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Lançamentos de maio da Faro Editorial

Ciao!!!

Você piscou e maio chegou!

Nem acredito que – apesar dos 800 dias de janeiro – já chegamos ao quinto mês do ano!

E a Faro Editorial divulgou as novidades que desembarcam nas bancas nos próximos dias!

Espia só!!!

Sal, Gabriel, Reese e Heath, quatro amigos inseparáveis que, pela primeira vez, vão passar as férias de verão do segundo ano do Ensino Médio longe um do outro. Cada um literalmente em uma parte do mundo, tento que lidar com situações que colocarão à prova não apenas sua amizade – e seus amores – como também o que cada um acredita para seu futuro. Será mesmo que um verão é capaz de mudar tudo?

A Faro Editorial lança este mês o segundo livro do autor best-seller Phill Stamper, ‘Golden Boys -Garotos Dourados”. Conhecido dos leitores por seus livros Young Adult com temática Queer, Phil, que já teve “O espaço entre nós” lançado em 2022, lançará mais um título até o final de 2023.

Stamper traz aos leitores personagens jovens, lidando com a sexualidade, o início da vida adulta, dramas familiares, fortes amizades e claro, belíssimas histórias de amor.

Amizades são verdadeiros presentes, mas as verdadeiras são como joias. E Sal, Gabe, Reese e Heath podem dizer que a amizade deles é uma dessas. Além do forte laço de afeto, os quatro também entendem seus dilemas como ninguém, afinal ser os únicos gays assumidos de uma pequena cidade de Ohio tem seu preço. Mas ao chegar no final do segundo ano do Ensino Médio, essa amizade será colocada à prova.

Sal vai para Washington ser estagiário de um senador. Gabe para Boston trabalhar como voluntário salvando árvores. Reese estará em Paris num curso disputado de design. E Heath vai conhecer uma parte da família na Flórida.

Mas do que apenas um a viagem de férias, essa separação colocará a amizade deles à prova, amores serão construídos, sonhos desfeitos e esses garotos vão descobrir quem eles realmente são e o que querem para o seu futuro. Uma história emocionante sobre adolescência, primeiros amores, amizade, laços familiares, carreia e a grande descoberta de que o mundo é muito maior do que o pátio do colégio ou o quintal dos seus amigos.

Edith e Violet Bond poderiam ser duas garotas comuns de 17 anos vivendo no século XIX, mas uma herança de família as fazia diferentes, especiais, únicas… na verdade mediúnicas. Com poderes que vieram da linhagem de sua mãe, as duas podiam testar os limites que separavam os mortos e os vivos. E infelizmente era um preço muito alto a se pagar, ao perderem a mãe de uma forma sinistra, e serem desprezadas pelo pai, só um caminho era possível: fugir e tentar sobreviver. Mas será que o mal do qual elas escaparam não estaria perseguindo apenas as irmãs Bond, mas todas as mulheres médiuns dos Estados Unidos?

A Faro Editorial lança este mês o primeiro livro da autora Amanda Glaze. “A segunda morte das irmãs Bond” traz ao leitor uma história arrepiante sobre espiritualidade, vida e morte, suspense, e claro, um romance delicioso em meio ao misterioso universo sobrenatural.

As irmãs Bond sabiam que seus dons não seriam bem-vistos numa sociedade em que a mulher mal podia fazer escolhas sobre a sua própria vida. E sendo filhas de um pastor evangélico, isso tornava tudo ainda pior. E quando, numa sessão espírita que saiu errado, sua mãe é morta por uma sombra, as duas jovens são obrigadas a fugir e se juntar a uma trupe de médiuns para não serem trancafiadas num sanatório pelo pai.

Apesar de possuírem poderes reais, as duas passaram a viver de pequenos golpes junto com esse grupo de tantas outras mulheres com destinos parecidos. Mas tudo está prestes a mudar quando em uma de suas apresentações, essa sombra volta a se manifestar e misteriosos assassinatos de outras mulheres médiuns começam a acontecer. Será que as irmãs libertaram algum espírito maligno? Será que é a mesma sombra que ceifou a vida de sua mãe? Como elas poderão lidar com algo tão poderoso sem chamar atenção para o segredo que tanto guardam?

Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha… epa, mas espera um pouco, como é que vocês deixam uma criança ir sozinha pelo meio da floresta com uma cesta de comida? E por que ir a pé se todo mundo hoje em dia tem um cavalo e uma charrete? E como é que essa garotinha não vai reconhecer a própria avó… calma lá, a história não foi bem assim.
A Faro Editorial lança este mês pelo selo Moby Dickens mais um livro da série infantil que trará releituras divertidas dos clássicos infantis. Ao estilo “Deu a louca na Chapeuzinho” e de “Shrek”, a série reconta os contos de fada com um tom de comédia e voltado para crianças.
O segundo volume “Chapeuzinho vermelho se diverte” reconta uma das histórias mais famosas do imaginário infantil, mas com alguns pequenos detalhes diferentes – afinal, de quem é a história? Da Chapeuzinho ou do narrador? Chapeuzinho é vermelho, pois esse é realmente seu nome e não é por causa da capa que a avó deu para ela, e para sua irmã cadeirante, a Chapeuzinho azul. Mas como ela acabou rasgando a capa vermelha, resolve visitar a vovó com a capa da irmã, afinal azul também combina com sua linda pele cor de chocolate.
Ela achou estranho essa história de ir sozinha e a pé, mas decidiu seguir o narrador, até que encontra um pirata no caminho, e até o Pinóquio, e essa história vai desandar! Chapeuzinho vermelho vai nos apresentar uma história divertida e inusitada, cheia de representatividade e participações especiais de outros personagens clássicos que vão dar o tom mais que delicioso dessa história tão amada por todos nós.

