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Faro Editorial: lançamentos de julho de 2024

Ciao!!!

Pois é, você piscou e chegou o segundo semestre!

E a Faro Editorial traz cinco novidades bem diferentes para agradar todo mundo!

Confira!

Everlynne Bellatrix Lawson poderia viver a vida que sempre quis, escolher a profissão que sempre sonhou, realizar desejos escondidos em seu coração…, mas a tragédia e a perda a acompanham, e nada será como ela planejou.

Depois de um verão inesquecível na Europa, cheio de novas possibilidades de futuro, Ever vai mergulhar numa dor profunda que irá paralisá-la. E quando um novo indício de felicidade pode estar se aproximando, duas novas tragédias vão assolar seu destino. Como se não bastasse toda a dor e luto, Ever ainda tem que enfrentar um fantasma do seu passado, que está ligado a duas das maiores perdas em sua vida. Será que o amor é capaz de realmente curar todas as feridas?

A Faro Editorial lança este mês Belas Sombras um romance da aclamada autora L.J. Shen, que leva o leitor em uma narrativa de amores perdidos, luto, abandono, esperança e novas paixões, que vai conquistar os corações brasileiros.

Ever sempre foi uma menina tímida, mas naquele verão as coisas seriam diferentes. Incentivada por sua mãe e sua melhor amiga Pipper, ela embarca numa aventura no verão Europeu disposta a se permitir. E é o que acontece quando ela conhece o misterioso Joe. Um rapaz que vai mexer com seu coração e mudar os rumos de sua vida.

Após viver um romance de cinema em questão de horas, Ever volta para a realidade de sua vida nos Estados Unidos e uma grande tragédia interrompe o sonho que ela vivia: a morte de sua mãe. Presa numa dor imensa e num luto profundo, Ever abandona tudo: vida, família, amigos, faculdade… e Joe. E parte para se isolar o mais longe possível da vida que ela amava tanto.

Anos se passam e um dia, por conta de um gato fujão e um acaso do destino, ela conhece Dominic, e decide dar a si mesma uma nova chance… talvez ainda possa ser feliz. Mas o acaso é ainda mais cruel e ela vai descobrir que sua vida pode piorar ainda mais quando se vê apaixonada por dois homens e é atingida por uma nova tragédia. Será mesmo que o amor é capaz de curar tudo?

Depois de viver uma grande jornada salvar o Floresta Cintilante nossos amados Nancy e Ted estão vivendo uma vida tranquila e de paz – é, nem tanto assim – em seu novo lar e planejando um casamento! Acontece que essa festa tão aguardada por todos os animais pode ser interrompida por uma figura temida e fedorenta: o Pé Grande.

A Faro Editorial lança este mês o último livro da premiada autora Nadia Shireen, “Aventuras no Bosque – O ataque do Monstro Fedorento”, que foi vendida para mais de 20 países. Ganhadora de diversos prêmios por seus livros ilustrados e indicada ao Roald Dahl Funny Prize, premiação que reconhece autores que escrevem e ilustram livros que se destacam pelo humor, Nadia nos apresenta os irmãos raposa que precisam se adaptar à vida muito doida da selva de pedra, além de lidar com questões existenciais como solidão, família e fazer grandes amizades.

A floresta está em festa: os esquilos Romeu e Julieta anunciam seu casamento. Os irmãos raposa Nancy e Ted, juntamente com os demais habitantes do bosque, mobilizam-se para organizar uma celebração encantadora, que inclui um bolo de cinco andares e tendo Soluço, a gralha festeira, como mestre de cerimônias musical.

Porém, a festa é subitamente ameaçada: oculto entre a folhagem, um monstro à espreita traz a sensação de perigo. Rastros enigmáticos levam os moradores a suspeitar da presença de um Pé-Grande, conhecido por exalar um odor medonho e que gosta de aterrorizar outros animais.

Enfrentando o medo, Nancy e Ted assumem o papel de caçadores de monstros, prontos para mergulhar em mais uma aventura emocionante, com o objetivo de proteger todos os seres do bosque e da Floresta Cintilante.

