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*** #LdMnaCopa: Respostas do #dicionárioliterário da #CopaArqueiro

Ciao!

(Photo by Ben Radford/Getty Images) Trivela

(Fifa) – Clarín
 
Matthias Hangst/Getty Images South America – Zimbio

Em uma semana, a Copa da Rússia termina.

Vamos ter confete pro alto, alguém erguendo a taça…

(Não vamos nos ater as semifinais em andamento, né?)

E vocês não acharam que o Literatura de Mulherzinha ia deixar passar sem uma mençãozinha, né?

Neste ano, por causa de muita coisa para fazer e pouco tempo disponível, não consegui fazer os posts antes, mas estou dando pitacos – quando possível – no meu perfil no Facebook.

Aproveitei os posts que a Editora Arqueiro fez no Instagram e juntei todas as respostas aqui. Espero que vocês se divirtam.

Respostas do #dicionárioliterário da #CopaArqueiro:

Não é o meu caso. Como não sou fã de spoilers, prefiro ler e imaginar antes. Em experiências anteriores – oi, primeiros filmes do Harry Potter – já saí do cinema chiando profundamente por causa de mudanças. E em outras – oi, Orgulho e Preconceito e O Pequeno Príncipe – só faltei recitar os diálogos das cenas dos meus capítulos favoritos.

 

Por que estão juntas? Porque eu sofro com isso! 
Peripécia sabe de quem (citando o Luiz Roberto)? 
Yep, dela, dela, dela: #MadreHooligan.
Tanto que eu fiz um trato – pode ler livros antes de mim (ainda mais porque o carteiro entrega e ela fica rondando pra saber se é algo de que ela gosta), mas não pode me contar NADA do que acontece. Às vezes, ela tenta, mas eu já uso meu lado “Parou, parou, parou!” pra lembrar que ela precisa esperar. Depois que eu ler, discuto inclusive as vírgulas.
Ah, ela não esquenta com spoiler e fica me perguntando. Já teve vezes que não contei ou ela insistiu tanto que eu acabava falando.
Estou considerando inventar um final totalmente doido quando ela me perguntar de novo. Pode isso, Arnaldo?

Pior é quando você tem dois livros pra ler e começa um terceiro só pra ver um pouco… 
E se vê lendo até o fim. E eu já fui dormir bem mais tarde porque estava curiosa e precisava saber como acabava a história.
O fato de parecer um guaxinim-panda no dia seguinte, sem comentários…

Quem devia estar fazendo isso? o/
Afinal de contas, além da meta mensal, eu coloquei uma meta ousada para este ano – e estou longe de cumprir até o momento.
Quem não está estressada com isso? o/ 
A trajetória é mais importante que quantidade. Estou dividindo o meu tempo e aproveitando tudo que leio – alguns mais outros menos.
E segue o jogo!
Gente, quando meu ascendente em Gêmeos acorda atacado, dois livros são fichinha! Já li até mais que isso – um ficava na mochila, outro no celular e o terceiro do lado da cama. Por alguma razão, meu cérebro não misturava as histórias.
Outra opção é quando o livro que estou lendo é muito pesado e seria desconfortável carregar na mochila: aí ele fica em casa e outro vai comigo pra todos os lugares (sendo geralmente acionado em filas de banco, consultórios e pontos de ônibus)
Ah, quem nunca? 
(Claro que tem exceção: #MadreHooligan. Ela só pega um livro novamente quando não se lembra do que leu e eu não consigo fazer com que ela recorde)
Só pra citar alguns da Editora Arqueiro (ordem de lembrança, aqui empate é permitido): 

Só pra ficar em um livro, nada me surpreendeu tanto como Wulfric Bedwyn, o duque de Bewcastle,
Minha maior felicidade foi poder reunir os livros da Nora Roberts – que antes ficavam espalhados – em uma área especial da estante só pra eles.

Depois fiz uma para os livros históricos e outra para a Diana Palmer.

Pra quem é vintage e nunca teve antes uma estante, isso é praticamente levantar a Taça em meio aos confetes que falei quando comecei o texto.
Arrivederci!!!
Beta

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