Ciao!!!
Romance, livro infantil, humor estão entre os lançamentos da Faro Editorial em março! Espia só o que vem aí!
Amerigo tinha apenas 6 anos e só um par de sapatos gastos. Não conheceu seu pai, ele teria ido para América fazer fortuna, dizia a mãe, e por isso os dois precisavam se virar como podiam. Era um bom menino, e fazia de tudo para que sua mãe não o vendesse para os russos, como ocorria com outras famílias. Ele não queria ser mandado no trem que trazia tantas histórias e levavam em troca muitas crianças. Mas a guerra, a miséria e a fome se tornaram insuportáveis, e Amerigo ia descobrir que existia uma outra vida ao norte do país.
A Faro Editorial lança este mês “Crianças da guerra”, romance aclamado da escritora italiana Viola Ardone, vendido para mais de 23 países, e que narra uma ficção baseada numa história real, a migração de crianças pobres na Itália durante o pós-guerra.
Assim como outras 70 mil crianças, Amerigo foi um dos muitos ajudados por associações e comitês humanitários entre 1945 e 1952 na Itália, resgatando crianças da fome e da pobreza e as levando para viver com outras famílias em diversas regiões italianas.
O pequeno Amerigo foi levado para Bolonha, onde conheceu a família que mudaria sua vida para sempre. Ao invés de trabalhar, como fazia em Nápoles, ele agora frequentava a escola e tinha aulas de violino. Mas havia chegado o momento de voltar para casa, e Amerigo não queria mais aquela vida de que se lembrava. Ao voltar para sua mãe e sua vida em Nápoles, Amerigo é obrigado a abandonar a escola e seu violino, e acaba fugindo daquele destino que não lhe pertence mais.
Muitos anos depois, com a morte da mãe, ele retorna a Nápoles como um violinista famoso e descobre que tem um irmão, que está preso, e um sobrinho, que o faz lembrar de si mesmo quando menino. E ele não pode ficar indiferente.
Um romance emocionante sobre a família, o abandono, os sonhos, a vida violenta na Itália do pós-guerra e acima de tudo, uma história sobre esperança, amor e arte, que está atravessando continentes para contar eventos poucos conhecidos sobre nossa última grande guerra.
Ser pobre é uma escola da vida, mas ser pobre no Rio de Janeiro, num calor escaldante dentro do BRT não é para qualquer um. E se ainda for feio, a desgraça é completa, aí sim é preciso jogo de cintura e muita lábia para a sobrevivência. E Gabriel Tennyson mostra que já que se está na pior, melhor rir da sua desgraça, afinal, a gente é pobre sim, mas se diverte! Ou tenta!
A Faro Editorial lança este mês “Deu merda”, primeiro livro de humor Gabriel Tennyson, o coach da pobreza na internet. Conhecido por seu livro de fantasia, que está em fase de adaptação para cinema, Tennyson abre o coração sobre a vida do pobre carioca, com muito sarcasmo, sagacidade, e claro, um toque de maldade, porque ninguém é de ferro.
Tirando sarro de si e da própria falta de dinheiro, o autor começou a postar crônicas de humor no Facebook, seu habitat natural, onde passa o tempo livre gerando raiva em pessoas que levam política a sério demais. E depois de publicar uma dezena delas, surgiu o convite da Faro Editorial para transformar o humor ácido em livro que fala sobre a desgraça, o politicamente correto, a vida do jovem adulto moderno porém duro, e as “tretas” nas redes, sem se levar a sério demais.
Segundo o autor: Este seleto tratado de sociologia não vai mudar sua vida, mas vai ajudar o autor a comprar pastel com caldo de cana, já que ele foi registrado no SERASA quando nasceu. E a dívida só aumenta.
Rap do Vagão de Metrô: O projeto também terá um booktrailer diferente, com o rap de Ícaro Andrei, aka Chavo, um artista itinerante do metrô de São Paulo, que conhece de perto essa realidade que Tennyson reconta tão bem.
“Ao ser contratado para fazer a campanha “Deu merda”, a Faro Editorial conseguiu me tirar um sorriso em meio a pandemia, e ao mesmo tempo acender uma chama que jamais se apagará, porém ela precisa de lenha pra queimar e queimar…”, revela o artista.
A corrupção, sabemos, está em todos os lugares. E sendo um dilema ético tão grande, trazer isso para o universo infantil e para ensinar as crianças dos malefícios desse comportamento é fundamental. E quem vai nos contar essa história é o João, dono de uma venda onde havia diversos animais e todos viviam em harmonia. Até a chegada de um rato, um grande trapaceiro que, com suas tramoias, convenceu todos de que mereciam mais e causou uma tremenda confusão! Mas que ratão malandro!
A Faro Editorial lança este mês pelo selo MilkShakespeare o livro “O Rato Trapaceiro”, de Lisandro Santos, com ilustrações de Maumau. “O rato trapaceiro” nasceu a partir da animação em curta-metragem “A fábula da corrupção” – projeto que foi contemplado em um edital da CGU e pelo Escritório das Nações Unidas (UNODC)-, que ganhou dezenas de prêmios em festivais pelo país.
