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Lançamentos de outubro da Faro Editorial

Ciao!!!

Romances, infanto-juvenil, infantil, questões atuais. Tem um pouquinho de tudo nas novidades deste mês na Faro Editorial.

Espia só o que vem aí!

Duas irmãs, Marina e Anna, unidas pelos laços familiares, mas separadas pelas distâncias físicas e emocionais. Duas mulheres que tiveram suas vidas moldadas pelo destino, e que ao receber uma herança inesperada – um moinho e uma padaria – de uma desconhecida, vão reviver feridas do passado e dramas do presente, que vão mudar a vida de todos a sua volta. E tudo isso, acompanhado de deliciosas receitas e um misterioso bolo de limão.

A Faro Editorial lança este mês o drama espanhol da autora Cristina Campos, “Bolo de limão com sementes de papoula”, que foi indicado ao Festival Internacional de Cinema da Maiorca e ganhou diversos prêmios por sua belíssima adaptação.

Na obra acompanhamos a histórias das irmãs Marina e Anna, que há anos não se viam por brigas familiares, mas ao que receber a herança de uma mulher desconhecida, vão reviver feridas do passado.

Marina foi afastada da família muito cedo, ao ser mandada pela mãe para um internato nos Estados Unidos. Já Anna ficou na ilha de Maiorca com a família, sendo criada por uma mãe extremamente controladora e mesquinha. Marina se torna médica. Anna se torna mãe. E mesmo os fortes laços que unem as irmãs não são capazes de resistir as diferenças entre essas duas mulheres e os que as cercam.

Marina ingressa no Médicos Sem Fronteira, e roda o mundo ajudando os necessitados. Anna vive uma vida de mentira, com um marido abusivo, uma filha distante e o peso de um grande amor interrompido.

O que as duas irmãs não imaginavam era que ao herdar o moinho e a padaria de Maria Dollores, uma completa desconhecida, suas vidas iriam se unir novamente e tudo mudaria para sempre.

Uma história tocante sobre laços familiares, sobre mulheres fortes e suas relações, segredos, novos destinos, maturidade, e acima de tudo, amor em sua forma mais pura e simples.

Um mundo mágico que existe atrás de um véu. O Reino Unido como o conhecemos, mas com o monarca Edward VIII no trono ao invés da rainha Elizabeth II. Uma batalha entre humanos e fadas. Uma garota de 12 anos vivendo entre mundos paralelos em busca de sua mãe. E tudo isso misturado a magia, lutas feéricas, e o mundo real. Essa é a premissa da série fantástica “A Bruxa da Floresta”, da australiana Skye McKenna, que a Faro lança este mês.

Considerada uma promessa da fantasia para os próximos anos, e apresentando um mix entre a “História sem Fim’, “O mundo sombrio de Sabrina”, “A sociedade secreta dos Sete” e a saga Harry Potter, a autora nos leva para um universo onde os Tudor reais entraram em combate com as fadas, e um mistério gira em torno dessa batalha épica. Nos dias atuais, a maioria das pessoas acredita que aquelas histórias são apenas lendas, mas crianças estão desaparecendo misteriosamente em todo o Reino Unido.

Quem vai nos contar essa história é a pequena Cassie Morgan, de apenas 12 anos, que vive em um internato desde os 5 anos, quando sua mãe desapareceu. Sempre em busca do paradeiro da mãe, lidando com o bullying dos colegas e ao mesmo tempo fascinada por essa história mística da Grã-Bretanha, Cassie vai descobrir durante uma fuga do colégio que na verdade esse mundo de fantasia é mais real do que parece, e as fadas não são nada como nos livros.

Cassie é uma bruxa, descendente de uma linhagem antiga de feiticeiras que protegem o balanço entre o mundo real e o feérico, e que estão investigando o desaparecimento de crianças não só em Londres, mas no vilarejo de Hedgely, onde vivem os bruxos. Disposta a encontrar a mãe, e ao mesmo tempo saber quem realmente é, Cassie vai começar a despertar a magia que existe nela, e criaturas das trevas que a querem morta.

