Ciao!!!
“Antes de
deixar essa dor de lado e seguir em frente com a vida, a gente precisa descer
até o inferno e voltar”
Carlos jamais
imaginou que um dia uma simples ligação o tiraria do torpor do luto que vivia
desde que perdera sua mulher, um ano atrás, para uma doença tão terrível. E
ouvir através daquela linha que mais um vazio se instalaria em sua vida era
chocante demais. Carlos teria de viver outro luto, dessa vez com a perda de sua
única filha, Fernanda, encontrada morta perto de um píer. Suicídio?
Assassinato? Acidente? Ele apenas queria respostas, e iria até o inferno para
consegui-las.
A Faro Editorial
lança este mês o novo livro do cineasta Marcos DeBrito, “Palavras
Interrompidas”. Inspirado no filme Almas no Escuro, que será lançado em agosto,
o livro nos leva a acompanhar a dor de um pai depois da morte suspeita de sua
única filha. Segredos serão desenterrados, feridas reabertas, e talvez a
verdade crua seja mais dolorosa do que ele poderia suportar.
Relações
familiares são complicadas, e quando a dor toma conta de todos os cômodos da
casa, após a perda da mãe de Fernanda – sua amada esposa-, pai e filha se tornaram
como estranhos. E foi essa sensação que Carlos teve ao ver o corpo da filha
naquele necrotério. Ele não a reconhecia. Aquela menina de cabelos pretos com
uma tatuagem estranha no ombro e cortes nos braços não era sua adorada bailarina,
loira e sorridente. E essa não era a única coisa que ele não sabia sobre a
filha.
Ao remexer em seus
pertences Carlos descobre segredos de Fernanda e ainda a possibilidade de
aquela morte não ter sido acidental, e a suspeita de que, antes, sua filha tenha
sido violentada. Em busca de respostas, ele descobre que Fernanda estava
envolvida com um rapaz, e frequentava uma boate sinistra chamada Clube Inferno.
E é lá que sua jornada sombria começa.
Um suspense
psicológico que vai te levar numa viagem perturbadora da relação turbulenta
entre pai e filha, do limbo do luto, da desconfiança, e das raízes do mal.
E se você pudesse falar com os mortos?
Juntando peças de
diversos equipamentos, Rubens, um engenheiro eletrônico bastante criativo,
criou um protótipo de smartphone. Ao ligar, ele capta vozes estranhas como se
fossem ondas de rádio, até notar algumas falas bastante perturbadoras… É
quando percebe que seu invento ultrapassou as fronteiras entre vivos e mortos.
Ele se comunica com o além.
A Faro Editorial lança
este mês “Entre Mundos”, novo livro do autor Rodrigo de Oliveira em parceria
com o quadrinista Pedro Ivo. Conhecido por suas histórias de terror, Rodrigo se
une a Pedro para mesclar o lado sombrio com a tecnologia e nos traz uma
história de crimes, segredos, drama e muito terror. Afinal, quem quer realmente
saber o que os mortos têm a dizer?
Rubens era um garoto
feliz, que tinha tantos planos para seu futuro, amava seus pais, e achava que a
vida não podia ser melhor. Isso até que, após uma festa, sua família sofre um
acidente de carro na estrada, e seu pai morre. Rubens passa a culpar a mãe pela
morte de Miguel, deixa a cidade onde vivia e começa a enfrentar a vida de
adulto aos 17 anos, trabalhando numa pequena loja de eletrônicos e vivendo numa
edícula.
Mas sua vida começa a
mudar quando num feriado, ele resolve brincar de Dr. Frankenstein e construir
um celular com peças de aparelhos antigos, e essa geringonça começa a captar
vozes. Vozes de pessoas que estão mortas e estão ali, com ele. Apesar do
pânico, Rubens acaba ouvindo esses espíritos, ajuda a desvendar assassinatos,
manda recado para familiares, e vê uma possibilidade única: criar um tipo de
telefonia para os vivos se comunicarem com os mortos.
Rubens então reúne
amigos e decide explorar o invento – afinal, quem não gostaria de contatar com
algum ente querido que se foi? Se aperfeiçoado, o aparelho pode torná-los
milionários. Mas quem disse que o controle das comunicações estaria nas mãos
dos vivos?
O grupo se vê
encurralado quando as mensagens agradáveis dão lugar a um contato agressivo,
perigoso, vindo de seres inconcebíveis para a mente humana.
