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Cap. 601 – Dama de Ouros – Carole Mortimer (Irmãs Copeland 2/3)

Ciao!!!

Sabe tudo que eu odiei em a Dama de Copas? Pois é, aqui é totalmente o oposto! Sim, eis a história da irmã que herdou o abacaxi para descascar!

Dama de Ouros – Carole Mortimer – Harlequin Históricos 106 (Irmãs Copeland 2/3)
(The Lady Forfeits – 2011 – Mills & Boon Historicals)
Personagens: Diana Copeland e lorde Gabriel Faulkner

Gabriel estava de volta à Inglaterra, anos após ter sido deserdado e exilado. Agora era um conde e precisava assumir certas responsabilidades, inclusive decidir o próprio casamento e o futuro das suas tuteladas. E estava às voltas com a fuga de duas delas e a invasão de sua casa em Londres pela irmã mais velha. Surpreendentemente Diana aceitou o pedido de casamento, só queria que ele ajudasse a encontrar as irmãs. No entanto, entrar na vida de Gabriel não será tão simples assim…

Comentários:

– Diana se acostumou desde os 11 anos a ser o ponto de equilíbrio da família desfeita pela fuga da mãe com o amante. Ela, as duas irmãs e o pai moraram sempre no interior, longe de Londres e ela se acostumou a resolver todos os problemas. Até que tudo virou uma montanha-russa: a morte do pai, a carta do tutor informando que gostaria de se casar com uma delas, as irmãs(-malas) mais novas fugindo de casa e uma desilusão amorosa levaram Diana a ir para Londres aceitar se casar com o conde… E a surpresa de ver que o conde não era em nada semelhante a qualquer expectativa dela.

– Gabriel ficou surpreso com Diana ter aceitado o pedido de noivado e de casamento por conveniência. E ao contar – com algumas ressalvas – os motivos do escândalo que o cercou, se surpreendeu com o fato de ela acreditar nele sem reservas. Desta forma, prometeu procurar as cretinas, digo, as irmãs fujonas. Uma foi fácil de achar, Caroline estava com o melhor amigo dele, Dominic. Mas não tinham a menor ideia de onde – e com quem – estava Elizabeth. Só que algumas cartas da antiga dama de companhia da mãe de Gabriel chegaram pedindo que ele a fosse visitar e Gabriel se recusa terminantemente a ir e a sequer discutir o assunto. Acostumada a não ficar com situações incompletas, Diana tomou uma atitude que o força a enfrentar o problema. E a partir daí, significa tirar esqueletos do armário e dar bons pontapés nele.

– Ou seja, temos personalidades fortes que se chocam e complementam, em busca de conhecimento e de entendimento, sobre o outro e sobre si mesmo. E ainda tem um detalhe: eles não pretendem se apaixonar, mas com o tempo, a convivência, os estranhamentos e a química acabam se interessando além da conveniência… Eles são teimosos, são arrogantes e Diana é mais esperta que ele para perceber os problemas (não que ele seja burro, mas a mágoa da rejeição da família se torna uma péssima lente para enxergar o mundo).

– Mas um livro tem um problema. Adivinha o nome dele? Caroline. Exato, a irmã mala. Não contente em ter feito o que fez (pausa: e aqui a gente fica sabendo que foi um pouquinho pior. Porque, o recado que as irmãs Copeland receberam do advogado foi: “o guardião quer casar com uma de vocês. Se isso não acontecer, as três estarão na miséria.” Como Diana estava quase comprometida com um rapaz da região, Caroline fugiu e, dois dias depois, Elizabeth a seguiu! Ou seja, largaram a bomba para a irmã resolver.), não é que ela se atreve a interferir na vida da irmã! Ainda bem que a primeira vez, Gabriel dá respostas bem adequadas. Na segunda, ela consegue interferir e minha raiva dela ficou ainda maior. Sim, continuo morrendo de pena do Dominic e acho que isso não vai melhorar no terceiro livro da série. E creio que não conseguirei sentir algo diferente de desprezo pelas duas Copeland traíras (aliás, o livro traz uma pista da localização da traíra caçula. Confesso que não percebi, essa dica veio da #madrehooligan, muito mais atenta que eu).

– Linkitos: sobre a autora no site em Inglês da Harlequin, no Fiction DB e no Fantastic Fiction. Sobre o livro no Goodreads, no site da Mills & Boon, no Fantastic Fiction, no Fiction DB.

Eis a série Copeland Sisters/ As irmãs Copeland:

Dama de Copas – The Lady Gambles (2011)
Dama de Ouro – The Lady Forfeits (2011)
Dama de Espadas – The Lady Confesses (2011).

Bacci!!!

Beta

6 Comentários

  1. Aninha

    Oi,

    Como comentei na resenha do primeiro livro: adorei sua resenha! E apesar de você não ter gostado das outras irmãs Copeland, eu fiquei bastante tentada a ler todos os livros da trilogia. Não sei se é o modo como você escreve, mas me passou a ideia de que apesar de doidinhas malas os livros das irmãs mais novas parecem ser divertidos. hehe

    Ansiosa pela sua resenha do terceiro livro – Dama de Espadas.
    Beijos!
    ^-^

  2. Ana Miki

    Único livro da série que vale a pena ler, unica mocinha que gostei, confesso que neste fim de ano estou sem paciência para meninas mimadas, prefiro as guerreiras.

    Beijos!
    Adoro as resenhas, me ajudam a encontrar novos livros para ler. =)

  3. Cris Paiva

    Estou lendo agora o segundo livro e adorando a Diana! A mulher sabe muito bem como dar ordens, mas obedecer é outra história!
    E eu desconfio do paradeiro da terceira mala desde o primeiro livro.

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