E os posts de aniversário continuam!!! 😀
Renan, um dos leitores fieis do Literatura de Mulherzinha, conseguiu participar da festa 😉
Muito obrigada! Fiquei muito feliz 😀
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Seis anos separam meu último depoimento de aniversário do de agora. De lá para cá este blog ganhou parcerias com a Harlequin e a Record; Lynne Graham e Diana Palmer continuaram escrevendo mocinhos cavalgaduras, ainda que a segunda em média tenha diminuído o nível de grossura deles (tanto que se Rodrigo Ramirez e Cane Kirk receberam resenhas épicas, Dalton Kirk e Winslow Grange foram seu oposto e Morena Bryant lavou a honra de todas as mocinhas aviltadas da autora); Edward, Bella e Jacob foram substituídos pelos bem mais controversos Christian Gray e Anastasia Steele; Lori Foster, com seus machos-alfa cavalheiros, e Kelly Hunter, com sua intensa e ainda incompleta no Brasil família Bennet, ganharam destaque; e descobrimos que nossa blogueira também sabe ser tiete, que o digam Tom Hiddleston, Benedict Cumberbatch, Matt Bomer, Robert Downey Jr., Jared Leto e Adam Levine. Também abre espaço para temas polêmicos, como nas análises de “Garoto encontra Garoto”, “Dois Garotos se Beijando” e “The normal heart”. Mas alguns amores permanecem constantes, como Nora Roberts (agora com o atrapalhado e adorável Carter Maguire “puxando o time”).
O fato é que este blog permanece sendo parte marcante em nossas vidas por todo esse tempo, comentando livros de todos os tipos e em sua defesa incansável de que ninguém deve se envergonhar do tipo de literatura que lê. E ainda que continue com eventuais discordâncias do que ela escreve (suas ironias ao meu querido Capitão América, por exemplo, me desconcertam um pouco), sempre a admirarei por seu talento e humor. Que ainda comemoremos outros aniversários, de preferências com resenhas sobre os MacGregors, “…E o vento levou” e “Nada será como antes”.
Um abraço!
Suas autoras malvadas preferidas continuam a fazer-me ficar com meus pés vinte passos atrás, mesmo quando eu imaginava dar-lhes uma oportunidade, mesmo quando vocês falavam que elas estavam minimizando suas cargas de masculinidade ogra, ó, máfia de romance. Eu nunca li Lynne Graham ou Penny Jordan e tem muitos anos mesmo que eu não leio Diana Palmer. Mas talvez eu venha a ceder-lhes um dia.