Como se tivesse aberto uma espécie de portal, aquele
que seria o invento do século começa a promover um caos nas vidas do
grupo, sinalizando o seu poder destruidor… e está nas mãos de seres capazes
de desgraças bem reais aos vivos.
Tom Marks já
passou por duas grandes provações na sua vida: começar numa nova escola e ter
se tornado um vambizomem (misto de vampiro, zumbi e lobisomem). E agora, reconhecido
como um tipo de “celebridade” na escola, ele precisa aprender a lidar com suas
novas habilidades, controlar seus impulsos e conhecer um de seus criadores.
Será que Tom está pronto para saber quem foi que o transformou?
A Faro Editorial
lança este mês “Vambizomem – A garota Vampira”, o segundo livro da trilogia
“Mordidas na escola” criada por Steve Craig Banks, roteirista do mundialmente
famoso personagem Bob Esponja. A série infanto-juvenil, com ilustrações ao
estilo cartoon feitas por Mark Fearing, conta a história de Tom, um menino de
11 anos e meio, que acabou sendo mordido por um vampiro, um lobisomem e um
zumbi, e virou um vambizomem.
Isso mesmo, Tom, num
período de 24 horas, teve uma série de mordidas desses monstros e se tornou um
metamorfo, quase um mutante, um milkshake de monstros, mas ainda precisa
parecer um adolescente comum e, para piorar a situação, a vampira que o mordeu
resolveu fazer uma visita.
Tom acaba
descobrindo que virou um vampiro por acidente. Mas que azar!!! E a vampira que
o transformou é uma garota de 13 anos, mas que tem na verdade mais de 200. Além
de aceitar esse fardo, Tom vai aprender com Martha alguns truques vampirescos e
perceberá que talvez ele seja capaz de ter uma vida normal, afinal. Será mesmo?
E será que ele vai poder conhecer os outros monstros que o transformaram?
“A primeira
mordida que levei foi às 2h54 da madrugada, quando eu dormia na minha cama. A
segunda veio três horas depois, durante a minha corrida por uma estrada escura
na floresta. E a terceira, naquela tarde, em um trailer velho e abandonado de
circo. Tudo aconteceu no segundo pior momento do ano — o último dia das
férias…”
Mia Dempsey é uma
adolescente problemática, e ela sabe disso. Não, não é hipocrisia ou uma forma
de chamar atenção. Ela não é a melhor aluna do colégio, apesar de ter sido
“diagnosticada” como superdotada na infância. Ela abusa de bebidas, dorme com
qualquer garoto, não respeita as regras e vive intensamente – ou loucamente –
cada minuto. Até que num acesso de raiva ela agride sua madrasta e é mandada
para um internato de meninas. Mas ela sabe que não é uma boa garota, e não está
disposta a mudar.
A Faro Editorial
lança este mês o quarto livro da autora americana Jessie Ann Foley, ganhadora
de diversos prêmios, entre eles o Kirkus Reviews Awards. Nesse Young Adult, a
autora mergulha na cabeça de uma adolescente cheia de traumas, de raiva, de
anseios, de dor e medo, e nos traz uma belíssima história sobre amizade,
aceitação e autodescoberta.
Mia sabia que ir
para a Academia Red Oak, um internato terapêutico para garotas problemáticas,
era o fim da linha. Ela tinha certeza de que desta vez tinha passado todos os
limites, afinal, socar a cara de Alanna, sua madrasta, não tinha sido sua
melhor decisão. Então ela nem resistiu quando vieram buscá-la. Mas Mia também
não ia cair nessa baboseira de aprender com os erros que tentariam enfiar na
cabeça dela.
E é lá na Red Oak
que Mia conhece outras tantas meninas com diversos outros problemas, que ela
julga serem mais graves do que os seus, mas que vão resgatar nela eventos do
passado que Mia conseguiu apagar de sua memória, e que farão com que a jovem descubra
afinal quem ela realmente é, e o porquê de ter se tornado essa bomba relógio
ambulante.
Uma história
visceral, tocante e humana sobre saúde mental, relações familiares, luto,
violência, mas com uma mensagem poderosa se superação, amizade e amor.