Felícitas Sánchez poderia ser tida como uma vítima da sociedade: uma mulher pobre, que sofreu diversos abusos e se tornou dura e cruel como o mundo que a cercava. Mas Felícitas não pode ocupar esse papel já que ela mesma se tornou um algoz… e foi responsável pela morte de inúmeros bebês no México em 1940.

Sua história estaria enterrada, mas o escritor Ignácio Suárez traz de volta os crimes da Ogra do Bairro de Roma de volta ao imaginário, e mortes parecidas com os de suas histórias vão começar a assolar novamente a cidade. Seria um criminoso tentando imitar os feitos da Ogra ou existiria alguma ligação direta com esse passado sangrento?

A Faro Editorial lança este mês Herança Macabra um thriller com toques de terror da autora mexicana Verónica Llaca, que nos apresenta uma ficção baseada na história de uma das maiores assassinas do México, envolta em crimes brutais contra bebês e crianças e um novo criminoso nos dias atuais, que pode ter se inspirado nessa história sinistra para cometer novos crimes contra mulheres.

Na fúnebre atmosfera do México dos anos 1940, as ruas de uma cidade tornaram-se palco dos atos macabros de Felícitas Sánchez Aguillón. Apelidada de “A Ogra do bairro Roma”, a parteira corrompeu sua nobre profissão assassinando dezenas de crianças sem deixar rastro de humanidade. O que havia começado como uma profissão nobre, rapidamente fez Felícitas entender que poderia ganhar muito mais dinheiro com crianças mortas do que vivas. E até hoje, sua história é lembrada – e temida – pelos mexicanos.

Décadas mais tarde, o escritor Ignacio Suárez tropeça em um legado de brutalidade que se recusa a permanecer enterrado. Fotografias enigmáticas de mulheres mortas chegam às suas mãos, trazendo o passado cruel de volta à tona. As imagens carregam uma sinistra coincidência com cenas presentes em suas obras, obrigando-o a confrontar o fato de que o horror que imaginava escrever agora é apresentado em forma real com novas vítimas cruzando o seu caminho.

Com o ressurgimento de pistas que remetem à falecida Felícitas, enigmas começam a tecer uma ponte entre eras e segredos ocultos na trama histórica. O enredo torna-se ainda mais intrincado quando a inesperada morte de uma figura central na investigação sugere que o perigo é uma entidade onipresente, um perseguidor incansável – e ainda mais cruel.

Ao navegar entre a história de Felícitas e os temores atuais que consomem Ignacio, Verónica Llaca nos conduz ao precipício de uma escuridão reveladora, onde as facetas mais sombrias da natureza humana emergem despidas de camadas de pretensão.

O leitor é convidado a mergulhar neste labirinto onde eventos de épocas distantes se entrelaçam numa valsa macabra, levantando a questão: Por que será que certos eventos sombrios emergem, de tempos em tempos, assombrando-nos persistentemente como se fossem inevitáveis?

Este mês o selo Avis Rara lança o novo livro do jurista Andre Marsiglia, um dos maiores juristas especialistas em liberdade de expressão no Brasil e que nos leva para uma discussão atual e necessária: a censura e o limite entre a liberdade de expressão e o silenciamento de parte da sociedade.

Em “Censuras por toda parte” o leitor é convidado a um mergulho num dos eventos recentes que marcou o país — um caso real que se tornou um ponto de virada da liberdade de expressão — e, a partir dele, acompanha cada etapa desse processo, como um espectador onisciente que analisa os discursos e decisões do poder judiciário brasileiro que afeta a vida de todos nós.

André Marsiglia advogou nos casos que relata, por isso narra em primeira pessoa o que aconteceu de fato, e o que o leitor recebe é uma análise perspicaz do cenário político e social do Brasil, no qual a liberdade de expressão enfrenta desafios sem precedentes.

O autor nos convida a explorar os bastidores jurídicos do Inquérito das Fake News enquanto desenha um panorama da repressão que se infiltra pelas fissuras da democracia brasileira. Utilizando sua vivência como o primeiro advogado a mergulhar nas águas turvas desse inquérito, revela os perigos que rondam nosso direito mais fundamental: o de discutir, questionar e pensar livremente.

