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Lançamentos de abril da Faro Editorial

 Ciao!!!

Claro que o Abril Imperdível tinha que ter os lançamentos da Faro Editorial! Tem um pouco de tudo – confiram as novidades! 
Cam Webber tem um grande problema para resolver. Além de ser um ativista ambiental, que  faz campanhas para libertar o tubarão branco do aquário da cidade, salvar o pântano e acabar com o uso dos canudos na escola, ele precisa tomar coragem de chamar Kaia para sair. Na verdade, ele precisa primeiro fazer Kaia terminar com Steve, o namorado babaca dela. Mas surgiu um pequeno detalhe que pode atrapalhar seus planos – bem, talvez não seja bem algo pequeno. Steve descobriu que tem um câncer, e agora Cam se meteu numa roubada ao propor uma campanha para levantar fundos para o tratamento do Steve, e quem sabe, fazer Kaia se apaixonar por ele no processo.
 
A Faro Editorial lança este mês “Estúpida Promessa”, segundo livro dos roteiristas de How I Met You Mother no Brasil. O primeiro, “Des-grávida”, lançado em 2020, já ganhou adaptação cinematográfica pela HBO Max, e estreará em breve no Brasil.
 
Nesta trama divertidíssima vamos conhecer o triângulo amoroso de Cam, Kaia e Steve. Cam e Kaia são amigos, participam dos mesmos grupos de militância na cidade, os mesmos clubes do colégio, e Kaia é a garota dos sonhos de Cam. Já Steve é o garoto babaca e popular do colégio, que não se preocupa com o meio ambiente, com o direito das mulheres e nem tem consciência de classe. Como é que Kaia se apaixonou por ele e não por Cam?
 
E para ajudar, Steve descobre um câncer. Como é que Cam vai competir com o senhor popularidade, que também é o cara que precisa de ajuda em “A culpa é das estrelas”?
 
Sem saber como lidar e, para chamar a atenção da garota, ele resolve encabeçar uma campanha de arrecadação de fundos para Steve, e quem sabe fazer Kaia perceber que, apesar da doença, o cara é mesmo um babaca. Mas o plano de Cam tinha uma barreira. Ele estava subestimando Steve, que descobre seu plano e ambos os rapazes começam uma batalha pelo amor da garota.
 
Um livro divertido sobre amizades, sobre primeiros amores, com diversos debates pertinentes ao universo jovem, causas sociais, e ainda por cima, Michelle Obama. Precisa de mais? Mergulhe nessa história que vai te garantir boas risadas e até algumas lágrimas.
 
A solidão pode machucar e pode construir. A alegria pode durar dias ou apenas alguns segundos, mas mudar toda a sua vida. O importante de tudo isso é que a vida não no parecerá sempre justa, não é previsível e nosso papel é aprender a desfrutar de todos os momentos, sejam bons ou ruins, e tirar aprendizados que vão nos ajudar a seguir em frente. Afinal, toda tempestade tem um fim, e após ele a esperança de dias melhores está bem ali, na frente. E é esse o convite de Fabíola Simões: Acalmar as tempestades dentro de cada um de nós.
A Faro Editorial lança este mês o quinto livro da autora Fabíola Simões, “Textos para acalmar tempestades”. Conhecida por reflexões inspiradas, no tom de conversa pessoal e verdadeira que falam ao coração das milhares de pessoas pelas redes sociais, Fabiola nos leva nessa viagem de autoconhecimento, mesclando crônicas delicadas, com histórias e passagens contidas em livros clássicos, filmes e músicas.
De Charles Dieckens, Jane Austen, Emily Brontë, Milan Kundera a Ana Maria Machado, Clarice Lispector, Lya Luft e Caio Fernando Abreu, Fabiola fala sobre amores, família, solidão, autocrítica, sofrimento, autoestima e como esse período tão difícil na história nos modificou e continuará a mudar a nossa forma de interagir com o mundo e com nós mesmos.
Um livro sensível, verdadeiro, visceral, para aquecer os corações. Para ela, todos as respostas para nossas vidas estão nos clássicos…e essas ideias são apresentadas por meio de crônicas sobre o nosso cotidiano.
 