Conspirações para tirar um soberano do trono, filhos bastardos,
conselheiros que são traidores, romances proibidos, famílias traiçoeiras,
governantes loucos, assassinos e incendiários. Parece roteiro de Game Of
Thrones, filmes da Marvel e Star Wars? Pois na verdade esses são fatos
verdadeiros e aconteceram durante o Império Romano, o maior que nossa história
registrou. Conhecer quem foram Augusto, Tibério, César, Marco Antônio,
Cleópatra, Nero e Calígula é fundamental não apenas para os amantes de
história, mas também por quem tem interesse por sagas medievais e épicas.
A Faro Editorial lança este mês “Marco Antônio e Cleópatra” e
“Augusto” do jornalista, historiador e autor britânico Allan Massie. Os livros
fazem parte da série “Os Senhores de Roma”, uma coleção com seis livros que vai
apresentar os principais figuras romanas, mesclando história e ficção, narrados
em forma de autobiografia, partindo de relatos, documentos históricos, livros
de memórias e narrativas de outras personalidades que fizeram parte dessa era
da humanidade, que tem início no ano 27 A.C e que durou mais de quinhentos anos.
O Império Romano ficou conhecido não apenas pela força,
estratégia de guerra e pelo tempo em que esteve no poder, mas também por
figuras icônicas que marcaram a sociedade com política, traições, violência e
loucura. Grande parte do que entendemos como governo, direitos e sociedade
nasceu durante o Império Romano e seus representantes. E a maioria das sagas de
ficção medieval e histórica bebem dessa fonte inesgotável de intrigas,
aventuras e personalidades únicas.
O livro apresenta um dos personagens mais conhecidos da
história romana, famoso conspirador, e um grande apaixonado: o general Marco
Antônio. O livro, narrado por Marco Antônio a uma espécie de biógrafo, que foi
seu secretário pessoal, reconta os acontecimentos do ponto e vista do general
logo após a morte de César e até o momento de conhecer seu grande amor,
Cleópatra, a rainha do Egito.
Em Augusto, que foi herdeiro de César, narra sua história logo
depois do assassinato do último comandante da República romana, numa
conspiração que pode ter contado com a participação de Marco Antônio, e que
iria moldar toda a forma de Augusto pensar em como seguir governando Roma.
Com uma narração em tom confessional, a obra aproxima o leitor
da época, de tantos outros personagens, e liga a inúmeros fatos históricos que
permeiam nosso imaginário, em filmes, livros e relatos bíblicos.
Vida de luxo e ostentação. Viagens, casas suntuosas, roupas
caríssimas, mas nenhum emprego ou renda financeira tradicional. Isso te lembra
alguma coisa? Parece a vida de muitas celebridades, bons vivants e dos
influenciadores digitais. Mas também era assim que vivia a aristocracia do
século XIX na Europa. Duas gerações completamente distantes, mais bastante
parecidas, formadas por pessoas que não trabalhavam nos moldes tradicionais, que
viviam de renda – e estabeleceram padrões de gastos absurdos, e que sempre
despertaram interesse das demais pessoas por seu estilo de vida – resumido em ócio, os prazeres e a riqueza.
A Faro Editorial lança este mês o livro “O impacto econômico
da classe ociosa”, de Thorstein Veblen, livro que analisa de forma crítica e
satírica os mecanismos que levam uma classe não produtiva – a classe ociosa – a
se entregar ao consumo exacerbado, em uma evidente manifestação de ostentação,
esnobismo e status social.
Publicado em 1899, sob o título A teoria da classe ociosa, o
filósofo e economista Thorstein Veblen apresentou seu amplo estudo acerca das
relações de consumo numa abordagem multidisciplinar que alcançou grande
reputação, e que se estendeu muito além da esfera econômica e do mundo
acadêmico.
Nesta obra, ele analisa a origem e o comportamento da classe
ociosa, buscando evidências em dimensões culturais, crenças, hábitos e até
instintos para investigar o lugar e o valor dessa classe como fator econômico
importante da sociedade de consumo.
Por meio de uma prosa ágil e um humor sutil, Veblen
proporciona insights admiráveis a respeito do fenômeno do consumismo e da
evolução da estrutura de classes.
Passados mais de 130 anos, a obra se mantém surpreendente e
incômoda perante a atualidade, que pode ser comparada também, por exemplo, à
ação de celebridades digitais que, como típicos representantes da classe
ociosa, utilizam o poder das redes sociais para direcionar o consumo, criar e
matar marcas, e disseminar a ostentação do século XXI, ratificando as teses
desenvolvidas por Veblen em seu trabalho.