Ciao!
No mês dos pais, do folclore, a Faro Editorial traz suspense e terror sobrenatural! Confiram!
Zumbis, tiranos e rebeldes travam sua derradeira batalha pela sobrevivência da espécie humana. Os trágicos acontecimentos que dizimaram os habitantes da Serra Catarinense levaram Sarah e Fernando a caminhos diferentes, o que só reforçou o desejo de derrubar o terrível ditador Otávio a qualquer custo.
A Faro Editorial lança este mês Era dos mortos – vol. 2 o sétimo e último livro da saga “As crônicas dos mortos” de Rodrigo de Oliveira. Finalmente a série chega ao seu final, e a batalha derradeira entre humanos e mortos-vivos está marcada!
Separados, os jovens Sarah e Fernando enfrentam uma odisseia pela sobrevivência, em meio a navios abandonados, grupos em guerra e trabalho escravo. Então… numa das maiores comunidades de sobreviventes, ocorre uma tragédia devastadora…
Agora, todos sabem que Otávio detém as mais poderosas armas de guerra já concebidas e está disposto a usá-las contra qualquer um que fique em seu caminho. A sensação de segurança desaba e qualquer comunidade pode ser o próximo alvo.
Enquanto isso, os zumbis atingem um novo patamar de evolução, tão letal que nenhum exército será capaz de detê-los. Finalmente, o ser humano não tem mais como combater os mortos-vivos. Será uma corrida contra o tempo.
Julian estava a ponto de pedir Grace em casamento. E ela queria se casar com Julian. Mas os caminhos deles se separaram… definitivamente. Agora, Julian estava morto. E Grace fora condenada pelo seu cruel
assassinato. Sugar Beach agora tinha gosto de sangue.
Sidney Ryan, uma documentarista de sucesso, conhecida por seus filmes sobre crimes reais, conhecia
a história de Grace, mas do que qualquer outra pessoa. E quando a carta dela chegou a sua mesa pedindo ajuda, ela soube que precisava conhecer mais da verdadeira história. Quem afinal era
essa mulher e porque ela foi condenada? Seria mesmo culpada? Será que a Grace que ela conhecera um dia havia mesmo se tornado uma assassina cruel ou mais uma vez ela estava diante de uma injustiça?