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Nova York, 1990. A cidade enfrentava uma onda de violência e drogas sem precedentes. Nada parecida com o cartão-postal e roteiro amado por turistas que vemos hoje. Como essa mudança aconteceu? Com a implementação de um programa segurança pública baseado na teoria das “Janelas Quebradas”, executado pelo prefeito da cidade Rudolph Giuliani. A não tolerância a qualquer tipo de desvio social tirou Nova York do limbo e a colocou no topo das cidades mais seguras do mundo. E será que a proposta poderia inspirar programas em outras partes do mundo?
A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o livro “Tolerância Zero”, do capitão da Polícia Militar do Estado de São Paulo Davidson Abreu. Neste estudo, Davidson apresenta algumas possibilidades e caminhos para combater a criminalidade urbana e a corrupção, em todos os setores do nosso país.
A Teoria das Janelas quebradas foi apresentada pela primeira vez em 1982 por James Q. Wilson e George L. Kelling. E mostrava de forma simples o quanto a desordem atrai desordem, e a falta de repressão de pequenos delitos aumenta a criminalidade. Essa teoria foi baseada em um experimento realizado pelo professor Philip Zimbardo, da Universidade de Stantford, que colocou um veículo em duas localidades dos Estados Unidos, uma violenta, o Bronx em Nova York, e outra com histórico de segurança, Palo Alto na Califórnia. Em uma semana, o carro do Bronx havia sido depredado e vandalizado, e o em Palo Alto estava intacto. Zimbardo então quebrou uma das janelas deste veículo, e em poucos dias, o mesmo também estava destruído.
Davidson Abreu se debruçou sobre o programa, seus pontos fortes e as críticas sobre a legislação daquela época e a brasileira, para apresentar os seus princípios teóricos, diretrizes legais, sua aplicação tanto no ambiente escolar, onde a violência tanto compromete a segurança de professores e alunos quanto promove evasão, uma cultura de vandalismo e, consequentemente, aprendizado deficiente.  Mas ela pode ser aplicada em qualquer área. Uma delas, aponta como extremamente importante o combate ao tráfico, ao uso de drogas em espaços públicos e dentro do sistema penitenciário.
Em cada capítulo o autor expõe os problemas e caminhos questões como drogas, políticas de controle de armas, corrupção, vandalismo, e violência nas escolas, no ambiente doméstico e nas comunidades, com o olhar de quem vive esse cenário diariamente nas ruas da maior cidade do Brasil.
Mas o livro não trata de forma utópica. Propõe começar com passos para reduzir a prática de crimes ao trazer experiências de sucesso (inclusive no Brasil) e como elas poderiam ser aplicadas em estados e municípios do nosso país – e como muitas das nossas leis poderiam ser revistas para permitir a implantação de um programa mais efetivo de redução de crimes.  
 
