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Cap. 355 – Alma de Rainha – Carol Marinelli (Sheiks Bárbaros, Corações Selvagens 1)

Este é o primeiro livro da série Sheiks Bárbaros, Corações Selvagens – título original Dark-Hearted Desert Men – no site I heart presents tem uma explicação sobre a série. No meu caso, comecei a ler e tive a intuição de que peguei o filme no meio (sim, o radar TEM MAIS HISTÓRIA AQUI! apitou enlouquecidamente)… É que esta série é ligada à Saga dos Karedes – aqui tem as informações em Inglês, que eu ainda não consegui ler… Mas nada que impede sua leitura… e posso antecipar que vale a pena!

Alma de Rainha – Carol Marinelli – Paixão 136 (vol.1)
(Wedlocked: banished sheikh, untouched queen – 2010 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens: rei Xavian Al’Ramiz e rainha Layla de Haydar

Era um casamento por dever, um acordo entre duas famílias reais. Mesmo assim, Xavian não se sentia confortável: algo o sufocava e o prendia, mas ele não conseguia identificar o que era. Layla se tornara rainha de um reino estritamente machista e sofria com a implacável marcação dos conselhos de anciãos, que só esperava (e tentava provocar) uma falha para retirá-la do trono. O marido poderia protegê-la deles, permitindo que ela reinasse em paz. Para isso, ela teria que aprender a confiar nele. O que se revelaria ainda mais difícil após a fantástica atração e, ao mesmo tempo, o estranho e confuso comportamento do marido…

Comentários:

– Quer melhor forma de entender uma série do que a autora apresentando o livro: Carol Marinelli escreveu para o site I heart presents. Em Inglês, este é o resumo da série: DARK-HEARTED DESERT MEN: A kingdom torn apart by scandal; a throne left empty; four smouldering desert princes…Which one will claim the crown – and who will they claim as their brides? Já em Português – Sheiks Bárbaros, Corações Selvagens – Arrasadores, sedutores… e em busca de uma noiva!

– Eu realmente gostei do livro. Há todo um mistério em torno de Xavian, que ele carrega sozinho – o que deixa Layla confusa e se sentindo isolada dele, em vários momentos. Eu confesso que fiquei com medo de ele ser doido – ou ficar doido e magoar Layla no processo. E irei recorrer à autora para tentar explicar a história: “A princípio, eu não conseguia me imaginar na situação de Xavian, um rei carismático e poderoso que perde tudo. Na verdade, enquanto explorava sua situação, compreendi quão difícil deveria ser para ele. Xavian provavelmente merecia algum mimo, e, se eu fosse boazinha, teria dado uma heroína infinitamente compreensível para ele. Mas não sou tão boazinha assim, e, de qualquer forma, teria sido muito fácil. Layla é complexa, sexy e poderosa por seus próprios méritos, e adorei conhece-la e presenciar as faíscas entre eles em uma relação tão quente que precisa de um ventilador para esfriar.” (carta para as leitoras)

– Quem é ou conhece uma mulher que trabalha em meio absolutamente masculino vai se identificar com o dilema de Layla. Não ter o respeito dos conselheiros por ser mulher é algo irritante. Ter que ser perfeita o tempo todo pelo bem maior é puro sacrifício. Dá muita vontade de entrar na história e esbravejar algumas coisas na cara dos malas – apesar de minha mãe ter me ensinado a respeitar os mais velhos…

– E devo fazer uma ressalva que me agradou bastante nesta história (e pelo que vi se repete em outras da série Sheiks Bárbaros, Corações Selvagens): a mocinha também é de origem árabe. Já estava passando da hora, né? Antes sempre era uma frágil estrangeira raptada pelo sheik viril e bárbaro (e dá-lhe fetiche repetido). Até parece que não havia mulheres bonitas nos próprios países!!! (eu me lembro de só ter visto mocinhas árabes naquela saga bem contada de Alexandra Sellers)

– Eu não vou contar mais que isso. Porque estraga a surpresa e eu, que não tenho fraco por sheiks, realmente fiquei caidinha pela história e em descobrir o que viria pela frente para o povo de Qusay. Leitura altamente recomendada (e eu vou correr atrás dos próximos livros e da série dos Karedes, porque fiquei muito curiosa!!!)

Bacci!!!

Beta

4 Comentários

  1. Beta

    Ciao, Ili!

    Como já contei outras vezes aqui no LdM, não sou fã de livros de sheiks, mas há histórias boas. Esta série é muito bem escrita e tem este detalhe de que a mocinha também é árabe, o que eu considero muito mais interessante que o fetiche eterno de muitos livros… (sheik sequestra europeia assustada)

    Bacci!!!

  2. Beta

    Ciao, Sheyla!

    Eu também adoro essa nova vertente de mocinha e mocinho do mesmo país ou região. Se te interessar, dá uma olhada no meu conselho da resenha – veja os livros mais recentes da série da Alexandra Sellers (aliás, série impecável que valeria ser relançada na íntegra, porque algumas histórias ainda não foram publicadas…)

    Bacci!!!

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