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Cap. 644 – Presente para sempre – Cathy Williams – (MARATONA DE BANCA – JANEIRO)

Ciao!!!

GENTE, JÁ É VÉSPERA DE NATAL!
Socorro, o ano voou! *Significa que o Mestrado tem que ficar pronto (pânicototal)*

E para a Maratona de Banca, não tem jeito, o tema tem que ser Natal. Lembro que comentei que achei que seria difícil encontrar história, mas até que sofri pouco…

Presente para sempre – Cathy Williams – Harlequin Paixão 263 (Chantagem de Amor)
(His Christmas Acquisition – 2011 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens: Jamie Powell e Ryan Sheppard

A secretária perfeita estava com problemas e Ryan ficou curioso. Começou a pressionar e, quanto mais evasiva Jamie ficava, mais ele insistia. Foi assim, totalmente abelhudo, que descobriu que ela tinha sofrido uma desilusão amorosa e que a irmã mimada em crise no casamento tinha tumultuado a vida de Jamie. E resolveu – meio não resolvendo – interferir. Cá entre nós, não era do que Jamie precisava: gostava do ritmo em que sua vida estava, mas aguentar Jessica no máximo da exuberância e o chefe tomando decisões por ela foi um pouco demais… Até quando desistiu de brigar e resolveu aproveitar!

Comentários:

– Começamos o livro no dia de caos de Jamie, o que desperta a curiosidade do chefe bonitão. E quanto mais ele pressiona, mais ela tenta não dar satisfação, mais ele fica curioso. Aí acabou qualquer desejo de privacidade, porque Ryan parte com tudo para se informar sobre a vida da secretária e, mais tarde, para interferir nela.

– A paz de Jamie acabou com a abrupta chegada da irmã caçula exuberante, festeira e linda, Jessica. Ela veio direto de Edinburgo porque estava em uma crise no casamento, se sentia abafada e pressionada e muito jovem para levar uma vida tão chata. E resolveu fazer o que desejava, inclusive tumultuando a vida da irmã. Jamie tentava não perder a paciência porque prometeu à mãe que cuidaria dela.

– Quando Ryan descobre que a secretária tem um ponto fraco, que a faz perder a compostura, investe como um trem, primeiro por curiosidade, depois por interesse e, enfim, por nem ele mais entender o que queria (mas sabia bem o que queria…). Ryan se diverte “descascando” a armadura de Jamie, fica irritado quando descobre o motivo pelo qual ela fugia de relacionamentos e, claro, chega ao ponto em que ele a deseja. E não se importa de arrastá-la, digo, convencê-la a viajar com ele para o Caribe, durante o Natal, para dar espaço a Jessica para refletir sobre o casamento e para ela mesma ponderar sobre a vida…

– Resumindo: boa sessão da tarde que não vai te impedir de a) querer dar cascudos nos protagonistas por vários motivos (alguns deles: bisbilhotices, teimosia, lerdeza mental e, no caso dela, muita falta de atitude com a irmã caçula) b) sério, eu não esperaria tanto pra situar a Jessica sobre noção de espaço, comportamento e afins (cuidar é uma coisa, ser capacho é outra) e c) ô gente pra gostar de se enrolar para depois ter que desenrolar a confusão (também conhecido como “não sabe se têm um caso ou se olham tinta secar na parede”), mas como é Natal, tudo se resolve, né?

– Linkitos: página do livro no Fantastic Fiction, no Good and Bad and Unread, no Goodreads e no Fiction DB.

Bacci!!!

Beta

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Eu não costumo ter paciência com pessoa abusada e exploradora, principalmente ser for pessoa tão próxima, pois concordo que ajudar não significa ser capacho.

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