Ciao!
Finalmente depois de me livrar de Comer Rezar Amar (sinceramente, houve momentos em que achei que desistiria da segunda tentativa… Dormir estava mais interessante – mas devo fazer a ressalva de que eu estava em semana de humor instável, então sobrou para o livro…), embarquei na “seqüência” – saber o que aconteceu após o “attraversiamo”…
Nada melhor que encerrar o ano com uma história que fala sobre um novo rumo na vida!!!
Comprometida, Uma História de Amor – Elizabeth Gilbert – Editora Objetiva
(Committed: a skeptic makes peace with marriage – 2010)
Personagens: Elizabeth, Felipe e reflexões sobre casamento
Liz e Felipe estavam juntos e felizes, de comum acordo: após divórcios traumáticos, não queriam se casar. Mas a Imigração Americana mudou os planos: se eles quisessem ficar juntos, nos EUA, (casa dela e país importante para o trabalho dele) teriam que legalizar a situação através daquele procedimento burocrático chamado “casamento”. Enquanto aguardam a permissão para retornar, Liz resolve pesquisar a fundo sobre este rótulo dado ao relacionamento dos casais para tentar superar os receios de tentar outra vez…
Comentários:
– Acho que Comprometida acabou me ganhando mais rápido, apesar de ser menos “contação de histórias de viagens” e mais “reflexões e pesquisa sobre o casamento”, porque se trata de algo que estou vivenciando: virei praticamente a “senhorita tenho um casamento pra ir”: só entre setembro e outubro, foram três (e eu perdi um porque estava viajando nas férias) e também a “senhorita cercada de grávidas no trabalho” – são três, sendo que uma já teve os bebês (sim, gêmeos, casalzinho) e as outras duas terão em 2011.
– Sinceramente, houve momento que quis escrever o manual “Estranha no ninho: não casei e não engravidei” XD Porque fiquei um tanto desorientada e me sentindo “barrada no baile” (e com uma estranha vontade de não querer entrar mais…).
– E o Comprometida ajudou porque a maior parte das dúvidas que Liz tem a respeito do casamento, eu também possuo. Só que ela leva os questionamentos à categoria da neura e só resolve pesquisando e conversando com outras pessoas, juntando diferentes experiências para chegar a uma conclusão. Enquanto ela sofre querendo uma resposta mágica e perfeita com a pesquisa, eu me diverti lendo o que ela encontrou pelo caminho…
– E confesso: entendo as neuras todas da Elizabeth, mas por favor, uns 85% dela se revelam infundadas cada vez que ela descreve como é o Felipe, o “brasileiro de Comer Rezar Amar”.
– Apesar dos defeitos (pois é, por mais que eu estava quase convencida de que ele era perfeito – e não por causa do Javier Barden – ele não é) de toda maneira, ele ruma a passos largos a caminho da santidade (eu me perguntei muitas vezes no Comer, Rezar, Amar e voltei a questionar agora: o que ele viu nela, que é tão diferente dele e com uma nada leve tendência a criar monstros em moinhos de vento?).
– E não é que a autora tem site! Estava tão concentrada em me livrar do Comer Rezar Amar que eu me esqueci de pesquisar isso. Achei muito… amarelo para meu gosto!
Bacci!!!
Beta
Feliz 2011! Não li ainda o livro Comer, rezar, amar, será uma das resoluções para 2011 e quem Comprometida venha depois. no meu trabalho tinham 2 grávidas esse ano e as pessoas perguntando se eu não encomendar um bebê ao que respondo que não tem pai para o bebê, então dizem que tenho que arranjar um, não dá para aguentar gente palpiteira. Beijos e desejo um ano cheio de felicidades!!
Beta, eu já gostei bem mais de Comer, Rezar, Amar do que Comprometida. Mas, confesso que adorei conhecer a história do casamento em outros países 🙂
Bjs