Uma aventura emocionante com muitos feitiços, animais falantes, traições, amizade e que vai conquistar os leitores de todas as idades.

Já fomos apresentados a Angelina Angelina Purpurina, uma menina de 8 anos muito esperta, mas que tem que lidar com dois irmãos mais velhos que não dão sossego a garota. Nesta nova aventura, enquanto ajudam um menininho perdido, Angelina Purpurina e Pedro Quindim descobrem que ter um irmão mais novo pode ser mais divertido do que imaginam!

A Faro Editorial lança este mês o quinto volume série infanto-juvenil “Angelina Purpurina – A Supercuriosa”, publicada pela Gallimard, de autoria da francesa Fanny Joly, com ilustrações de Ronan Badel.

Angelina, uma menina de 8 anos que adora cantar, ama doces e seu leão de pelúcia, mas é infernizada o tempo todo pelos irmãos mais velhos, Vitor de 11 anos e Max de 9, que implicam com tudo o que ela faz. Angelina não tem nada de boba e sabe muito bem como colocar esses meninos no lugar deles.

Alguém desenhou um nariz de palhaço na estátua da escola e, até agora, ninguém se entregou… Mas, EU, a detetive Purpurina, vou descobrir quem foi o responsável! Aliás, brincar com o Pedro Quindim é tão legal: teve uma vez em que encontramos um menininho perdido e nos divertimos muito no carrossel. Ele é bem diferente dos meus irmãos horrorosos, que me levaram de barco para o meio do mar. Eu tenho certeza de que os nossos pais não vão gostar nadinha disso…

Uma série engraçada, educativa, que nos lembra e muito uma certa personagem dentucinha e invocada tão amada pelos pequenos leitores brasileiros.

O monstro comilão está faminto. Ele come tudo o que encontra pelo caminho, gosta de bolos, cremes e doces… E mesmo comendo tanto sempre há espaço para um lanchinho.

Olha o monstro! Este divertido livro vai surpreender as crianças com um monstro que não tem nada de assustador!

A Faro Editorial lança este mês “A história da música – da Idade Média ao Século XX” mais um clássico escrito por Otto Maria Carpeaux, desta vez deitando seus estudos sobre a música Ocidental. Carpeaux foi um dos intelectuais mais importantes do cenário nacional, especialmente como crítico literário e ensaísta. Erudito, com sólida formação humanística, tinha uma visão global da realidade do nosso tempo.

Neste livro Carpeaux apresenta uma análise geográfica e cronológica da música, da Idade Média até os nossos dias. São sete séculos de música temperados com detalhes históricos e explanações teóricas preciosas. E sua forma de apresentar a música e os compositores tornam a leitura ainda mais interessante, já que faz análises sobre a vida e a época, além de analisar as composições também pelas partituras.

Com seu conhecimento enciclopédico, fluência e impressionante capacidade de síntese, o autor fala de um Beethoven malvestido com a naturalidade que discorre sobre o Romantismo alemão; classifica a arte de Villa-Lobos como a Declaração da Independência musical do Brasil; discute o espanholismo de Carmen Miranda e muito mais.

“Não é, portanto, este volume uma exposição do rio da história, do qual as obras-primas surgem como ilhas; antes pretende ser uma história das obras-primas; aos que amam a arte, sinceramente, esta publicação pretende servir de guia.” – O.Carpeaux

Jean Marc LaPointe é um arqueólogo, que diferente dos demais especialistas, transformou a profissão num personagem e arrebata seguidores pelo mundo mostrando suas aventuras em busca de tesouros milenares. O que ele não imaginava, era que em uma dessas buscas, encontraria segredos ocultos e um grupo de criminosos tentando se apoderar de um poder antigo e sombrio.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Poseidon o primeiro volume da série em quadrinhos “Os Santos”, escrito por Mike Baron, ilustrado por Christian Rosado e criado por Patrick Stiles e Mitch Breitweiser.

