Ciao!
A Faro Editorial investe em temas atuais, ética, política e economia, para os lançamentos de maio. Confiram as novidades!
Laureado com o Prêmio Nobel de Economia, F.A. Hayek , revolucionou a compreensão dos mercados e, em seguida, desafiou profundamente a compreensão pública do governo. Hayek é um dos poucos cientistas sociais dos últimos 200 anos que repensou completamente a relação entre indivíduos, mercado e estado. Mas, enquanto inúmeros trabalhos discutiram a importância de Hayek e suas ideias, nenhuma obra se concentrou em tornar as ideias básicas acessíveis a não-economistas.
A Faro Editorial lança este mês “Menos Estado, mais liberdade” do economista político e filósofo austríaco Friedrich August von Hayek. O livro aponta e destaca as principais propostas de Hayek ao longo dos anos, explicando em linguagem não acadêmica sua visão e críticas sobre a natureza da sociedade e dos mercados.
Pós-verdade, segundo o dicionário, tem a seguinte definição: Quando os apelos à emoção, a crenças e a ideologias têm mais influência em moldar a opinião pública que os fatos objetivos.
Bem-vindos à era da pós-verdade: uma época em que a arte da mentira está abalando as próprias fundações da democracia e do mundo como o conhecemos. Tudo o que não foi previsto por todos os analistas, aconteceu: o Brexit, a eleição de Donald Trump, o ceticismo em relação ao aquecimento global, as campanhas contra vacinação e a perseguição aos grupos que pensam o contrário foram acontecimentos que se basearam no poder de evocar os sentimentos das pessoas e desprezar o que é verdade.
O que tudo isso significa e como podemos defender a verdade em uma época de mentiras, os atualmente chamados fatos alternativos?
A Faro Editorial lança este mês “Pós Verdade – A nova guerra contra os fatos em tempos de fake news” do jornalista político britânico Matthew d’Ancona. Em Pós-verdade, o jornalista britânico Matthew d’Ancona mostra por que, depois que se perde a confiança, as teorias conspiratórias prosperam, a autoridade da mídia definha e as emoções importam mais do que os fatos. Além disso, revela o motivo pelo qual as campanhas políticas atuais recorrem à pós-verdade e aos fatos alternativos para conquistar eleitores resignados e apáticos.
Matthew investiga como chegamos até aqui, explica por que a resignação não é uma opção e revela como podemos e devemos nos defender e contra-atacar.
É comum para o historiador encarar muitos questionamentos ao terminar uma pesquisa profunda sobre a história da humanidade se perguntar: para que serviu todo esse trabalho? Aprendeu mais acerca da natureza humana do que o homem comum aprenderia sem nunca abrir um livro? Conseguiu obter da história algum esclarecimento sobre a nossa situação atual, alguma orientação para nossos julgamentos e políticas? Encontrou algum padrão na sequência de fatos passados que permitam prever ações futuras dos homens ou até o destino dos países? É possível que, afinal, “a história não tenha sentido”, que não nos ensine nada e que o vasto passado tenha sido apenas um ensaio fatigante dos erros que está destinado a cometer no futuro?
Essas e outras perguntas são respondidas pelos historiadores Will e Ariel Durant em “12 lições da História para entender o mundo”, lançado este mês pela Faro Editorial.
Neste livro, os vencedores do Pulitzer apresentam uma visão geral sobre os principais temas da vida humana e as lições que podemos extrair ao observarmos essas experiências em 5 mil anos de registros da história mundial. Trata-se de uma jornada pela história, explorando as possibilidades e limitações da humanidade ao longo do tempo.
Escrito para leitores curiosos por História, os autores apresentam numa versão concisa, uma gama de conhecimentos relacionados a 12 temas: geografia, biologia, raça, caráter, moral, religião, economia, socialismo, governo, guerra, crescimento & decadência e progresso.
Uma obra-prima para todos que querem entender a essência do comportamento humano, de onde viemos e para onde vamos, não em outras vidas, mas a raça humana, aqui mesmo na terra. Relacionando ideias e realizações com ciclos de guerras, crescimento e conquistas, os autores revelam como a História oferece caminhos e um sentido ao nosso próprio tempo.
“Nosso conhecimento de qualquer acontecimento passado é sempre incompleto, possivelmente impreciso, ofuscado por evidências ambivalentes ou historiadores preconceituosos, e talvez até distorcidos pelo nosso patriotismo e por nosso partidarismo religioso.”
Bacci!!!
Beta