Depois de uma batalha épica contra Thrull e seu exército de esqueletos e plantas do mal dentro do shopping dos monstros, nossos amigos Jack, June, Quint e Dirk vão sofrer uma grande reviravolta: por alguma razão, os novos poderes mágicos de Quint tiraram ele e Dirk do shopping e os levaram para um lugar diferente, cheio de monstros, e sem o restante da turma.  E agora? Como voltar para os seus amigos? Será que eles conseguiram sobreviver? Quint vai aprender a controlar esses poderes ou os dois estarão perdidos para sempre?

A Faro Editorial lança este mês “A jornada heroica de Quint e Dirk”, segundo livro independente da série criada por de Max Brallier, com ilustrações de Douglas Holgate e que já teve os três primeiros volumes adaptados pela Netflix com o título “Os 4 contra o apocalipse”, com Mark Hamill, o Luke Skywalker da série Star Wars, como um dos dubladores do projeto.

Neste volume, que acontece logo após o final o sétimo livro da série, “O caminho do fim do mundo”, nossos amigos vão se separar involuntariamente. Durante a luta contra os enviados de Thrull para destruir o shopping, os Monstros e Jack e seus amigos, Quint e Dirk resolveram ficar para lutar e por isso acabaram se perdendo de Jack e June quando Quint usa pela primeira vez seus poderes de conjurador.

Levados para uma outra parte de Wakefield que eles desconhecem, nossos dois heróis vão conhecer um novo vilão poderoso que está destruído uma comunidade de monstros do bem, fazer novos amigos, e encontrar uma grande heroína que estava desaparecida desde “A estrada dos esqueletos”. Vamos ter muita aventura e nossa dupla, o guerreiro e o mago – se o Quint pegar mesmo o jeito da coisa de ser conjurador – vão botar pra quebrar.

Alexandre III da Macedônia, mais conhecido como Alexandre, o Grande, um dos grandes reis que moldaram a nossa história, é celebrado por sua genialidade, seu dom para a guerra e por ter formado o maior império do mundo. Mas quem foi este homem? Como seu caráter e ambições foram forjados? Será mesmo que ele havia sido tocado pelos deuses? Mary Renault vai nos apresentar o homem por trás do mito, desde sua infância até o fim de seus dias.

A Faro Editorial lança este mês mais um volume da trilogia de Alexandre, da britânica Mary Renault. “Jovem Persa”, segundo livro da série, Mary Renault explora os anos mais turbulentos da vida de Alexandre, o Grande, através dos olhos de Bagoas, seu amante, um jovem cuja família foi assassinada. Sequestrado e prostituído quando menino, Bagoas é vendido como cortesão ao rei Dario da Pérsia, mas encontra a liberdade com Alexandre depois que o exército da Macedônia conquista aquelas terras.

A perspectiva de Bagoas revela a influência de seu relacionamento nas decisões do imperador, que enfrentou planos de assassinato, exigências de duas esposas estrangeiras e tinha de lidar tanto com as insubordinações de seu exército quanto com o próprio temperamento instável e agressivo.

A narrativa de Bagoas coloca luz sobre esse personagem histórico de uma perspectiva única e pouco contada. É uma oportunidade rara de conhecer um dos maiores nomes da história em sua intimidade.

