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Cap. 1410 – Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra – Leigh Bardugo

Ciao!

Quem me acompanha nas redes
sociais sabe que eu gosto muito dos filmes da Marvel. No entanto, nunca escondi
de ninguém que meu herói favorito é da DC – Batman. Por isso, confesso que tudo
que não sei muito sobre a Mulher-Maravilha e aprender mais sobre a personagem.
Mulher-Maravilha: Sementes da Guerra –
Leigh Bardugo – Arqueiro (Lendas da DC 1)
(Wonder
Woman: Warbringer – 2017)
Personagens:
Diana de Temiscira e Alia Keralis
Única
amazona não testada em combate, a princesa de Temiscira Diana se ressentia
disso e sabia que nunca seria respeitada como uma igual pelas outras amazonas.
Até que salvou uma adolescente de um naufrágio e descobriu que levou para a sua
terra natal uma Semente da Guerra, que precedia uma era de conflitos. A
alternativa seria levá-la ao local onde poderiam purificá-la, em Esparta. Só
que as coisas não saem como Diana imaginou, ela se vê correndo contra o tempo
no mundo dos homens para evitar o pior.
Comentários:
– Bem,
nunca tive uma grande ligação com a Mulher-Maravilha, porque minha fascinação
era pelo Batman (e depois, por causa do filme com a Michelle Pfeiffer, pela
Mulher-Gato). Por isso, só neste ano, com o filme, foi que me dei conta da
importância dela para formar uma mulher mais consciente da sua própria força.
Diana é a prova que ser feminina não significa ser frágil. Ela não precisa ser
salva por ninguém. Ela pode salvar o mundo porque é o certo a ser feito.

– Irmã na batalha, sou seu escudo e sua lâmina. Enquanto respiro, seus inimigos não têm refúgio. Enquanto vivo, sua causa é a minha causa.  

– Ela
estava na própria jornada de afirmação quando viu um naufrágio e percebeu que
poderia salvar alguém. A única sobrevivente foi Alia, uma adolescente que,
depois, Diana descobriu ser uma Semente da Guerra – destinada a desencadear conflito
na humanidade. A opção mais viável seria matá-la ou purificá-la no local
destinado à primeira da linhagem, nada mais nada menos que Helena de Troia.
Para isso, sem avisar a ninguém, Diana assume a missão de tirar a jovem de
Temiscira e levá-la para Esparta. Seria um plano simples, se, claro, não
houvesse saído de controle desde o início.

Longe de casa, sem nunca ter saído da ilha lar das amazonas, Diana se encontra no
mundo dos homens. Gostei muito de ela ter conhecimento de como era o mundo
externo, mesmo sem ter visitado. Isolamento neste caso não significava
ignorância. Diana chama a atenção por ser quem é e pelas habilidades que demonstra.
Ao lado do irmão e de dois amigos de Alia, assumem a missão – e tentam escapar
o tempo todo de quem pretende impedi-los a todo custo.
– Foi
o primeiro livro que leio da autora e confesso que estranhei um pouco no início
o estilo dela de contar história. Estava achando até um pouco arrastado, mas
depois que engrenou e ganhou o tom de urgência, ficou mais interessante. Gostei
da pesquisa dela sobre as amazonas (conhecia um pouco e achei interessante entender
a dinâmica entre elas) e as referências não só a mitologia grega, como a
divindades de outras mitologias e religiões. Foi um bom ponto de partida para a
série. Agora estou esperando os próximos, porque vem por aí personagem favorito
e, em seguida, autora que gosto (apesar de ter me dado uma senhora rasteira no
último livro). Vamos aguardar!
Lendas da DC (DC Icons)
Mulher-Maravilha: Sementes da GuerraWonder Woman: Warbringer – Leigh Bardugo
Batman – Batman: Nightwalker – Marie Lu
Mulher-Gato – Catwoman: Soulstealer – Sarah J. Maas
Superman – Superman – Matt de La Pena
Bacci!!!
Beta

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