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Cap. 1378 – Meu vizinho muito sexy – Flávia Cunha

Ciao!

MULTIPLICA, SENHOR!
(Espero que não incomode a capa grande. Perdoem a blogueira míope que queria ver detalhes do design) 
A vida anda tão corrida que
estou sofrendo por não conseguir ler tão rápido como antes. Então quando
encontro uma opção menor para desacelerar, obrigada Nossa Senhora das Blogueiras Com Muita Coisa Para Fazer e Pouco Tempo Para Ler.
Aí a Flavinha me disponibiliza uma
opção que deixou meus queridos neurônios empolgados com… delivery.
Meu
vizinho muito sexy – Flávia Cunha
(2017)
Personagens:
Katerine “Kate” Bentell e Alec Grymper
Ele era o novo morador da rua.
Ela levou uma torta como sinal de boas
vindas.
E nada mais foi o mesmo para
nenhum dos dois.
(pausa para o meu choque diante do menor resumo já
feito no Literatura de Mulherzinha ^^)
Comentários:
– Meu vizinho muito sexy é um
conto bem curtinho, então vou tentar não dar muitos detalhes. Gostei exatamente
por ser uma excelente opção de ler algo gostoso (viram a capa? Bota gostoso
nisso!!!), que te entretém. Para
quem, como eu, anda com a cabeça lotada de compromissos que beiram a intervenção
divina é uma excelente
opção para tirar o pé do acelerador e curtir.
– A trama gira em torno do
primeiro encontro de Kate e Alec, quando ele se muda para a vizinhança onde ela
já morava. E para manter o costume de todos por ali, já que era a típica rua
onde todos se conhecem, se ajudam ao melhor estilo “senso de comunidade”, ela
decidiu levar uma torta para ele. Em capítulos com narradores alternados entre
os protagonistas, vamos acompanhando a surpresa e as reações inesperadas que um causou no outro e a forma como lidaram com isso.
 

Kate
não era uma jovenzinha tímida e virginal. Era uma saudável mulher de trinta e
poucos anos (quem estava contando?) com uma vida sexual que se encontrava
estagnada. Mas tinha desejos e nesse momento estava desejando o seu vizinho.
 

Alec
a olhava como se estivesse com fome e a sua frente estivesse uma deliciosa
sobremesa: ela. Kate sentiu seu corpo latejar em lugares adormecidos e imaginou
aquele homem que a encarava do outro lado do balcão devorando-a.
 

– A vantagem de ser um conto é
que não tem enrolação. A trama vai direto ao que se propõe. (E você não vai reclamar. Bem, talvez sim. Você não está no livro…)

– A desvantagem é que
eu queria saber mais deste casal explosivo. Um trecho comenta parte do passado
de 
Alec que poderia ajudar em uma
ampliação da trama. E amei saber que Kate é negra. Infelizmente, ainda estamos apegados
ao “padrão de beleza” que desconsidera minorias como protagonistas ou as mostra
como uma overdose de estereótipos. Chato. O mundo é mais amplo. E o conceito de
beleza não devia limitar, mas incluir peles, tamanhos, formatos de corpo e tudo aquilo que nos torna diferenciados. Além disso, queria saber mais quem é esta mulher forte e artística que me passou tanto poder. Enfim, fica a dica, Flavinha,
traz a dupla nitroglicerina de volta em outro livro.
E para encerrar, enquanto lia,
pensava comigo: “Que pena que não posso levar uma torta para o Tom
Hiddleston… Ou uma pizza (lembrança resgatada de uma parte de “Entre o céu e a terra”).
Ou jujubas. Ou um algodão doce. Ou uma paçoca. Ou um copo d’água… ”.  


(Vocês vão ter que ler o conto
para imaginar as interessantes e deliciosas consequências desta solidariedade gastronômica.
Desculpa aê!)
Bacci!!!

Beta

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