Inspirado nas fábulas de Esopo, em que personagens animais espelham as ações humanas, a história, toda rimada, surgiu com num estalo para o autor, que precisou de poucos ajustes para chegar ao resultado final. A opção da estética da animação, junto ao formato da fábula e ao estilo rimado, contribuiu para que temas complexos pudessem ser apresentados de forma leve e cativante às crianças.
João, o dono do armazém.
não fazia mal a ninguém.
Vivia com o Cão e o Gato,
E a cooperação era um trato.
Até que o Rato ali chegou,
E um plano sujo bolou.
Acabou com o dinheiro e a comida,
E do patrão arruinou a vida.
“O bom senso é o que há de mais universal no mundo”, escreveu Descartes. Mas e a estupidez? Quer transpire, quer borbulhe, quer goteje, quer se alastre, ela está em toda parte. Sem fronteiras, sem limites. Não há como escapar da estupidez humana, mas podemos tentar aprender algo com ela, afinal, lidamos com esse mal todos os dias e em todos os lugares. Estamos cercados de ignorantes e ignorados. Vivemos num mundo cheio de idiotas, afinal.
A Faro Editorial lança este mês o best-seller “A psicologia da estupidez”, editado pelo psicólogo e editor chefe do jornal Le Cercle Psy, Jean-François Marmion. O livro conta com textos de Dan Ariely, Antonio Damasio, Pascal Engel, Howard Gardner, Daniel Kahneman, Edgar Morin, e muitos outros.
Entender os idiotas é um desafio, algo que nunca foi realizado de forma profunda. Estudiosos e especialistas em comportamento humano se juntaram para tentar analisar como a estupidez se processa e quais seus mecanismos: entendê-la parece ser a melhor forma de combater sua disseminação. Isso parece ser o grande mal desse momento histórico.
Com ensaios de psicólogos, psicanalistas, filósofos, sociólogos e escritores de diversas partes do mundo, os textos deste livro discorrem sobre a estupidez humana e como é impossível um mundo sem ela. Um estudo que pode soar excêntrico e também necessário sobre o que é a estupidez e como identificá-la nos diversos momentos ao nosso redor.
O objetivo deste livro é preparar o leitor para esse juízo final de quem tem de aturar a estupidez continuamente. Afinal, como diria Nelson Rodrigues, “os idiotas vão dominar o mundo. Não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos”.
F. A. Hayek, um dos maiores economistas de todos os tempos, foi laureado com o prêmio Nobel em 1974, quando se tornou mundialmente conhecido por sua filosofia social e política. Em particular, por sua previsão do colapso do socialismo quando muitos ainda olhavam para o regime com otimismo. Mas não se refere àquele momento histórico. Ele vem sendo redescoberto num momento em que a liberdade se tornou um tema mais importante também nas discussões políticas no ocidente.
A Faro Editorial lança este mês “O renascimento do Liberalismo” do economista F.A Hayek. Neste livro o autor traça as raízes intelectuais para a Escola Austríaca, a tradição centenária fundada na Universidade de Viena e o renascimento do pensamento liberal clássico. Hayek continua a fornecer lições inestimáveis para o desenvolvimento do mundo.
Por décadas, seus vaticínios foram ignorados e a academia escolheu pautar o Ocidente pela proposta de Keynes, onde havia a defesa da atuação forte do Estado na Economia. Milton Friedman, apesar de conciliar em seus estudos as atuações de ambos, Keynes e Hayek, identificava-se com o liberalismo de Hayek, avaliando que a intervenção do Estado reduzia a capacidade do mercado de criar riqueza.
Desde as últimas três décadas, vimos a ascensão econômica de nações com economia mais liberal e a ruína das que mantiveram o Estado como tutor dos cidadãos. E, como consequência, o surgimento de ditaduras. E, depois de tantos exemplos, o Liberalismo real, como pensou Hayek, parece encontrar terreno mais fértil em todo o mundo.
A Faro Editorial lança este mês “O essencial de Joseph Schumpeter”, pelo selo Avis Rara. A obra integra a coleção Biblioteca do Liberalismo, que já apresentou ao leitor brasileiro grandes pensadores do movimento liberal como Hayek, John Stuart Mill e Milton Frieadman.
Joseph Schumpeter é um dos grandes teóricos da Economia. Dentre suas muitas contribuições está sua pesquisa pioneira sobre empreendedorismo, uma das características primordiais de todas as economias de mercado. A sua descrição atemporal do processo empresarial como “destruição criativa” talvez só fique atrás do conceito de “mão invisível” de Adam Smith.
Schumpeter foi um dos pioneiros a prever que as inovações tecnológicas seriam o motor do desenvolvimento capitalista: algo claramente visível hoje, quando os rumos da economia mundial estão sendo ditados justamente pelas nações onde há concentração de investimentos, inovações, modernizações e revoluções constantes em tudo que envolve tecnologia
Conhecer os princípios dessa teoria nos oferece caminhos para entender os mecanismos do mundo, da visão empreendedora e sua busca constante por inovação, ocupação de espaços, competição, desenvolvimento tecnológico e o que deve surgir nas próximas décadas.
Arrivederci!!!
Beta
Olá, eu amei os lançamentos Faro. Eu amei o seu blog, inclusive já estou seguindo aqui.
Beijos, Jéssica
https://deliriosdeumaliteraria.blogspot.com/?m=1