À beira de uma descoberta que reescreveria a história da humanidade, o arqueólogo Jean Marc LaPointe se encontra na mira de conspiradores sombrios que farão de tudo para manter seus segredos ocultos. LaPointe, então é transformado num fugitivo internacional  e acaba recrutado por uma sociedade secreta, encarregada de salvar o mundo de uma antiga ameaça e manter seguras informações que o grande público não deve ter acesso, para que o equilíbrio atual seja mantido.

Falar em público é o medo número 1 no mundo, ele supera até mesmo o medo da morte. Então, se você encontrou este livro, saiba que não está só. E sentir medo, convenhamos, não é uma decisão racional que você pode mudar num clique. Mas superar essa barreira, sim, é questão de escolha.

A Faro Editorial lança este mês um livro que é um guia prático para aquelas pessoas que querem melhorar a sua forma de comunicação e falar em público: “Falar é fácil”, do jornalista Rafael Fontana.

Fontana dedicou três décadas ao estudo e à prática de comunicação, seja na fala ou na escrita. Treinou dezenas de executivos, políticos e demais porta-vozes para falar nas mais variadas situações, inclusive em depoimentos no Congresso e televisionados em rede nacional.

Quando morou na China, orientou uma jovem jornalista chinesa a fazer vídeos em português. Hoje ela tem mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais em países que falam a língua portuguesa!

O resultado dessa experiência foi compilado em um curso prático de sete semanas. Com Falar é Fácil, você irá transformar a forma como se comunica, e os resultados já poderão ser vistos nas primeiras semanas.

Com este livro o leitor vai aprender técnicas que o ajudarão a:

  • aumentar a autoconfiança;
  • impulsionar a carreira;
  • melhorar a imagem;
  • elevar a renda;
  • motivar pessoas;
  • disseminar conhecimento;
  • criar oportunidades para liderar;
  • fortalecer a autoestima;
  • aprimorar as relações interpessoais;
  • fomentar a autovalorização;
  • aperfeiçoar habilidades de comunicação;
  • amplificar o pensamento crítico;
  • facilitar a socialização;
  • aprender a persuadir
  • e a vender; dominar idiomas estrangeiros e ensinar a um número maior de pessoas

O selo Avis Rara lança este mês “Fome na Ucrânia” que celebra a obra de Gareth Jones com organização do jornalista brasileiro Duda Teixeira, e que nos dá um panorama de como os conflitos entre Rússia e Ucrânia começaram num dos períodos mais mortais da história da extinta URSS.

O jornalista galês Gareth Jones (1905-1935) é considerado um herói na Ucrânia. Aos 24 anos, ele iniciou a primeira de três viagens para a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a URSS, para documentar a evolução do Plano Quinquenal, anunciado pelo ditador Josef Stalin. Na terceira viagem, em 1933, Jones testemunhou o Holodomor, termo criado com a união das palavras ucranianas holod (fome) e mor (extermínio).

Nessa tragédia causada pela coletivização das terras e pelo confisco de grãos, cerca de 4 milhões de ucranianos perderam suas vidas. Para se embrenhar no interior da Rússia, Jones comprou uma passagem de trem de Moscou para Kharkiv e saltou no meio do caminho, seguindo a pé pela linha de trem, na neve. No percurso de dezenas de quilômetros, visitou vinte aldeias. Conversou com os camponeses e viu a fome em toda sua crueldade.

Após o colapso da URSS, em 1991, o trabalho de Jones começou a ser valorizado. Mais recentemente, ele inspirou o filme A Sombra de Stalin, dirigido pela polonesa Agnieszka Holland. Esta seleção de 40 textos e reportagens de Gareth Jones é a primeira tradução de suas obras para o português.

