Ciao!!!
Da série – caminhos tortos: cheguei a Orgulho e Preconceito por causa de Bridget Jones (cuja autora é uma das muitas inglesas que se apaixonou por Colin Firth, que foi o Mr. Darcy na famosa e badalada minissérie da BBC). E me apaixonei. As observações irônicas, ferinas e sarcásticas que o narrador faz do comportamento fútil da sociedade do século XIX, das tolices, da falta de inteligência e senso de outros são ótimas. Já havia lido há muito tempo e fiz questão de reler para colocar no blog.
Orgulho e Preconceito – Jane Austen – Coleção Abril Cultural
(Pride and Prejudice – 1982 – Ed. Abril Cultural)
personagens: Elizabeth Bennet e Fitzwillian Darcy
As famílias do condado de Hetfordshire estão agitadas. Acaba de chegar um bom partido à região, Mr. Bingley. A matriarca dos Bennets já planeja fisgá-lo para uma de suas cinco filhas. Num baile, ela percebe que ele está se interessando por Jane, a mais velha das garotas Bennet. No mesmo evento, todos conhecem Mr. Darcy, amigo ainda mais rico de Mr. Bingley, que se torna antipatizado por não ser agradável e não se interessar pela futilidade da comunidade local. E ele deixa isso bem claro ao recusar dançar com Elizabeth, a segunda garota Bennet. Da antipatia à primeira vista ao amor, esse livro mostra como as primeiras impressões podem ser enganosas e o preço que as pessoas pagam por se deixarem guiar pelo orgulho e pelo preconceito…
Comentários:
– Sim, é livro obrigatório: você tem que ler. Porque é a referência (creditada ou não) de vários outros livros que a gente já leu por aí. E é muito melhor que eles.
– Temos a história de amor que começa a partir da antipatia causada pelas primeiras impressões. Conversas entreouvidas durante um baile popular fizeram Lizzie ter uma péssima impressão do Sr. Darcy. Este foi o ponto de partida, porque outras atitudes diretas e indiretas dele que ela ficou sabendo agravaram o quadro. Portanto, quando, para surpresa dela, ele a pede em casamento e (até neste momento, um uso equivocado de algumas palavras viram a gota d’água) ela o recusa categoricamente. Sr. Darcy decide esclarecer as acusações e aí a história se reverte. Porque ela também o julgou sem saber de todos os detalhes. Só que agora, eles estão separados e com poucas chances de terem um futuro comum…
– Ao mesmo tempo, temos várias histórias paralelas: a narrativa dos costumes da época, de como as mulheres raramente tinham independência e da necessidade de conseguir bons maridos (que era a meta de vida da Sra. Bennet: com cinco filhas e nenhuma fortuna, só com muita astúcia e conhecimentos para encaminhá-las e também um fator determinante para o destino de Charlotte). Temos o sr. Collins, que vai herdar a casa dos Bennet, e quer se casar com uma das garotas (o que uniria o útil ao agradável, exceto para a pobre noiva. Porque o sr. Collins é um pedante, chato, não para de falar e que dá vontade de você gritar pra ele calar a boca!). E Jane e Sr. Bingley, feitos um para o outro, mas infelizmente sofrendo com as manobras alheias.
– O mais incrível é que você se apaixona pelos personagens a partir de suas falhas. Por isso que o casal protagonista – em seus encontros e desencontros – nos encanta. É a prova de que boas histórias quando bem escritas te emocionam com diálogos e imaginação, sem precisar apelar. A prova disso é o sex appeal de Fitzwillian Darcy e porque nós gostamos de Lizzie e ela serve como padrão de comparação tantos anos depois. Sem contar que, apesar dos costumes (teoricamente) serem diferentes do período relatado no livro, vários perfis que estão no livro são encontrados por aí (atire a primeira pedra quem nunca conheceu alguém tão egoísta e fútil quanto Lydia, a caçula das Bennet ou arrogante e antipática como Caroline Bingley), o que comprova a humanidade dos personagens. Eu acho que é o maior mérito de Orgulho e Preconceito: ser uma história que pode acontecer com qualquer um!
