Ciao!!!
Claro
que eu já tinha ouvido falar da Patricia Barboza. Eu estou vivendo uma história
de desencontros com a série As MAIS, que foi um dos temas do bate-papo dela no seguido
de autógrafos no estande do Grupo Editorial Record, no #Dia5 da Bienal do Livro em Juiz de Fora.
que eu já tinha ouvido falar da Patricia Barboza. Eu estou vivendo uma história
de desencontros com a série As MAIS, que foi um dos temas do bate-papo dela no seguido
de autógrafos no estande do Grupo Editorial Record, no #Dia5 da Bienal do Livro em Juiz de Fora.
A
conversa foi na sala de imprensa. Patricia Barboza tinha visitado a área de
exposição e a estrutura montada para o primeiro evento na cidade a agradou.
conversa foi na sala de imprensa. Patricia Barboza tinha visitado a área de
exposição e a estrutura montada para o primeiro evento na cidade a agradou.
“Eu achei maravilhoso. É a oportunidade do
pessoal ter mais contato com os autores. Livro a gente encontra na livraria,
mas outra coisa é encontrar o autor, tirar uma foto, pegar um autógrafo. Acho
que é bem bacana e tomara que seja a primeira de várias”, disse.
pessoal ter mais contato com os autores. Livro a gente encontra na livraria,
mas outra coisa é encontrar o autor, tirar uma foto, pegar um autógrafo. Acho
que é bem bacana e tomara que seja a primeira de várias”, disse.
Quis sabe da autora qual era o
maior desafio em escrever para pré-adolescentes e adolescentes, já que seus livros abordam este universo.
maior desafio em escrever para pré-adolescentes e adolescentes, já que seus livros abordam este universo.
“As
crianças e as adolescentes gostam muito de fantasia, mas ainda não escrevi nada
de fantasia. Eu gosto de falar do cotidiano. Eu acho que isso também atrai.
Você encontrar o personagem que tem o mesmo problema que você. Por exemplo, o
Zeca está passando pelo crescimento, pela puberdade, está vendo o corpo dele
mudar. Vários garotos da mesma idade estão passando pela mesma situação e se
enxergam no personagem. Eu acho isso legal”, comentou.
crianças e as adolescentes gostam muito de fantasia, mas ainda não escrevi nada
de fantasia. Eu gosto de falar do cotidiano. Eu acho que isso também atrai.
Você encontrar o personagem que tem o mesmo problema que você. Por exemplo, o
Zeca está passando pelo crescimento, pela puberdade, está vendo o corpo dele
mudar. Vários garotos da mesma idade estão passando pela mesma situação e se
enxergam no personagem. Eu acho isso legal”, comentou.
Outro
ponto que conversamos foi sobre “internet: amiga ou inimiga”. Patricia Barboza
tem uma visão positiva das possibilidades trazidas pela web para quem trabalha
com literatura.
ponto que conversamos foi sobre “internet: amiga ou inimiga”. Patricia Barboza
tem uma visão positiva das possibilidades trazidas pela web para quem trabalha
com literatura.
“Há pessoas que culpam muito a internet de
afastar os leitores. Eu já discordo completamente. Através da internet você
pode compartilhar as suas leituras, um livro que você não conhecia um amigo
acabou indicando, os próprios blogs fazendo resenhas… Já recebi mensagem de
leitora que mora em cidade do interior, que não tem nem shopping nem cinema, e
conhece os livros através das resenhas e indicações e compra pela internet. A
internet é uma ferramenta. O uso dela é que vai ser para o bem ou para o mal.
Nesse caso, eu acho que é a favor da literatura”, analisou.
Neste
mês, a Verus publicou a versão atualizada de Confusões de um garoto, publicado originalmente em 2010 e revisado
pela autora. Na estrada desde 1º de junho nos eventos de promoção, Patrícia
Barboza contou que já recebeu retornos interessantes – e até inesperados – de
quem já leu.
mês, a Verus publicou a versão atualizada de Confusões de um garoto, publicado originalmente em 2010 e revisado
pela autora. Na estrada desde 1º de junho nos eventos de promoção, Patrícia
Barboza contou que já recebeu retornos interessantes – e até inesperados – de
quem já leu.
