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*** Lançamento: “Rabisca e Publica: Juventudes e Estratégias de Visibilidade Social e Midiática” – Aline Maia

Ciao!!!!
Literatura
de Mulherzinha é sobre romances, sobre comédias românticas, sobre biografias, sobre
fantasias e ainda sobre livros acadêmicos – afinal de contas, todos nós temos
gostos e interesses variados.

A
professora doutora Aline Maia, de Juiz de Fora, está lançando o livro
“Rabisca e Publica: Juventudes e
Estratégias de Visibilidade Social e Midiática”
, que pode ser comprado na Amazon.

A
gente se conhece há um bom tempo, já trabalhamos juntas em rádio e em TV. E
volta e meia, eu tive a honra de ser convidada para conversar com os alunos
dela no curso de Jornalismo na Estácio.

Para comemorar, entre os dias 23 e 25 de julho haverá lives sobre os temas do livro no instagram @alinemaiajf.

“Rabisca e Publica” é o resultado da tese de
doutorado dela, com apresentação da professora e pesquisadora brasileira Dr.ª
Cláudia Pereira (PUC-Rio) e prefácio da estudiosa norte-americana Dr.ª Vicki
Mayer (Tulane University).
 

E o
tema não poderia ser mais atual: coloca em discussão estratégias de
visibilidade social e midiática a partir de práticas de comunicação
empreendidas por jovens pretos e favelados.

No
centro do debate, estão indivíduos que
têm em comum a singularidade do corpo performático enquanto instrumento de
reivindicação de voz: seja pela dança ou pela palavra falada, muitas vezes
ultrapassando, pela mobilização cultural e artística, a geografia de suas
cidades.

A
obra traz a visão da autora sobre os comportamentos e práticas juvenis 
do Brasil e dos Estados Unidos com o desafio de permitir que os jovens observados mantenham o lugar de
protagonistas do trabalho.

O leitor, a cada capítulo, é convidado a compreender a manifestação de indivíduos
que percebem e assumem a relação social como uma experiência que passa pela via
da sensibilidade. Transcende interações pessoais e apoiando-se, cada vez
mais, no campo das possibilidades advindas da vida digital. 

Desta forma, há a busca por reconhecimento em um contexto de padrões institucionalizados de valoração
sociocultural que fazem com que algumas pessoas se tornem invisíveis – por não responderem a modelos ideais de ser, ter,
pertencer, comportar-se. 

Nessa
composição, corpo e novas tecnologias firmam-se como elementos estratégicos na
construção e proposição de (auto) representações entre juventudes.


Por
seu conteúdo sensível e empático aos sujeitos juvenis que emprestam suas
vivências às reflexões traçadas, contribui como fonte singular de informação e discernimento a todos que se interessam por
histórias de pessoas que, assim como a autora, conseguiram vencer muitos
obstáculos criados pelo preconceito e pela ordem estabelecida.

Na
Academia ou nas comunidades, aqueles que se debruçarem sobre estas páginas
serão convidados a abandonar pré-concepções e refletir sobre a pluralidade de
juventudes pretas e faveladas.

Arrivederci!!!

Beta

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