* As frases que eu mais gosto no livro:
“O orgulho – observou Mary, que se gabava da solidez das suas reflexões – é um defeito muito comum, creio eu. Por tudo que tenho lido, estou mesmo convencida de que é muito comum, que a natureza humana manifesta uma tendência muito acentuada para o orgulho, que são pouquíssimos os que não alimentam esse sentimento, fundados em alguma qualidade real ou imaginária! A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam freqüentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.”
Darcy x Elizabeth:
” – … bem atrás de você está uma das suas irmãs, que é muito bonita e agradável. Deixe-me pedir ao meu par que o apresente a ela? (Mr. Bingley tentando apresentar o amigo à irmã de Jane)
– Qual? – perguntou ele, voltando-se e detendo um momento a vista em Elizabeth até que, encontrando-lhe os olhos, desviou os seus e disse, friamente – É tolerável, mas não tem beleza suficiente para tentar-me. Não estou disposto agora a dar atenção a moças que são desprezadas pelos outros homens. É melhor você voltar ao seu par e se deliciar com os sorrisos dela, pois está perdendo tempo comigo”
Mrs. Bennet sobre Darcy:“… ele é desagradável, horrível; pouco adianta cativá-lo. Tão orgulhoso e tão convencido que é impossível aturá-lo. Andava de um lado para o outro, pensando na sua importância. Não é suficientemente simpático para que se tenha prazer em dançar com ele. Queria que você estivesse lá e lhe desse uma das suas respostas. Detesto aquele homem.”
Darcy reavaliando conceitos:
“Ocupada em observar as atenções de Mr. Bingley para com a sua irmã, Elizabeth estava longe de suspeitar que estava se tornando o objetivo de algum interesse aos olhos do amigo de Mr. Bingley. A princípio, Mr. Darcy nem sequer tinha concordado com os que achavam que ela era bonita. Olhara-a no baile sem admiração. E da outra vez em que se encontraram, fitara a moça apenas para criticá-la. Mas logo que declarara a si mesmo e aos amigos que Elizabeth não possuía um só traço agradável ao rosto, começou a achar que a bela expressão dos seus olhos negros dava àquele rosto um ar excepcionalmente inteligente. A esta descoberta sucederam outras igualmente humilhantes. Embora o seu olhar crítico houvesse descoberto mais de um defeito na simetria de suas formas, foi forçado a reconhecer que as linhas de seu corpo eram de grande pureza; e, apesar da sua afirmação de que as maneiras dela não eram as do mundo elegante, sentiu-se fascinado pela sua encantadora naturalidade. Elizabeth ignorava tudo isto; a seus olhos Mr. Darcy era apenas o homem que não sabia ser agradável em parte alguma e que não a achara suficientemente elegante para dançar com ele. Ele começou a querer conhecê-la mais intimamente e, para conseguir conversar pessoalmente com Elizabeth, começou a interessar-se pela conversa dela.”
Elizabeth x Darcy:
“- É impossível rir de Mr. Darcy! – exclamou Elizabeth – Ele possui uma virtude muito rara, que é ser impermeável ao ridículo. Espero que continue a ser rara, pois eu consideraria uma grande infelicidade possuir muitas relações desse gênero. Gosto muito de rir.
(…) – O melhor e o mais sábio dos homens, e mesmo a mais sábia e a melhor das ações pode ser ridicularizada por quem faz da ironia o seu único fim na vida.
– Existem certamente pessoas assim – replicou Elizabeth. – Mas espero que eu não seja uma delas. Espero nunca ridicularizar o que é sabio e bom. Loucuras e absurdos, manias e inconsistências, de fato me divertem. E rio delas quando posso. Mas isto, penso eu, são precisamente coisas de que o senhor carece.
(…)
– E o seu defeito é uma propensão a odiar todo o mundo.
– E o seu – replicou ele, sorrindo – é o de se recusar a compreender os outros.”
Depois de um passeio, Lydia e Kitty contam as novidades. Mary retruca:
“- Longe de mim depreciar tais prazeres, minha cara irmã; são os que melhor se enquadram geralmente aos temperamentos femininos. Mas confesso que não têm encantos para mim. Prefiro infinitamente um bom livro.”