“Não deu para receber ainda o feedback
de quem leu a primeira versão, mas já recebi feedbacks bem interessantes de
pessoas que leram em um dia, e eu falei ‘poxa demorei um tantão de tempo para
escrever e você já acabou!’ ou então ‘já tem o segundo?’ e eu ‘como assim, acabei
de lançar!’ Nesta semana [passada], recebi um e-mail de uma mãe que comprou o
livro para o filho que tem 11, 12 anos e ela leu também. Eu acho legal que não
é só o adulto que acaba indicando a literatura para o adolescente, está
acontecendo muito o contrário, o adolescente influenciando os pais e eles
compartilharem a leitura. E eu acho isso o máximo porque eles podem discutir
o que está acontecendo na história. Eu acho fantástico!”, contou.
de quem leu a primeira versão, mas já recebi feedbacks bem interessantes de
pessoas que leram em um dia, e eu falei ‘poxa demorei um tantão de tempo para
escrever e você já acabou!’ ou então ‘já tem o segundo?’ e eu ‘como assim, acabei
de lançar!’ Nesta semana [passada], recebi um e-mail de uma mãe que comprou o
livro para o filho que tem 11, 12 anos e ela leu também. Eu acho legal que não
é só o adulto que acaba indicando a literatura para o adolescente, está
acontecendo muito o contrário, o adolescente influenciando os pais e eles
compartilharem a leitura. E eu acho isso o máximo porque eles podem discutir
o que está acontecendo na história. Eu acho fantástico!”, contou.
“No segundo semestre, tem a Bienal de
São Paulo. Desde 2012, eu tenho a tradição de ficar todos os dias no estande da
Record e vem uma maratona por ai. E tem um monte de escolas pedindo palestras,
porque também sou palestrante. Tem um monte de coisas para fazer!”.
São Paulo. Desde 2012, eu tenho a tradição de ficar todos os dias no estande da
Record e vem uma maratona por ai. E tem um monte de escolas pedindo palestras,
porque também sou palestrante. Tem um monte de coisas para fazer!”.
Próximo
livro? Miiiiiistério! “Ainda não sei
qual o próximo livro. O meu ano é dividido em duas partes: de abril a novembro
e de dezembro a março. Como a minha literatura é infantojuvenil atendo muita
escola e evento, então de abril a novembro praticamente estou em divulgação e
fazendo palestras e viajando. Quando a galera está de férias é que vou
escrever, que é de dezembro a março. Agora estou em divulgação”, ressaltou.
livro? Miiiiiistério! “Ainda não sei
qual o próximo livro. O meu ano é dividido em duas partes: de abril a novembro
e de dezembro a março. Como a minha literatura é infantojuvenil atendo muita
escola e evento, então de abril a novembro praticamente estou em divulgação e
fazendo palestras e viajando. Quando a galera está de férias é que vou
escrever, que é de dezembro a março. Agora estou em divulgação”, ressaltou.
Para
os fãs, Patrícia Barboza deixou no Literatura de Mulherzinha um recado
especial: “Queria deixar um beijo, agradecer pelo carinho recebido pelo convite
da Bienal de Juiz de Fora. Espero que gostem da proposta do ‘Confusões de um
garoto’ e também falar da minha serie As MAIS, sobre quatro amigas, que enfatiza
a amizade e o respeito as diferenças. Fica o convite para a galera entrar no meu site e conhecer meus outros trabalhos”.
os fãs, Patrícia Barboza deixou no Literatura de Mulherzinha um recado
especial: “Queria deixar um beijo, agradecer pelo carinho recebido pelo convite
da Bienal de Juiz de Fora. Espero que gostem da proposta do ‘Confusões de um
garoto’ e também falar da minha serie As MAIS, sobre quatro amigas, que enfatiza
a amizade e o respeito as diferenças. Fica o convite para a galera entrar no meu site e conhecer meus outros trabalhos”.
Comentei
com a Patricia Barboza que tenho a intenção de ler a série As MAIS porque eu já intuí que vai rolar identificação com alguns
momentos da minha vida. E se você quiser saber o que achei de Confusões de um Garoto, visite o Literatura de Mulherzinha no próximo
sábado 😉
com a Patricia Barboza que tenho a intenção de ler a série As MAIS porque eu já intuí que vai rolar identificação com alguns
momentos da minha vida. E se você quiser saber o que achei de Confusões de um Garoto, visite o Literatura de Mulherzinha no próximo
sábado 😉
Saiba
mais sobre Patrícia Barboza no
Literatura de Mulherzinha e confira o que rolou no
#LdMnaBienalJF.
mais sobre Patrícia Barboza no
Literatura de Mulherzinha e confira o que rolou no
#LdMnaBienalJF.
Bacci!!!
Beta
Trabalhar com livros para adolescentes sobre adolescentes precisa de muita inspiração, além de que eu imagino, mais que sei, que ele é um publico complicado de agradar, de alcançar, de manter, exatamente pela fase etária repleta de altos e baixos, contrários e iguais, vai e volta, com humores e temores rondando a todo instante, para alegria e para tristeza, com muita certeza ou sem certeza alguma. Parabéns !