Ciao!
“Ah,
mas é livro de criança!”
mas é livro de criança!”
Se
mais crianças lessem livros assim, talvez muitos adultos tivessem uma visão
melhor da vida.
mais crianças lessem livros assim, talvez muitos adultos tivessem uma visão
melhor da vida.
A parte que falta encontra o grande O –
Shel Silverstein – Companhia das Letrinhas
Shel Silverstein – Companhia das Letrinhas
(The
missing piece meets que big O – 1981)
missing piece meets que big O – 1981)
O
maior mérito deste livro está na simplicidade. Ele passa uma mensagem clara,
direta e nada complicada: precisamos aprender a ser plenamente incompletos e
viver.
maior mérito deste livro está na simplicidade. Ele passa uma mensagem clara,
direta e nada complicada: precisamos aprender a ser plenamente incompletos e
viver.
Não colocar
a nossa felicidade na dependência dos outros e aprender com tudo na nossa
jornada: o que irá nos transformar em uma versão melhor de nós mesmos a cada
dia.
a nossa felicidade na dependência dos outros e aprender com tudo na nossa
jornada: o que irá nos transformar em uma versão melhor de nós mesmos a cada
dia.
Falar
é fácil, né, fazer é que são elas…
é fácil, né, fazer é que são elas…
Na
sociedade ostentação de hoje, a gente aprende que tudo tem valor – mas em
números que viram status, não os valores que se tornam algo que não tem preço.
As pessoas pensam que encontram satisfação em ter, mas desaprendem a ter paciência,
compaixão, empatia, compreensão, capacidade de ouvir o outro.
sociedade ostentação de hoje, a gente aprende que tudo tem valor – mas em
números que viram status, não os valores que se tornam algo que não tem preço.
As pessoas pensam que encontram satisfação em ter, mas desaprendem a ter paciência,
compaixão, empatia, compreensão, capacidade de ouvir o outro.
Como diz
o livro, tem gente com parte faltando demais. E tem gente preenchida demais. E nem
sempre o “demais” é uma coisa boa. Há um ditado japonês (se não me engano) que
diz: “o exagero é prejudicial em tudo”. Em um mundo marcado pelo excesso de
tecnologia, as pessoas mal se comunicam – na verdade, se comunicam mal. O que
mais vejo é gente que não consegue fazer uma interpretação básica de um texto. De
que adianta ter um telefone, um computador último modelo quando a gente ainda
está, emocionalmente, antes da idade da pedra?
o livro, tem gente com parte faltando demais. E tem gente preenchida demais. E nem
sempre o “demais” é uma coisa boa. Há um ditado japonês (se não me engano) que
diz: “o exagero é prejudicial em tudo”. Em um mundo marcado pelo excesso de
tecnologia, as pessoas mal se comunicam – na verdade, se comunicam mal. O que
mais vejo é gente que não consegue fazer uma interpretação básica de um texto. De
que adianta ter um telefone, um computador último modelo quando a gente ainda
está, emocionalmente, antes da idade da pedra?
Daí a
se estabelecer metas olhando “a grama do vizinho” que é sempre mais verde, de
implicar com o como somos por causa de um “ser impossível”.
se estabelecer metas olhando “a grama do vizinho” que é sempre mais verde, de
implicar com o como somos por causa de um “ser impossível”.
Precisamos nos reformular,
aprender a aparar arestas, rolar, quicar e só assim vamos nos tornar “partes
que faltam” mas sem reclamar do que falta – porque vai saber aproveitar os momentos
que ajudam a desfrutar da felicidade.
–
Links: Goodreads livro e autora;
site do autor;
site da editora;
Skoob.
Links: Goodreads livro e autora;
site do autor;
site da editora;
Skoob.
Bacci!!!
Beta