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Cap. 324 – A Princesa Indiana – Suzanne Enoch

Ciao!!!

Depois de ler Como fisgar um marido e Marido por encomenda,  eis mais um capítulo da série da Família Griffin. Dei a sorte de achar os outros no sebo e já li os que faltavam. Hoje, aqui está a resenha do terceiro livro da série.

A Princesa Indiana – Suzane Enoch – Clássicos Históricos 411
(Something sinful – 2006 – HarperCollins Publishers)
Personagens: Lady Sarala Carlisle e lorde Charlemagne Griffin

Foi uma mistura de interesse, encanto, curiosidade o motivo que levou Charlemagne a se aproximar da exótica e recém-chegada Lady Sarala naquele evento. Foi a necessidade de impressioná-la com sua inteligência que fez com que ele contasse os detalhes de um negócio importante que seria fechado no dia seguinte. Portanto, foi culpa dele mesmo quando Lady Sarala tomou-lhe a frente e comprou o valioso carregamento de seda. E agora se Charlemagne quisesse de volta, teria que comprá-lo por um preço muito bom. Nesta briga de gato e rato para ver quem é melhor comerciane, ambos acabam em outra confusão com os verdadeiros donos das famosas sedas – e além de entenderem o que sentiam um pelo outro, precisavam agora solucionar as encrencas do caminho, que eles pareciam ter o talento de complicar…

Comentários:

– O orgulho de Charlemagne estava ferido: ele quis impressionar a bela estranha e terminou levando uma rasteira dela. Agora estavam ambos disputando as sedas, além de um outro jogo mais complexo, perigoso e sexy.

– Charlemagne não poderia prever que encontraria uma adversária à altura: Sarala era tão sagaz e inteli-gente quanto ele e muito capaz em surpreendê-lo e deixá-lo inseguro… e não só como comerciante. E ele estava perdendo o controle com aquela garota que não seguia os padrões da sociedade inglesa.

– Sarala não gostou da mudança para a Inglaterra porque se sentia mais livre na Índia. Agora tinha que se adaptar às limitações impostas pela aristocracia – e até seu nome queriam mudar! Era loucura, mas a única pessoa que a compreendia era justamente seu rival de nome tão original quanto o dela.

– E nada como o perigo para unir duas pessoas tão parecidas, nos defeitos e nas virtudes. Se ambos esca-passem sem causar escândalo na sociedade, até teriam futuro juntos – mas Shay precisaria, como bom comerciante, vender esta idéia para Sarala.

– Ah, para não dizer que não avisei: a mãe de Sarala é pessoa com noção abaixo de zero!

Arrivederci!!!

Beta

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