Os capítulos 34 e 35 são as minhas partes favoritas. É quando Mr. Darcy se declara e é rejeitado por Elizabeth Bennet. Depois, ele escreve uma carta se defendendo de algumas das acusações que ela fez. É excelente. E é o marco da virada no relacionamento dos dois. São dois capítulos tão diferentes em seu formato (diálogo x monólogo), mas tão intensos e profundos que, quando os li a primeira vez, terminei arrepiada. E até hoje, quando releio, tenho esta mesma sensação.
Por esses motivos (e outros que cabem a vocês terem esta experiência), recomendo Orgulho e Preconceito para todo mundo.
*** Atualizado em 21/01/2006:
Isso é que dá lançarem filme… Tem notícia a torto e direito! Essa foi recolhida na Folha de São Paulo! Vou destacar um trecho aqui:
Os seis romances de Austen serão relançados em maio pela editora Headline como “Romances Clássicos”, com capas lustrosas em cores pastel retratando dândis vistosos e beldades clássicas.
“Nosso objetivo seria o de estar em cada livraria de aeroporto, em cada supermercado”, disse Harriet Evans, editora da área de ficção da Headline. Ela reclama que os romances de Austen sempre foram vendidos de forma seca e acadêmica. “É uma pena, porque ela é o arquétipo da romancista popular. Ela é a avó da ficção feminina moderna”, disse a editora à Reuters.
Patrick Stokes, presidente da Sociedade Jane Austen, que tem 2.000 membros na Grã-Bretanha, está se deliciando com a
iniciativa. “Sou completamente a favor disso. Qualquer publicidade é boa publicidade, enquanto for feita nos limites da decência.”
Mas a tentativa de atualizar a autora de “Orgulho e Preconceito” para uma nova geração foi recebida com escárnio por Patricia Clarke, da filial londrina do Grupo Jane Austen. “É uma pena que tudo tenha que ser massificado. Eu sei que ajuda a atrair as pessoas à leitura, mas acho que ela (Austen) é clássica e pura. Se você a massifica, você a transforma em (especialista de romances produzidos para a massa) Mills and Boon.”
Essa acusação foi fortemente refutada por Evans, da Headline, que disse: “Não se trata de transformá-la em Barbara Cartland ou em Danielle Steel. Não se trata de transformá-la em Mills and Boon.”
Os romances de Austen são vistos por roteiristas de cinema e de televisão como uma fórmula romântica perfeita, e seu livro “Orgulho e Preconceito” acaba de ser readaptado tanto em Hollywood quanto em Bollywood.
*** Pra quem perdeu a ironia: “transformar em Mills e Boon” = mais uma comparação dos livrinhos que gostamos de ler com a ralé da literatura universal. Sarcasmo à parte, isso é sintoma de “orgulho” ou “preconceito”?
Bacci!!!
Beta
*** Atualizado em 05/02/05:
Foi divulgada nesta semana a lista dos indicados à 78ª edição do Oscar. E… Orgulho e Preconceito concorre em 4 categorias!!!!
*** Melhor atriz
Judi Dench – Sra. Henderson Apresenta
Felicity Huffman – Transamerica
Keira Knightley – Orgulho e Preconceito
Charlize Theron – Terra Fria
Reese Witherspoon – Johnny e June
*** Direção de arte
Boa noite, e boa sorte
King Kong
Harry Potter e o cálice de fogo
Memórias de uma gueixa
Orgulho e preconceito
*** Figurino
A fantástica fábrica de Chocolate
Memórias de uma gueixa
Sra. Henderson Apresenta
Orgulho e preconceito
Johnny e June
*** Trilha sonora
O segredo de Brokeback Mountain
O jardineiro fiel
Memórias de uma gueixa
Munique
Orgulho e preconceito
E a nossa curiosidade termina na próxima sexta-feira, para quando está prevista a estréia de Orgulho e Preconceito no Brasil (só não sei se vai chegar na minha cidade, onde tudo chega muito tempo depois…)
Quem puder, veja por mim e comente aqui!!!
