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Lançamentos de julho da Faro Editorial

Ciao!

A Faro Editorial oferece opções diversificadas para quem está de férias, para quem quer relaxar e para quem está interessados em temas políticos ou em história.

Espia só – pode ser que esteja aqui uma das suas próximas leituras!

morte brutal de seu irmão mais velho aos 14 anos, e a segunda, o suicídio de sua mãe anos depois.

A Faro Editorial lança este mês Os Doze Segredos o livro de estreia do autor britânico Robert Gold, que está conquistando a crítica e os leitores ao redor do mundo. Recheado de segredos, mentiras, mortes violentas e muitas pistas, o thriller nos leva a reviver dois crimes que pareciam resolvidos, mas que eram apenas duas peças num intrigado jogo de xadrez.

A vida de Ben Harper mudou para sempre no dia em que o irmão mais velho, Nick, foi assassinado por duas meninas. A polícia chamou os assassinatos de aleatórios, uma tragédia sem sentido, mas aquele crime chocante mobilizou todo o país, levando a família e a pequena cidade ao centro do noticiário nacional. E como uma brincadeira de mau gosto do destino, 10 anos depois, o crime volta a ser notícia com o suicídio de sua mãe.

Anos depois, Ben consegue abandonar o passado e se torna um respeitado jornalista investigativo. Até que sua chefe pede uma matéria especial revistando os dois casos trágicos da família, e ele vai encontrar fios soltos do novelo dessa história e versões diferentes de eventos do passado que pode mudar tudo.

Mas o que parece ser apenas um destino cruel, vai se revelar uma trama de segredos e mentiras, e Ben será conduzido pelo destino a revisitar a história por trás dessas mortes, o que pode colocar a sua própria vida em risco.

A Faro Editorial lança este mês “Alquimia do Luar”, romance de época queer de David Ferraro inspirado no clássico “Os mistérios de Udolpho” de Ann Radcliffe. Uma história com suspense, criaturas sobrenaturais e um lindo romance.

Emile St Aubert jamais imaginou que com a morte prematura de seus pais, seu destino seria tão cruel, já que sua amarga tia não aceita que ele se interesse por homens e ameaça interná-lo num manicômio caso ele não se case com uma garota e gere um herdeiro. Decidido a fugir até completar 18 anos e poder decidir os rumos de sua vida, Emile se esconde na casa do conde Montoni, assumindo outro nome.

Parecia o plano perfeito até que ele encontra uma mão decepada nos jardins da mansão, e coisas sinistras começam a acontecer atrás dos muros da família Montoni. Decidido a investigar tudo aquilo, Emile vai se envolver com Bram, um charmoso aprendiz de médico que arrebatará seu coração, e Henri o sobrinho prepotente e apaixonante do conde Montoni.

Mais do que apenas solucionar esse sinistro caso, Emile vai descobrir que existem outros segredos que estão ligados a família: uma maldição nas noites de lua cheia que pode colocar todos em risco. Emile terá que lutar por sua liberdade, seu direto de amar e desvendar os estranhos assassinatos ligados aos Montoni.

Eu vou soprar, soprar… pera lá! E como é que uma casa sai voando assim, com um sopro? E onde já se viu fazer uma casa de palha se existem tantos outros produtos de baixo custo e sustentáveis que serviriam tão bem! Ahh e antes que eu me esqueça, a família era grande: Alan, Alfredo e Alvin – os três porquinhos – também tinham uma irmã, a Alison, e ela quem nos conta a verdadeira história.

Faro Editorial lança este mês pelo selo Moby Dickens mais um livro da série infantil que traz releituras divertidas dos clássicos infantis. Ao estilo “Deu a louca na Chapeuzinho” e de “Shrek”, a série reconta os contos de fada com bom humor e voltado para crianças.

O quarto volume “Diversão com os Três Porquinhos” traz uma das histórias mais famosas do imaginário infantil, mas com alguns pequenos detalhes diferentes – afinal, de quem é a história?

Conheça a história dos três… opa! Quatro porquinhos! É isso mesmo que você leu. Quem disse que eram só três porquinhos? Nesta releitura, uma nova personagem cheia de alegria nos apresenta um novo ponto de vista da história!

E é claro que o lobo mau não fica de fora, só que na verdade, talvez ele não seja tão mau…


Já fomos apresentados a Angelina Purpurina, uma menina de 8 anos muito esperta, mas que tem que lidar com dois irmãos mais velhos que não dão sossego a garota. Nesta nova aventura, Angelina vai se aventurar no Circo! E claro, se meter em muitas confusões com seus irmãos.

A Faro Editorial lança este mês o sétimo volume da série infanto-juvenil “Angelina Purpurina – No Circo”, publicada pela Gallimard, de autoria da francesa Fanny Joly, com ilustrações de Ronan Badel.

Encantada com a chegada do circo à sua cidade, Angelina começa a considerar a ideia de se tornar uma artista circense! Enquanto isso, Pedro Quindin deu de presente para Angelina um poema tão belo que ela deseja retribuir a gentileza… mas como pode criar algo tão incrível quanto o que ele fez? Enquanto essas questões a ocupam, os irmãos de Angelina não param de aborrecê-la com suas intermináveis partidas de futebol, e uma vizinha da família também está irritada com a bagunça dos garotos… será que eles finalmente vão receber um castigo?

