Ciao!!!
Fantasia, romance, espirtualidade e análise histórica estão entre os temas dos lançamentos de junho da Faro Editorial.
Espia só!
Um universo fantástico em florestas sombrias, habitadas por um povo mágico e ancestral, que evita o contato com seres humanos a todo custo – “essas criaturas desprezíveis e destruidoras da natureza”. Willa é um desses seres da natureza, com poderes de se fundir a natureza com sua pele mágica, ela passeia entre os dois mundos, buscando coisas que os humanos não sentirão falta, na calada da noite. Até ela ser ferida por um homem, e descobrir que existem segredos dos líderes da aldeia de seu próprio povo, e que esse respeito pela natureza está ameaçado por aqueles que deviam protegê-la.
A Faro Editorial lança este mês mais uma série juvenil pelo selo MilkShakespeare, do autor best-seller Robert Beatty. “Willa, a garota da Floresta” também vai ganhar uma adaptação para as plataformas de streaming, produzida pela atriz Amy Adams, e a duologia já teve seus direitos de publicação vendidos para Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Grécia, Espanha, entre muitos outros.
Neste livro, vamos conhecer os Faeran, um povo ancestral, que mora no coração da floresta, que tem o dom de conversar com as arvores e os animais, mas que estão perdendo essa essência e assumindo apenas o papel de ladrões noturnos. O Padaran, chefe do clã, diz que os humanos são cruéis, perigosos, e que sem os furtos das coisas dos humanos, eles não podem sobreviver. Willa sabe disso, afinal os humanos mataram seus pais e sua irmã.
Mas numa dessas incursões noturnas nas casas dos humanos, ela acaba se ferindo e ficando presa durante o dia em nosso mundo e precisará invocar forças ancestrais para retornar ao lar. É quando uma verdade sobre o que seus líderes fazem e se apresenta como a verdadeira ameaça à sobrevivência de seu povo.
Um livro mágico que vai levantar uma questão necessária sobre a relação dos homens com a natureza, mas que traz reflexões menos maniqueístas sobre o que significa, de fato, preservação: nem todo uso dos bens naturais são ruins, o que precisamos entender é o uso sustentável. E mostra que a natureza é nossa maior aliada, e esse equilíbrio precisa ser mantido.
A vida de Hadley era comum para uma garota rica do colégio JFK, até que uma tragédia virou de cabeça para baixo suas visões de mundo. Archer Morales, o solitário da escola, tirou a própria vida. Eles não eram amigos, mas aquilo mexe com Hadley. E se fossem? Tentando entender o que está sentindo, ela vai até o velório do colega, e lá é abordada por um homem estranho que diz ser a Morte, e que ela terá uma segunda chance de fazer diferença na vida de Archer. Será que ela consegue convencê-lo em 27 dias a mudar de ideia?
A Faro Editorial lança este mês o livro “27 dias”, da autora Alison Gervais, revelação da literatura YA no Wattpad, com mais de 25 milhões de leitores e adaptação para os cinemas já em negociação. Nessa história tocante, cheia de ação e autodescoberta, vamos acompanhar a missão de Hadley em impedir que um colega tire sua própria vida em apenas 27 dias.
Hadley Janison era a típica garota rica do Ensino Médio em Nova York. Alternando sua vida entre o colégio JFK, a rotina com seus amigos no Uper East Side e os conflitos com os pais ausentes. Até que uma tragédia faz com que Hadley mude completamente sua postura diante da vida. A morte de um colega de escola mexe com ela.
Archer Morales não era dos mais populares, quer dizer, ele não tinha sequer um amigo, mas não parecia querer mudar isso. Sendo o isolado do colégio, muitos ficaram sem entender, afinal de contas, o que causou essa decisão tão desesperada. Tentando achar respostas ou até acalmar o aperto inexplicável que sentia no peito, Hadley vai ao velório de Archer, e lá, a Morte faz uma proposta: salvar a vida de Archer em 27 dias.
E por que 27 dias? Porque esse foi o exato intervalo de tempo que fez Archer tomar essa decisão, e Hadley terá que voltar no tempo, se aproximar do garoto de alguma forma e impedi-lo. Mas entrar na mente de uma pessoa em desespero pode colocá-la igualmente em perigo, e existem forçar que não querem que o curso natural das coisas seja alterado. Será mesmo que é possível fazer alguém escolher viver, apesar de tudo?