A cerimônia de premiação do Oscar acontece em 5 de março de 2006 no Kodak Theatre, em Hollywood. Globo e TNT vão transmitir.
Beijos
Beta
*** Atualizado em 12/02/06:
Críticas do filme: no UOL; no Omelete; Cine Players; Cinema em Cena; Estadão;
Bacci!!!
Beta
*** Atualizado em 18/02/06:
Mais uma semana em que o filme Orgulho e Preconceito não estreou onde moro. Por isso, para compensar a frustração, mais críticas do filme: Cinema com Rapadura; Cine Pop; Cosmo; Cine Web; Pingos de Arte; Correio da Bahia; Cine Click; outra do Cine Click; Cinema Cafri;
***** E nos próximos dias, vai passar a famosa minissérie da BBC Orgulho e Preconceito (aquela, a badalada com Colin Firth…). Pra quem quiser gravar, aqui estão os dias e as horas:
20/02/2006 às 10h00 Orgulho e preconceito (Capítulo 1)
21/02/2006 às 11h35 Orgulho e preconceito (Capítulo 2)
22/02/2006 às 10h30 Orgulho e preconceito (Capítulo 3)
23/02/2006 às 09h55 Orgulho e preconceito (Capítulo 4)
24/02/2006 às 11h15 Orgulho e preconceito (Capítulo 5)
Bacci!!!
Beta
*** Atualizado em 01/04/06
A minha avaliação do filme:
Orgulho e Preconceito – o filme
Antes de tudo, quero deixar claro que não sou crítica de cinema. Apenas uma apreciadora dos filmes, especialmente aqueles que conseguem me tocar de alguma forma.
A mais recente adaptação da obra de Jane Austen é impecável. O cenário, o figurino, a trilha sonora, tudo te remete à época descrita pela autora. O grande mérito, na verdade, foi não ter inventado moda. Já vi isso em outras adaptações de clássicos (como exemplo, Os Três Mosqueteiros, O Conde de Monte Cristo – as versões americanas tomam liberdades literárias e cometem heresias que não existem no texto original). Lembro de ter lido na Internet que o medo dos fãs era de que houvesse beijo entre os protagonistas. Confesso que não me importaria, meu medo maior era ver cenas estilizadas de kung-fu (vi isso no pavoroso A vingança do mosqueteiro e quase precisei de um calmante ao final da sessão). Graças a Deus, não há nada disso.
O diretor acertou no elenco – apesar da sombra da incomparável minissérie da BBC, considerada a melhor adaptação do livro. Keira Knightley faz a Lizzie Bennet que imaginei: inteligente, vivaz, leal, sincera e com qualidades e defeitos algo pertencente a uma personalidade exuberante que não é associada à uma pessoa tida como bela.
E mais difícil que escalar Lizzie, foi achar alguém para ser Mr. Darcy – e alguém que sobrevivesse à inevitável comparação com Colin Firth – que se tornou o queridinho das inglesas por causa do papel. E acharam! Matthew MacFadyen é desconhecido, bonito e conseguiu dar vida a um personagem sério, taciturno, mas intenso e apaixonado. Eu saí da sala apaixonada por ele. E que voz! A voz que imaginei para o Mr. Darcy!
Claro que você vai sentir falta de algumas cenas. Eu lamentei que a carta de Darcy para Lizzie não foi mostrada na íntegra, mas o tempo do cinema é outro! E, em último caso, ainda existe a esperança da versão em DVD!!! E se você tiver chance, assista. Leia o livro. Veja o filme. Forme a sua opinião e compartilhe aqui no Literatura de Mulherzinha.
Ah, sim, como o filme não havia estreado onde moro, aproveitei para vê-lo nas minhas férias. E, muito obrigada, Jansem, o melhor amigo que alguém poderia ter, que teve a paciência de me acompanhar na sessão e ainda prever no Orkut todos os comentários que eu faria… e acabei fazendo! Não sei o que seria de mim sem você!
Bacci!!!
Beta
*** Atualizado em 21/05/2006:
Deu na internet – Vida da escritora Jane Austen será contada em filme. Fonte: Folha Online.
Bacci!!!
Beta
Oi Beta.
