
soam como ideais grandiosos e elevados. Na realidade, elas são práticas do dia
a dia que, quando suficientemente exercitadas se transformam em dádivas incríveis
em nossa vida. E a boa notícia é que nossas vulnerabilidades são o que nos
obriga a lançar mão delas. Por sermos humanos e tão lindamente imperfeitos,
precisamos colocar em prática todos os dias. Desse modo, a coragem, a compaixão
e a conexão tornam-se uma arte – a arte da imperfeição”.
gente percebe que tentar ser e/ou fazer conta de que é perfeito não adiantou de
coisa alguma? Talvez apenas para agravar a dor que a gente sente ao ver feridas
expostas, escancaradas e sendo ainda mais machucadas.
brechas, nem rachaduras, são impecáveis, estão acima dos demais, normais,
humanos.
pessoas na sua idade já têm” ou não ser tão bonita (o) como “fulana (o) é? Quantas
vezes não sofreu porque estas comparações com gramas sempre mais verdes que a
sua foram atiradas sem piedade nenhuma em você?
pessoas. Porque não adianta nada sair por aí agindo da forma como não gostamos
que façam conosco.
“Se examinarmos de perto a origem da palavra compaixão,
como fizemos com coragem, veremos por que, tipicamente, a compaixão não
é a nossa primeira reação ao sofrimento. A palavra deriva dos termos em latim pati
e cum, que significam ‘sofrer junto’. Não creio que a compaixão seja a
nossa resposta-padrão. Penso que nossa primeira reação à dor – nossa ou dos
outros – é a autoproteção. Nós nos protegemos buscando alguém ou algo para
culpar. Ou, às vezes, nos protegemos recorrendo à crítica ou entrando
imediatamente no modo de corrigir o programa”.
nossa riqueza está em justamente ser imperfeito, em reconhecer e valorizar o
que nos torna vulneráveis.
marés altas e baixas da vida, ver em tudo um aprendizado e seguir em frente sem
se cobrar por algo que não é possível ser.
“Agora vejo que reconhecer nossa própria história e amar a nós mesmos ao longo desse processo é a coisa mais corajosa que podemos fazer”.
coisas que aprendeu ao se debruçar sobre elas na vida e no trabalho. Como é
importante refletir, se inspirar e agir – portanto, temos toda a liberdade de
corrigir as nossas rotas neste percurso.
buscar outras experiências de vida que vão nos tornar melhores para nós mesmos
e para todos aqueles que convivem conosco.
conosco, sem rodeios, algo que nos faz pisar no freio e falar: “peraí, por que
eu estou fazendo isso comigo?”.
“Assumir nossa história pode ser difícil, mas nem de longe é tão difícil quanto passarmos a vida fugindo dela. Aceitar nossas vulnerabilidades é arriscado, mas nem de longe é tão perigoso quanto desistir do amor, do pertencimento e da alegria – as experiências que mais nos tornam vulneráveis. Só quando tivermos coragem suficiente para explorar as trevas é que descobriremos o poder infinito da nossa luz”.
condicionados, mas sempre há a chance de começar e persistir. Basta a gente
assumir a nossa imperfeição.
Skoob;
mais dela no Literatura de Mulherzinha.