Sarah Morgan é outra autora que ama histórias sobre vingadores que quebram a cara. E é diferente ter uma história onde o rótulo de “vilão” não se aplica ao personagem óbvio… e mesmo sem saber o motivo, você percebe isso desde o início…
Divirtam-se e me digam o que acharam!
Algemas de Diamantes – Sarah Morgan – Paixão 59 (Casamentos Mediterrâneos)
(Blackmailed by diamonds, bounded by marriage – 2006 – Mills & Boom)
personagens: Angelina “Angie” Littlewood e Nikos Kyriacou
Nikos precisava recuperar o diamante Brandizi, que sempre pertenceu à família dele. E agora estava longe, com estranhos… Angie era a sensata invisível da família: ignorada pela mãe, tomou as dores pela morte da irmã caçula, bela, jovem, glamourosa, tudo o que ela não era. Resolveu punir o responsável pela morte de Tiffany: se Nikos queria tanto o colar, não o teria de volta, a menos que se casasse com ela. Para surpresa de Angie, Nikos aceitou a chantagem, recuperou o colar e ganhou de brinde uma esposa inexperiente que temia a atração entre eles, mas era muito atraente (do jeito dela). Angie se deu conta, quando era tarde demais, que não havia pensado em todos os aspectos da chantagem e teria agora que ficar casada por dois anos com um homem que despertava sentimentos nela que a deixavam assustada e confusa. E isso era apenas o início daquele ditado – o feitiço pode se virar contra o feiticeiro…
Comentários:
– Angie é o patinho feio genial. Por não ter a beleza e o glamour, afundou-se nos livros em busca de conhecimento, o que se tornou a forma de se sentir especial no mundo. E para uma arqueóloga, deveria ser a chave do paraíso se casar com um grego influente… desde que você não o chantageie para isso…
– É muito legal ver Angie se descobrindo após tantos traumas, pena que o caminho para isso tenha sido equivocado e com mais sofrimento do que ela merecia…
– E antes que reclamem: sim, Angie foi precipitada, de certa forma, prepotente, onisciente e queria ser júri e julgador. Pagou um preço para isso. Talvez o pior deles seria lidar com a própria consciência, porque ela não é uma pessoa má, apenas ferida pela vida e que resolveu reagir da forma errada, com a pessoa errada e pelos motivos errados.
Bacci!!!
Beta
O livro é mesmo bom? Ultimamente não estou com estômago para ler livros com homens arrogantes e que fazem a mocinha sofrer, principalmente se eles forem gregos. Amo e odeio os gregos de maneira idêntica. Mas acho que seria capaz de queimar o livro ou ( no caso de lê-los no computador) atacar o notebook longe. Por favor, me explique melhor essa história.
Beijos!
Adoro seu blog!
O livro é muito bom. Foi o primeiro livro com protagonista grego que eu li e fiquei apaixonada por eles, sexy e inteligentes e mostra uma lado da chantagem que ela não esperada e a descoberta de si mesma. Adorei.
Gostei da estória! O mocinho embora seja meio ogrinho, percebe-se que se apaixonou perdidamente pela mocinha, tinha suas razões pra ser desconfiado em relação às mulheres, e no modo como evitou falar da irmã vagaba da mocinha. A mocinha me estressou muito no início, achei-a desprezível e muito arrogante, ela não tinha direito de fazer o que fez sem saber a verdade dos fatos, afinal se ela queria ser uma cega tonta em relação à irmã pistoleira, as outras pessoas não precisavam ser como ela, e no final o feitiço virou contra a feiticeira. As cenas quentes entre o casal são super eróticas, muito bem escritas, e dava pra sentir o conflito interno do mocinho nessas horas!!!