Ciao!
Todo Abril Imperdível tem seu fim!
E deixei para a saideira mais uma listinha difícil de ser feita – a de 15 autoras e autores que fazem parte da história do Literatura de Mulherzinha.
Para o #TBT de despedida do mês de aniversário, eis a lista feita seguindo o critério de: “fecha os olhos e pensa. Em seguida, anota os nomes”.
Afinal de contas, quem está aqui representa todos os outros que participaram da jornada. Uma história dessa não poderia ser construída sozinha!
Em um dia muito triste, eu estava com um livro da autora me fazendo companhia. Gosto das heroínas e dos homens que ela escreve. As histórias são engraçadas, sexies, intensas. Li todos que pude e espero ter chance de ler ainda mais.
Foi #MadreHooligan quem achou e cismou com os livros da A.C. Meyer. O resultado: todos vieram parar aqui em casa. Gosto do romance, da leveza, de me transportar para eles e gostar de ficar lá.
Os personagens da Natalie são próximos às nossas vivências, mesmo estando em outros países. Ela escreve tanto tramas com mais drama quanto com muita comédia e sensualidade. Eu me mudaria para um lugar onde morassem os homens dos livros dela.
A Marina também foi encontrada por #MadreHooligan na livraria – porque ela ama história de princesas e quis ler Simplesmente Ana. E eu adoro os livros dela, com sotaque, capricho e o desvelo dos melhores artistas e escritoras/escritores de Minas. Ah, Literalmente Amigas não está na foto porque foi confiscado adivinhem por quem???
Sim, eu adoro me irritar com os livros dela, as mocinhas tapadas, os ogros idiotas que ela chama de herói e o fato de que todo personagem legal é possuído pela ragatanga do poço quando vira protagonista. O resultado aparece no LdM como um texto bem malcriado… E tem gente que gosta!
Amor despertado pela contracapa. Consolidado por muitos abraços e pela admiração por David Levithan. Ah, também aprovado por #MadreHooligan – ele conseguiu a proeza de fazê-la tirar uma foto. E só falta um pra ler, que fico vigiando aguardando o dia em que estará novamente disponível.
Queria muito que outras editoras publicassem os livros da Deborah Simmons. Queria que mais pessoas conhecessem e se encantassem pelos personagens dela, seja os irmãos, os amigos, os aventureiros, os líderes, os tímidos, os inteligentes…
Admito que estou atrasada e ainda tenho que ler alguns que estão nesta foto. Histórias nacionais, empolgantes, divertidas, bem escritas, românticas e um tanto malucas. Até suspeitei que #MadreHooligan falou com Carina sobre jornalistas desastradas… Enfim, como não gostar?
Amor e frustração são os meus sentimentos em relação à Hannah Howell. Afinal de contas, a antiga editora publicou a série fora de ordem e esqueceu o Liam Cameron no churrasco medieval. E eu espero por ele até hoje para poder ler os outros livros…
Eu amo a forma como David Levithan transforma sentimentos em palavras que despertam novos sentimentos em quem o lê. Por isso sempre encontro um espacinho para mim nos livros dele.
A saga dos sheiks que a Alexandra Sellers criou é tão intrincada e detalhada que merecia ser conhecida por muitos mais leitores e leitoras – a maioria está na foto abaixo. Eu tive sorte de encontrar os que foram publicados no Brasil e ler – mesmo fora de ordem. E recomendo!
Comecei a ler Jane Austen por meio de quem a amava: afinal de contas, era a mais citada entre as autoras de chicklit. Até eu conseguir ler e me apaixonar por conta própria: nunca vou esquecer o impacto dos capítulos 33 e 34 de Orgulho e Preconceito. Sei que preciso ler mais dela – e farei isso!
Foi uma das primeiras autoras que li na fase de romances de banca. E adorava as mulheres corajosas, os homens destemidos, os vilões inescrupulosos. E principalmente ver a justiça sendo feita. Pena que várias séries também ficaram incompletas no Brasil…
Foi a primeira autora sobre quem escrevi no Literatura de Mulherzinha. Mesmo me irritando com as heroínas abnegadas e indefesas e os “heróis” que se baseiam em investigações mal feitas e em convicções, não em fatos. Mas quando ela acerta… Então, leiam e tirem suas conclusões!
Não tem como deixar Nora de fora da lista. Porque ela é a rainha de todo mundo. A gente se rende a ela nas histórias de banca e de livraria, nos volumes únicos ou nas séries. Nos romances, nos suspenses e no sobrenatural.
Com este #TBT, agradeço a companhia de todo mundo ao longo deste #AbrilImperdível. Agradeço a chance de poder celebrá-lo em meio a um período tão instável e estranho. E de seguir compartilhando sobre o amor pelos livros para nos trazer um pouco de paz e leveza.
Por favor, cuide-se, cuide de quem você ama e, se possível…
Beta