Cancelar alguém e ser cancelado, eis a questão. Esse é um termo que tomou conta das redes sociais, da mídia, das conversas triviais e até de reality shows. Todo dia uma nova pessoa é cancelada na internet, e o julgamento moral da web se tornou uma máquina de humilhação, perseguição, que enfraquece debates pertinentes para a sociedade e inviabiliza a discussão saudável. Hoje muitos se apressam em julgar para não serem julgados. Mas será mesmo que aqueles que apontam o dedo, acreditam piamente no que dizem?
A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o livro “Virtuosismo moral” dos filósofos Brandon Warmke e Justin Tosi. Defensor do livre discurso, Warmek, que também é professor na Bowling Green State University, começou a questionar se a defesa desenfreada de ideias é mesmo algo bom para a sociedade, e se não estávamos criando um dilema ético ao demonizar todas as ideias contrárias.
Até que ponto o debate, seja através de posts, artigos, vídeos e comentários nas mídias sociais é mesmo uma defesa dos ideais e pontos de vista e não apenas uma forma de chamar atenção ou de se dar algum status social? E será mesmo que as brigas e discussões na web ajudam a defender ideais ou servem para apontar quem são os heróis e vilões. Segundo os autores, esse debate moral está criando uma geração de pessoas arrogantes.
Hoje é comum atacarmos mais as pessoas que as ideias, seja na internet ou em conversas casuais sobre política, questões de gênero e sexualidade, e até mesmo sobre saúde e ciência. Difamamos aqueles de quem discordamos e fazemos afirmações mais ousadas do que poderíamos defender com argumentos. Queremos ser vistos como quem está numa posição moral elevada, com comprometimento e indignação. A ideia poderia até parecer boa, mas ultrapassou todos os limites.
Nesta obra, os autores escrevem extensivamente sobre a arrogância moral, essa superioridade que não é apenas irritante, mas perigosa. À medida em que a política fica cada vez mais polarizada, as pessoas em ambos os lados do espectro se distanciam cada vez mais, e permitem que a arrogância atrapalhe a cooperação, prejudicando mesmo as causas que defendes e impedindo debates necessários. 
Analisando exemplos contemporâneos sob conceitos da psicologia, economia e ciência política, os autores mergulham profundamente na origem contemporânea de como nossa sociedade passou a se armar para um diálogo. Usando as ferramentas analíticas da filosofia moral, eles explicam o que nos leva a nos comportar dessa maneira e o que perdemos quando levarmos esse comportamento adiante. E o mais importante:  como reconhecer o problema e reconstruir um debate público do qual vale a pena participar.
E se depois de tudo que Jack, Quint, June e Dirk passaram ao longo de toda a série acontecesse algo sobrenatural? Pois é, parece que o Fatiador de Jack é muito mais do que uma arma pós-apocalíptica irada, talvez o contato com o sangue de tantos monstros e criaturas sinistras possa ter transformado a arma de Jack em algo mais poderoso. E há alguma coisa estranha acontecendo com o Dirk… será que nossa turminha vai ter mais confusão enquanto tentam encontrar outros sobreviventes?
A Faro Editorial lança este mês “Os Últimos Jovens da Terra – A lâmina da meia-noite” o quinto livro da série criada por de Max Brallier, com ilustrações de Douglas Holgate e que já teve os três primeiros volumes adaptados pela Netflix com o título “Os 4 contra o apocalipse”, com Mark Hamill, o Luke Skywalker da série Star Wars, como um dos dubladores do projeto.
E os fãs da série já podem ficar tranquilos, que os direitos de todos os livros foram adquiridos pela Faro, que lançará os próximos volumes, “June’s Wild Flight”, com uma aventura solo da June, “Skeleton Road” – sexto e último livro da saga – e o Guia do Sobrevivente no apocalipse zumbi.
Em “A lâmina da meia-noite” nossos amigos estão aprendendo a lidar com Dirk, que depois de quase virar zumbi parece ter ficado um pouco estranho. Será Dirk não focou totalmente curado do veneno zumbi?
Além disso, Jack descobre que tem uma arma muito mais poderosa do que imagina, e o Fatiador pode esconder um segredo poderoso, que pode ajudar a turma a derrotar o mal que os assombra, mas também pode ser uma grande maldição se cair em mãos erradas. E eles ainda terão que resolver outros problemas antes de começar a jornada para encontrar mais sobreviventes.
Com um enredo que vai além da aventura, abordando temas como bullying, abandono familiar, igualdade, ciência, perdão, amizade e união, a série “Os últimos jovens da Terra” tem se destacado desde o primeiro volume e conquistado leitores de todas as idades. 
 
Arrivederci!!!
 
Beta

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