Um livro emocionante e sensível sobre saúde mental, amizade, família, bullying, acolhimento e amor.
A fé pode ser um porto seguro para as maiores incertezas da vida, mas também pode criar uma falsa sensação de que nada tem ligação com a vida terrena e somente o espiritual é importante. Mas então por que tantas pessoas sofrem de depressão? Por que o sofrimento é físico? Se o nosso espírito não está diretamente ligado ao nosso corpo, porque o fardo da vida tantas vezes é difícil de carregar, mesmo se agarrando a fé? Afinal, do que nós somos feitos? Existe sim uma resposta, porque todas as coisas estão conectadas! E tudo – absolutamente tudo – é espiritual.
A Faro Editorial lança este mês o mais novo livro do autor e pastor Rob Bell, um dos maiores pregadores do mundo cristão moderno, não só por sua visão moderna sobre alguns dos dogmas cristãos, mas por entender que fé e ciência estão ligadas e fazem parte do que nos torna humanos.
Em “Tudo – absolutamente tudo – é espiritual”, o autor nos leva numa viagem de autoconhecimento, refletindo muitos dos ensinamentos que ele recebeu ao longo de sua vida.
Desde jovem, Bell tinha a sensação de que havia algo maior acontecendo aqui. Que o planeta não é um lugar frio ou morto, mas que está vivo e de maneira misteriosa. Este livro é sobre dar vazão a esse sentido: ouvir, seguir e confiar nele. Algumas vezes, essa busca pode ser devastadora; outras, emocionante, mas ambas fazem parte da compreensão sobre nós mesmos e crescimento individual.
Perceber todas as forças gigantescas que estão acontecendo ao nosso redor que afeta a nossa vida diária, como o movimento dos planetas, as rotações da terra, os ciclos da vida, é o convite que o autor nos faz. Descobrir as relações entre os eventos pessoais, os sentimentos, e suas conexões com o mundo. Entender essa ligação vai mudar sua forma de enxergar a vida, a fé e o universo.
Se os revolucionários de ontem falavam em neoliberalismo, reforma agrária, distribuição de renda e direitos do trabalhador, os de hoje concentram-se em questões de divisões identitárias: raciais e de gênero. Os de ontem combatiam intolerâncias, corrupção e perseguições políticas; os de hoje não se envergonham de fechar os olhos para os escândalos, se for para defender sua causa ideológica. Se é assim, que é que pode haver de comum entre eles? O que querem os revolucionários?
A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara “Fanatismo Ideológico – As origens dos cultos revolucionários” do historiador Albert Mathiez. Neste clássico, publicado na França em 1904, Mathiez apresenta um profundo estudo sobre o fanatismo político, que foi a base para sua tese de Mestrado na Universidade de Sorbonne. Ao examinar os cultos das Revoluções Francesa e Bolchevique, sua obra consegue lançar luz sobre toda a política contemporânea.
Por maiores que sejam as diferenças de conteúdo discursivo entre o revolucionário que combatia o capitalismo com um fuzil e aquele que combate o machismo com um iPhone, a forma do culto que um e outro praticam é exatamente a mesma.
Quem acompanha o noticiário político e cultural observa a imensa variabilidade de formas com que o movimento revolucionário se faz presente. Embora haja, por exemplo, uma relação de identidade entre os antigos trabalhistas e os novos progressistas, o cerne dos respectivos discursos é bem diferente.
Quais são as crenças e práticas comuns dos revolucionários? Segundo Mathiez, todas elas derivam dos teóricos iluministas do século XVIII, principalmente Jean-Jacques Rousseau. E desde então, provou-se que o cerne da revolução é mais do apenas a questão social ou econômica, o poder e a ganância acabam transformando uma ideologia numa obsessão, quase uma nova religião.
Este livro é uma lanterna na selva escura. É uma ferramenta indispensável para quem deseja compreender a era em que vive, saber do que fala e agir com propriedade.
Arrivederci!!!
Beta