Ciao!
hoje?
algumas das protagonistas que eu conheci neste ano. Foi uma sofrência só limitar a
lista a estes nomes. Creio que representam bem algumas das diferenças, das variedades,
das escolhas e das possibilidades que as meninas/garotas/mulheres enfrentam no
dia a dia.
Foster – Gatunas – Kirsten
Smith
vezes, a gente precisa se quebrar em pedaços para encontrar o caminho da
reconstrução para bem ou para mal.
Em outros casos, a gente precisa
superar o que o mundo nos apresenta de pior para reencontrar o que há de bom,
inclusive nas pessoas.
Ainda
há aqueles momentos onde a gente se mete em confusão para não decepcionar as expectativas
de quem nos ama.
E
não tem jeito: não dá pra seguir em frente quando temos algo no passado
prendendo a gente – ou seja, hora de se livrar destas âncoras cruéis.
E
a gente também aprende que perfeição é algo relativo e que não devemos nos deixar
conduzir por um parâmetro impossível.
Afinal de contas, pode ser
que todos os nossos caminhos conduzam a um destino… Escrito pelas nossas escolhas.
Muitas
lutas iniciadas há séculos seguem necessárias, porque muitas vozes foram
silenciadas e, agora, devem ter espaço de fala e de existência.
Redmond – A Pequena Livraria dos Sonhos & Polly Waterford – A padaria dos finais felizes – ambos da
Jenny Colgan & Evie Flynn – O Café da Praia – Lucy Diamond
E que fracassar não significa
o fim. Pode ser parte do caminho que nos leva à nossa vocação, ao nosso propósito
ou como podemos ser úteis.
A
gente não pode se deixar conformar pelo que a sociedade diz quem devemos ser,
se isso limita o potencial de nossas inteligências e ações…
Foto by Nathalie Guimarães |
– A Irmã da Lua – Lucinda Riley
É
uma longa caminhada, com direito a flashbacks, em busca de nossa essência para
alcançarmos a nossa melhor versão…
E
a gente deve se permitir ser valente, sem sufocar nossa vulnerabilidade, diante
dos desafios impostos pelo mundo…
Foto by Nathalie Guimarães |
– Uma dama fora dos padrões – Julia Quinn
E
que podemos ser alegres, esfuziantes, corajosas e não esperar acontecer, se
assim quisermos…
Assumir
quem somos, nossa inteligência, nossa criatividade. Mesmo nos piores momentos,
não deixar a nossa luz apagar…
Porque
a vida é feita de maus e bons momentos. E a gente aprende a vencer nossos medos
para dar a volta por cima.