Você já reparou que as grandes manifestações de ativistas contra o racismo, machismo e homofobia ocorrem basicamente no Ocidente, justamente nas nações onde esses grupos têm mais direitos respeitados? Da forma como tomam conta dos noticiários, muitas vezes com protestos violentos, passa-se a ideia de que o Ocidente é responsável pelo que há de pior no mundo, isto até nos lembrarmos da existência de campos de concentração e de punições medievais ocorrendo em outras nações, mas que são ignorados. Será que é porque ocorrem fora do eixo Ocidente e cristão? É uma pergunta que muitos se fazem…

O selo Avis Rara lança este mês o novo livro do comentarista político e autor britânico Douglas Murray: “A Guerra Contra o Ocidente”. Conhecido pelo best-seller “A loucura das massas”, que entrou para a lista dos melhores livros do ano do New York Times, Murray volta seu olhar sobre como a retórica anti-Ocidente que vem promovendo destruição de conquistas, quem diria, do próprio ocidente.

Apontando uma espécie de fraude intelectual, Murray levanta a discussão de que os fatos e os pecados do Ocidente têm sido fartamente explorados, muitas vezes fora de contexto, e usados para de demonizar culturas em detrimento de outras. Não fosse verdade, apontar os erros e crimes de nações não ocidentais não seria um problema, mas hoje é considerado um discurso de ódio. Afinal, por que alguns eventos históricos perversos são tratados com benevolência e outros sem espaço para perdão e discussões sobre contexto?

Quem afirma que devemos descartar as ideias de Kant, Hume e Mill por suas opiniões, chamando-as de racistas, não acha que devemos descartar Marx, cuja obra é salpicada de insultos raciais e antissemitismo? As brasas do racismo ainda precisam ser extintas na América, mas e o furioso inferno racista, sexista e homofóbico no Oriente Médio e na Ásia? Se vamos chamar o comércio de escravos britânicos de genocídio, não deveríamos falar do comércio de escravos árabes, que fez mais para acabar com as raças africanas e por muito mais tempo? Gritar pela ecologia e liberdade no ocidente, mas consumir energia suja e produtos industrializados, ambos advindos de países que não tem mais florestas e não há leis que protejam as pessoas do trabalho quase escravo? Parece hipocrisia, mas essa guerra é pior que isso.

Não são apenas acadêmicos desonestos que se beneficiam dessa fraude intelectual, mas nações hostis e violadores de direitos humanos que esperam distrair sua própria vilania em curso. O discurso político mudou esse caminho. Os valores de justiça e igualdade estão sendo deturpados, e as consequências disso podem ser desastrosas para todo o mundo.

“A Guerra contra o Ocidente” soa como uma bomba de revelações, e já teve seus direitos vendidos para mais de 16 países.

A Faro Editorial lança este mês o clássico “Meditações”, do imperador romano e filosofo estoico Marcus Aurelius. Nesta edição, os pensamentos de Marcus Aurelius falam com um novo imediatismo. Em linguagem fresca e desimpedida, a tradução transmite vividamente a compressão do texto grego original. Os insights das Meditações são destacados para que os leitores possam experimentá-los em seu sentido mais profundo e poderoso.

Marcus Aurelius praticante da filosofia estoica, foi também um de seus maiores propagadores, tanto na clareza de sua escrita quanto na retidão de sua existência. Suas reflexões aqui contidas mostram como a resposta para a vida está em manter uma mente calma e racional, e em não perder o controle emocional por causa de eventos sobre as quais não temos o controle.

Consagrados como uma série de exercícios espirituais carregados de sabedoria, orientação prática e profunda compreensão do comportamento humano, os insights e conselhos do filósofo e imperador romano são leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada em estudos do comportamento humano. Aos que lutam para conciliar as exigências da liderança com a preocupação com a integridade pessoal e o bem-estar espiritual, as Meditações permanecem tão relevantes agora quanto eram há dois mil anos.

Com uma introdução que descreve a vida e a carreira de Marcus Aurelius, os fundamentos da doutrina estoica, o estilo e a construção das Meditações e a influência contínua da obra, esta edição permite redescobrir plenamente o pensamento de um dos mais esclarecidos e inteligentes líderes de todos os tempos.

Arrivederci!!!

Beta

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