Nestas novas histórias, Angelina revela os encantos de ser a caçula de uma família amorosa, mesmo tendo que lidar com dois irmãos que adoram provocá-la.!

Numa terra selvagem, um bebê é deixado sozinho na floresta. Por sorte, ele é resgatado por um casal de lobos amorosos que o acolhem como seu próprio filhote. Criado na alcateia, o pequeno Mogli descobre um mundo encantador ao lado de seus leais amigos, incluindo Balu, o afetuoso urso pardo, Baguera, a elegante pantera negra, e uma infinidade de animais que habitam a floresta. No entanto, o destino reserva-lhe a mais extraordinária das aventuras: enfrentar a fúria de Shere Khan, um tigre implacável determinado a expulsar o garoto de sua morada. Prepare-se para se envolver profundamente nesta emocionante jornada, enquanto Mogli desafia o destino e prova que a coragem e a amizade podem superar qualquer obstáculo.

A Faro Editorial lança este mês mais um clássico com tradução de Monteiro Lobato, “Mogli – O menino Lobo” de Rudyard Kipling. A obra já ganhou diversas adaptações para o cinema, inclusive numa das animações da Disney, correu o mundo traduzido em diversas línguas e no Brasil foi popularizado graças à tradução de Monteiro Lobato.

Em uma noite nas florestas da Índia, um bebê aparece em uma caverna de lobos. Impressionados e curiosos com o ser, o casal de lobos o acolhe como um filho… e passam a chamá-lo de Mogli. E foi com a ajuda de Baguera, a pantera negra, que ele foi aceito na alcateia.

Vivendo com os animais da selva, tendo outros filhotes de lobos como irmãos e aprendendo a lei da selva com o urso Balu, Mogli vai descobrindo a encantadora vida na floresta que se tornou o seu lar. Mas toda a paz termina quando o menino precisa enfrentar Shere Khan, um enorme tigre de bengala que não tem o mesmo carinho pelo menino como os outros animais, e fará de tudo para expulsar Mogli dali.

Esta edição de Mogli (O Livro da Selva) faz parte da maior ambição de Monteiro Lobato: adaptar grandes obras da literatura para jovens leitores. Em uma carta destinada a um amigo, ele comentou que gostaria de publicar livros em que crianças e jovens pudessem morar neles; assim como ele mesmo morou em “Robinson Crusoé” e em “Os filhos do capitão Grant”, de Júlio Verne, quase um século atrás, quando os grandes clássicos apenas começavam a ser traduzidos para o português, mas suas edições não eram acessíveis aos jovens leitores.

E essa vontade não apenas impulsionou diversas adaptações pela editora de Lobato, mas também o ajudou a criar uma série de obras que formaram nossa literatura infantojuvenil, como o Sítio do Picapau Amarelo.

Alexandre III da Macedônia, mais conhecido como Alexandre, o Grande, um dos grandes reis que moldaram a nossa história, é celebrado por sua genialidade, seu dom para a guerra e por ter formado o maior império do mundo. Mas quem foi este homem? Como seu caráter e ambições foram forjados? Será mesmo que ele havia sido tocado pelos deuses? Mary Renault vai nos apresentar o homem por trás do mito, desde sua infância até o fim de seus dias.

A Faro Editorial lança este mês o terceiro e último volume da trilogia de Alexandre, da britânica Mary Renault. Em “Jogos Funerários”, a autora retrata a intensa vida de Alexandre, o Grande, o líder carismático cujas motivação e ambição o tornaram lendário.

Após a morte de Alexandre, seu império ficou sem comando, pois seus únicos herdeiros eram seu meio-irmão, Filipe Arrideu, que sofria de problemas mentais, e seus filhos ainda não nascidos. Uma batalha pelo poder se inicia: enquanto os generais macedônios proclamam Filipe como líder, sua noiva Eurídice começa a colocar em prática seus próprios planos ambiciosos, resultando na explosão de uma guerra civil.

Cassandro, eterno rival de Alexandre, assume a liderança da rebelião, com o objetivo de tomar o trono por meio de assassinatos e intrigas, resultando no início do desmoronamento do tão cobiçado e vasto império.

Uma das eras mais prósperas e de grande desenvolvimento das civilizações foi a Idade do Bronze. Mas o ano de 1177 a.C foi a grande derrocada de povos que pareciam ser invencíveis. Quando os “Povos do Mar” invadiram o Egito, o fim do mundo civilizado começou. Os reinos caíram como dominós, e em poucas décadas, não havia mais minoanos, micênicos, troianos, hititas ou babilônios. As culturas, economias e povos prósperos que antes existiam, desapareceram junto com seus sistemas de escrita, desenvolvimento e arquitetura monumental. Mas como isso foi possível? Como uma única invasão destruiu toda uma era de progresso e desenvolvimento?  E será que isso poderia acontecer novamente nos dias de hoje?