Lemuel Gulliver desistiu de sua vida pacata de cirurgião em Londres para viver grandes aventuras no mar… Ele esperava por piratas, tempestades, as índias Orientais, só não contava que entraria em lugares inimagináveis habitados por gigantes, ou conheceria Lilipute, e seus curiosos moradores de 15cm e até mesmo uma ilha flutuante… realmente, o mundo é um lugar incrível se você escolhe desbravar o inesperado!
A Faro Editorial lança este mês um dos grandes clássicos da literatura mundial, “As viagens de Gulliver”, de Jonathan Swift. Gerações e gerações de leitores vão se lembrar da história desde desbravador, que foi parar na terra de Lilipute, preso na praia por milhares de pequenas pessoas de 15cm, sendo considerado um monstro gigante. E que logo depois, soube qual era a sensação e ser tão pequeno e desprotegido ao naufragar na ilha dos gigantes.
Uma história de aventuras e sátiras que já foi adaptada para o cinema, a televisão, o teatro, o rádio e que até hoje serve de inspiração para outras tantas histórias de expedições marítimas que encantam a todas as idades.
Lemuel Gulliver era um médico cirurgião casado com filhos, nascido em Nottingham, na Inglaterra. Uma vida pacata e até mesmo sem graça, até Gulliver fazer sua primeira viagem pelos mares e se encantar com as descobertas. Tudo vai mudar em quatro viagens nas quais viverá incríveis aventuras, naufragando em uma ilha diferente ao redor do mundo, onde encontrará quatro civilizações particulares – para dizer o mínimo. E isso o fará refletir cada vez que voltar à Inglaterra e questionar tudo sobre sua vida, além de narrar suas histórias para todos que quisessem ouvi-las.
Neste clássico da literatura, Guliver aprende, explora e faz reflexões sobre os lugares e povos completamente diferentes, que dão ao náufrago uma nova percepção sobre o comportamento humano. A obra é uma sátira em que a humanidade ora é vista como uma espécie diminuída, ampliada e finalmente selvagem, apresentando-nos um reflexo contundente de nós mesmos.


A importância da obra “Direito, legislação e liberdade”, de Friedrich A. Hayek, dentre as publicadas sobre filosofia política do século XX, não se encontra apenas em sua proposta de reorganização da democracia representativa, mas por sua concepção quanto ao vínculo entre direito e liberdade, da sua ênfase na ordem espontânea e do seu ideal inspirador de uma “ordem universal de paz”.
O selo Avis Rara lança este mês o segundo volume de uma das obras mais importantes de F.A. Hayek, e leitura fundamental para entender os pensamentos e a linha filosófica de Hayek sobre a liberdade econômica e a justiça, e o papel do Estado nessas relações.
“Os equívocos das políticas de justiça social” como tema principal a assim chamada justiça social, que, de acordo com Hayek, é uma das expressões mais enganosas do discurso político contemporâneo. Para ele, trata-se de uma fórmula ilusória, que, pelo fato de conter atrativos quiméricos, é na verdade uma miragem.
Hayek analisa com muita originalidade as forças sociais que solapam o liberalismo e, ao criticar o conceito de justiça social, ele se dá conta de que esta é uma expressão inteiramente vazia e desprovida de significado, chegando à conclusão de que ter que argumentar contra uma superstição que se transformou quase numa nova religião é uma tarefa complexa e alvo de inúmeras polêmicas.
Hayek foi um profeta. Na prática, já pudemos comprovar que todos os que se arvoram em discursos prometendo igualdade, justiça social, nunca o cumprem, e o usam apenas como uma chancela de bondade que nunca se concretiza. Mas, por meio dela, conquistam poder, dominam espaços públicos com a corrupção de suas promessas. No fim, a sociedade sempre perde por apostar em quem promete fantasias. Sowell definiria isso muito bem: quando as pessoas querem o impossível, só os mentirosos podem satisfazê-las.

Em um momento em que se discute cada vez mais até onde vai o poder do Estado sobre as individualidades do cidadão, a liberdade de expressão e o controle sobre a informação, se faz necessário relembrar o que dois grandes pensadores, Étienne de La Boétie e Henry David Thoreau, escreveram há tantos séculos, e que até hoje são extremamente atuais. O que é assustador.
O selo Avis Rara lança esse mês “O Tratado da Desobediência Civil”, uma obra que reúne dois dos maiores clássicos sobre o tema: “O discurso da servidão voluntária” e “Desobediência Civil), respectivamente de Boétie e Thoreau, que complementam a coleção que já lançou outros grandes pensadores como Veblen, Mathiez e Mackay.
A proposta foi de juntar dois livros que fazem a defesa contundente da liberdade do indivíduo contra a tirania do Estado. Numa época em que o poder do Estado vem adquirindo cada vez mais expressão na vida cotidiana, as lições teóricas e práticas ensinadas por O discurso da servidão voluntária, de Étienne de La Boétie, e A desobediência civil, de Henry David Thoreau, são mais relevantes do que nunca.
Tanto La Boétie quanto Thoreau partem da premissa básica de que o Estado só possui poder por consequência do consentimento, tácito ou explícito, daqueles sobre os quais o exerce. Assim, para acabar como seu poder, basta retirar-lhe esse consentimento.
Se La Boétie fornece a fórmula conceitual para a desobediência civil, Thoreau, que foi preso por recusar-se a pagar impostos, fornece o exemplo concreto. Segundo ele, “sob um governo que prende qualquer homem injustamente, o verdadeiro lugar para um homem justo é também a prisão”. Eis a fórmula da desobediência civil: negar-se a reconhecer o governo tirano e arcar heroicamente com as consequências. Por esse meio, a “minoria indefesa” se torna “irresistível quando intervém com todo o seu peso”.
Esses dois ensaios são, portanto, complemento natural um do outro e leitura obrigatória para quem quer que lute pelas liberdades individuais em um mundo no qual a tirania do Estado avança a passos cada vez mais largos.

Arrivederci!!!

Beta

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