A presente obra se destaca pelo minucioso exame de casos e sutilezas jurídicas, abraçando a complexidade inerente ao debate público e sublinhando a transparência essencial na estrutura da democracia. Apesar de seu foco preciso e sua exposição clara e direta, o texto estimula ponderações aprofundadas acerca da censura e de suas múltiplas consequências no contexto moderno.

A obra apresenta um debate crítico sobre o que está em jogo quando a expressão encontra barreiras, quando o diálogo enfrenta amarras, e sobre como as repetições da história nos ensinam lições valiosas sobre resistência e a evolução dos direitos civis. Este livro não propõe ações grandiosas, mas conscientização: um entrelace de memória e perspectiva que arma o leitor com conhecimento e sensibilidade para reconhecer e combater as tentativas sutis ou explícitas de cerceamento da liberdade. É um convite para que não apenas testemunhemos, mas que participemos ativamente da defesa de nossos direitos mais elementares em uma era digital complexa e volátil.

Em 1º de dezembro de 1934, dia em que Serguei Kirov, líder do Partido Comunista, foi assassinado, Stalin determinou a ampliação da repressão a todos os suspeitos de “organizar atos terroristas”. Ali teve início o chamado Grande Expurgo — a maior repressão policial do século XX. Um evento carregado de suspeitas, no qual os guardas e a família daquele que vinha sendo considerado um possível substituto de Stalin, foram igualmente assassinados.

A Avis Rara lança este mês “Os Tribunais de Stálin” de Nicolas Werth, que traz a tona os fatos sobre as execuções sumárias que Stálin realizava em seu governo para acabar não apenas com opositores, mas com possíveis substitutos, e como isso gerou uma espécie de culto a uma das figuras mais cruéis de nossa história.

Durante anos, inúmeros funcionários do governo soviético foram presos, detidos e executados. A mensagem da eliminação dos adversários de Stalin se espalhou, estendendo-se cada vez mais em círculos internos — membros dirigentes do próprio partido. Os acusados, submetidos a julgamentos públicos — tribunais ilegais, falsos —, confessaram por unanimidade os crimes mais repugnantes e inacreditáveis.

Uma parte significativa da opinião internacional, por sua vez, se limitou a observar à distância com prudência, pois a comunicação e as informações não circulavam naturalmente… e todos dependiam dos informes oficiais. Nicolas Werth, historiador francês e especialista em história soviética, reconstrói, juntamente com a turbulenta história dos grandes processos públicos, a origem e a dinâmica deste momento extremo de lógica totalitária.

Levando em consideração novos dados e debates históricos recentes, as informações aqui contidas tratam para além das trivialidades sobre o culto a Stalin ou das generalizações sobre o totalitarismo: o autor oferece dados, documentos e ferramentas que nos auxiliam a compreender o que ocorreu verdadeiramente nesse trágico período.

“Os fatos são conhecidos há muito tempo, na verdade, desde sempre, já que foi um dos raros acontecimentos soviéticos anteriores à guerra cobertos pela imprensa ocidental. Mas, por esta mesma razão, a grande onda de repressão durante a qual Stalin se livrou de milhares de membros dos quadros do Partido Comunista, até aos últimos companheiros próximos de Lênin, como Zinoviev, Kamenev ou Bukharin, representou “um acontecimento formidável”, como escreveu Nicolas Werth na abertura deste livro. Os Julgamentos, de fato, mascararam outro, maior e mais profundo: o desenvolvimento acelerado de uma “gestão policial do social” que culminaria, em 1937 e 1938, com o Grande Terror. Isto é, não mais um paroxismo de paranoia confinado aos círculos de poder, mas a sistematização da “engenharia social” destinada a purificar toda a sociedade dos elementos que supostamente impediriam a marcha para a felicidade comunista. MAIS DE UM MILHÃO DE PESSOAS FORAM ENTÃO DEPORTADAS; 750.000, EXECUTADAS. (…)” – Le Monde

Arrivederci!!!

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