A Faro Editorial lança pelo selo Avis Rara o livro do historiador e arqueólogo Eric Cline, “1117 a.C – O ano em que a civilização entrou em colapso”. Nesta obra Cline conta a emocionante história das múltiplas falhas interconectadas que levaram ao colapso da Idade do Bronze, incluindo invasões, revoltas, terremotos, secas e bloqueios no comércio internacional.

Com uma narrativa envolvente, o autor traz à vida o vibrante mundo multicultural dessas grandes civilizações, revelando que foi a própria interdependência que levou ao seu dramático colapso. Em 1177 a.C, Cline descreve em detalhes os laços complexos que deram origem a derrocada e, finalmente, destruíram as civilizações desenvolvidas da Idade do Bronze, preparando o terreno para o surgimento da Grécia clássica.

Racismo estrutural? Lugar de fala? Apropriação cultural? Todos esses termos apareceram de repente no debate público brasileiro. Mas você já se perguntou de onde­ surgiram? Ou melhor: você seria capaz de explicar o que cada um deles, de fato, significa? E por que o movimento negro tem sido mais excludente do que inclusivo?

É justamente sobre esses termos e tantos outros que você vai entender ao ler o livro “O que não te contaram sobre o Movimento Antirracista” de Patrícia Silva e Geisiane Freitas, lançamento do mês do selo Avis Rara

Analisando a narrativa que está sendo estabelecida por grande parcela do movimento antirracista contemporâneo, este livro tem a intenção de apresentar a verdade por trás de conceitos que não se sustentam com dados, com experiência, e nem têm produzido benefícios concretos à população que diz defender.

As autoras apontam ainda o quanto a questão política tem se misturado as pautas raciais, e tirado o direito de liberdade de escolha dos indivíduos negros, como por exemplo, impondo preconceito religioso a outros credos que não sejam de matriz africana. O debate mostra ainda que o Brasil é sim um país racista, e que precisa de mudanças, mas defende que linchamento e sabotagem não são os caminhos para quem luta por igualdade de oportunidades.

Este é um livro compacto, que visa oferecer ao leitor o pontapé para o desenvolvimento de um pensamento crítico sobre os erros cometidos pelas ações desses movimentos e seus resultados pouco eficientes, e até mesmo prejudiciais, na luta contra o racismo.

A importância da obra “Direito, legislação e liberdade”, de Friedrich A. Hayek, dentre as obras publicadas sobre filosofia política do século XX, não se encontra apenas em sua proposta de reorganização da democracia representativa, mas por sua concepção quanto ao vínculo entre direito e liberdade, da sua ênfase na ordem espontânea e do seu ideal inspirador de uma “ordem universal de paz”.

O selo Avis Rara lança este mês o terceiro volume de uma das obras mais importantes de F.A. Hayek, e leitura fundamental para entender os pensamentos e a linha filosófica de Hayek sobre o que é afinal a democracia e suas definições.

A democracia em um país verdadeiramente livre”, terceiro e último volume da abrangente análise de Hayek a respeito dos princípios básicos que determinam e sustentam as sociedades livres, contém a exposição mais clara e rigorosa da filosofia política de um dos maiores pensadores sociais e políticos do século XX.

Este volume examina em detalhes o motivo do persistente fracasso dos sistemas de governo representativos atuais, apresentando uma formulação constitucional original e básica, que visa à salvaguarda da liberdade individual por meio de um novo sistema político que seria chamado de demarquia.

Neste volume Hayek explora conceitos fundamentais relacionados à liberdade individual, ordem política e direito, dentre eles:

Ordem Espontânea: Hayek argumenta que a ordem social não é planejada ou projetada conscientemente, mas emerge espontaneamente das ações individuais. Ele destaca a importância dos costumes, tradições e instituições evolutivas na formação de uma ordem social funcional.

Estado de Direito: O autor defende a ideia de um Estado de Direito, no qual as leis são aplicadas de forma consistente e imparcial. Hayek enfatiza que a previsibilidade e a igualdade perante a lei são cruciais para garantir a liberdade individual e evitar abusos de poder.

Liberdade e Cooperação Social: Hayek explora a relação entre liberdade individual e cooperação social. Ele argumenta que a liberdade é essencial para permitir a inovação, o progresso e a cooperação voluntária entre os indivíduos, resultando em uma sociedade próspera.

Crítica ao Planejamento Centralizado: O autor critica a crença no planejamento centralizado como meio de alcançar uma sociedade ideal. Ele destaca as limitações do conhecimento disperso e da complexidade social, argumentando que a descentralização e a liberdade de escolha são mais propícias para promover o bem-estar geral.

Evolução do Direito: Hayek explora a evolução histórica do direito e sua relação com a liberdade. Ele argumenta que o direito não é um produto do planejamento humano, mas sim o resultado de um processo evolutivo que se desenvolveu ao longo do tempo.

Esses conceitos destacados representam apenas uma pequena amostra das ideias complexas e profundas discutidas por Hayek. Através de sua análise crítica, ele busca compreender as bases da ordem política em uma sociedade livre e defender a importância da liberdade individual na busca de um sistema social justo e próspero.

Arrivederci!!!

Beta

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