Faz tempo que não passava por aqui, né? Vamos lá…..
Eu tb adoro Orgulho e Preconceito da Jane Austen.
Bom, já tinha lido, mas como fui uma ótima menina nesse ano que passou, Papai Noel mandou ele para mim. hahaha
Obaaaaa.
Agora posso ler de novo e quantas vezes quiser.
Não vejo a hora de sair o filme. Pelo visto eles atrasaram o lançamento, pois estava previsto para o fim de 2005. Tomara que seja tão bom quanto o livro, vamos esperar para ver.
Beijinhos
Tati
Esse livro é sensacional. Aliás, TUDO da Jane Austen é ótimo. Ela possuía uma sensbilidade e uma visão muito a frente da época em que viveu. Penater morrido tão jovem. Adorei ler estes artigos aqui.
Oi Beta, esse livro é maravilhoso,adorei seu post,parabéns!!!! Não vejo a hora de sair o filme, espero q seja fiel ao livro, apesar de já ter visto alguns comentários na comunidade da escritora de pessoas q já assitiram e disseram q modificaram os diálogos, dá pra acreditar!!!! Um livro tão bom,tão bem escrito, não tinha nada q mudar os diálogos, mas vamos esperar pra ver néh.
Bjks
Beta! Eu de novo. Estou adorando os posts sobre a Jane Austen. E leia sim os outros livros pois os filmes, apesar de terem sido bem feitos, não trazem a carga dramática contida no texto da Jane, suas observações irônicas e suas tiradas pra lá de inteligentes.
Tenho certeza de que vc vai adorar!
Beijos (adoro seu blog!)
Oi Beta…
adorei seus comentarios sobre Orgulho e Preconceito!!! Agora estou doida pra que o filme venha logo para exibiçao em minha cidade… interior sabe como eh neh…
Bjs…
Ahhh adoro seu blog… so naum comento pq nao tenho mto tempo… alem do trabalho to mto la no orkut e no msn..
Bjs. de novo
Dione
Olá Beta , resolvi sair do ostracismo e comentar , o fime e ótimo , quase tao bom quanto o livro. com certeza leva as estatuetas que esta concorrendo pois tem tudo para agradadr a academia. e uma curiosidade , a versao americana tem 8 minutos a mais. açucararam o fim para agradar aos americanos , mas nada que afete a história como um todo . vale esperar pelo dvd para comparar os finais ingleses e americanos. e como mais uma vez me identifiquei com Elizabeth. vi ontemcom meu maridão(sabado) e hoje vou de novo com as amigas , e se der vejo de novo , e de novo , e de novo ….
beijos
Creuza
Oi Beta, tô adorando suas atualizações sobre o filme, acredita q ainda não estreiou na minha cidade,(interior!!!!) tá lá no cartaz “em breve”, afffff, q raiva, já mandei um monte e-mails pra eles reclamando, estreiaram um monte de filmes idiotas e “Orgulho e Preconceito” nada!!!!Nem preciso dizer q a minha curiosidade tá a mil!!!!E a Tati hein será q vai dar certo de gravar a minissérie, mal posso esperar pra ver, KKKKKK!!!!Overdose de Mr. Darcy, tem coisa melhor!!!!!Seu blog tá d+, Parabéns!!!!!
Bjus ;o)
Oi Beta.
Eu adoro esse livro sabe, ???
Gostei do filme, mas para mim a série da BBC ainda é melhor.
Colin Firth para mim é o Mr. Darcy perfeito,é que idealizei ao ler o livro.
Não que o Matttehw, seja ruim, mas fico com o Colin.
Mesmo assim adorei o filme, apesar de achar meio corrido, e mudar um pouco a personalidade de alguns personagens( na minha opinião).
Afinal sempre vale apena assisti Orgulho e Preconceito, essa história é linda, e sempre estarei disposta a ver todas suas adaptações na tela…
Se eu falar que odiei essa última versão, ninguém me bate né?
huahua, sério mesmo, atuações péssimas…
se for pra falar em adaptação, com toda certeza a da BBC! PERFEITA,é o livro escarrado com interpretações maravilhosas e com uma Liz digna de Oscar!