Ciao!!!
O
resumo indicava um impasse entre mocinha e mocinho pelo bem de terceiros.
resumo indicava um impasse entre mocinha e mocinho pelo bem de terceiros.
Confesso:
tive esperanças. Mas…
tive esperanças. Mas…
Paixão Selvagem – Margaret
Possession – Sabrina 179
Possession – Sabrina 179
(Savage
possession – 1979 – Mills & Boon)
possession – 1979 – Mills & Boon)
Personagens:
Melissa Grant e Ryan Trevelyan
Melissa Grant e Ryan Trevelyan
Melissa
estava de volta, fugindo de um casamento que a tia ricaça estava articulando
para ela. Só que o retorno para casa,
que não seria fácil, conseguiu ser pior do que qualquer expectativa dela: se
desentendeu com o senhorio da família, soube que a mãe e o segundo marido tinham
um dívida elevada e estava disposta a agravar a imagem não muito boa que Ryan
tinha dela. Saber que a solução dos problemas dependia de parar de ter um duelo
de vontades com o patrão não era uma perspectiva animadora.
estava de volta, fugindo de um casamento que a tia ricaça estava articulando
para ela. Só que o retorno para casa,
que não seria fácil, conseguiu ser pior do que qualquer expectativa dela: se
desentendeu com o senhorio da família, soube que a mãe e o segundo marido tinham
um dívida elevada e estava disposta a agravar a imagem não muito boa que Ryan
tinha dela. Saber que a solução dos problemas dependia de parar de ter um duelo
de vontades com o patrão não era uma perspectiva animadora.
Comentários:
– Melissa
seria uma personagem altamente identificável: traumatizada após a morte do pai
e o súbito casamento da mãe, fez as malas e foi embora com a tia. Anos depois,
ao se ver empurrada para um casamento que não queria, voltou para a casa onde
crescera. E descobriu que a fama local dela não era muito boa e a família
estava afundada em dívidas. E o fato do senhorio e patrão Ryan Trevelyan ser
grosseiro não ajuda muito.
seria uma personagem altamente identificável: traumatizada após a morte do pai
e o súbito casamento da mãe, fez as malas e foi embora com a tia. Anos depois,
ao se ver empurrada para um casamento que não queria, voltou para a casa onde
crescera. E descobriu que a fama local dela não era muito boa e a família
estava afundada em dívidas. E o fato do senhorio e patrão Ryan Trevelyan ser
grosseiro não ajuda muito.
–
Vítima do destino? Ah-hã. Pode tirar o pocotó da chuva. Para que a gente não
torcesse pela mocinha, a autora a fez uma chata de galocha e mimada ao extremo.
Acreditando que nunca teria nada além da vida abastada com a tia, nunca
trabalhou e fugiu ao se ver confrontada com um casamento que não queria. E ao
invés de buscar uma solução inteligente diante dos problemas que se
apresentaram, parecia mais uma criança chiliquenta batendo o pé e se recusando
a colaborar.
Vítima do destino? Ah-hã. Pode tirar o pocotó da chuva. Para que a gente não
torcesse pela mocinha, a autora a fez uma chata de galocha e mimada ao extremo.
Acreditando que nunca teria nada além da vida abastada com a tia, nunca
trabalhou e fugiu ao se ver confrontada com um casamento que não queria. E ao
invés de buscar uma solução inteligente diante dos problemas que se
apresentaram, parecia mais uma criança chiliquenta batendo o pé e se recusando
a colaborar.
–
Ah, Ryan também não ajuda muito não: sabe o personagem que se sente no direito
de maltratar a parva, digo, mocinha, digo, enfim, você entendeu. Quais os
crimes? Bem, Ryan se sente terrivelmente atraído por Melissa (que é descrita
como uma jovem muito linda). Este é o primeiro. O segundo é o fato de ela
sempre estar contra ele. O terceiro é que ela abandonou a mãe (aí eu acho que
ele está metendo a colher onde não foi chamado, porque o problema era entre mãe
e filha e isso não deveria incluir mais ninguém, especialmente aqueles que não
sabem de nada!). O quarto é que ela não está levantando uma palha para ajudar a
reerguer a família. E o sexto é que ela está sempre errada em tudo o que faz. E
o sétimo é que ela precisa de alguém para educá-la correntamente. E ele se sente
no direito e no dever de fazer isso.
Ah, Ryan também não ajuda muito não: sabe o personagem que se sente no direito
de maltratar a parva, digo, mocinha, digo, enfim, você entendeu. Quais os
crimes? Bem, Ryan se sente terrivelmente atraído por Melissa (que é descrita
como uma jovem muito linda). Este é o primeiro. O segundo é o fato de ela
sempre estar contra ele. O terceiro é que ela abandonou a mãe (aí eu acho que
ele está metendo a colher onde não foi chamado, porque o problema era entre mãe
e filha e isso não deveria incluir mais ninguém, especialmente aqueles que não
sabem de nada!). O quarto é que ela não está levantando uma palha para ajudar a
reerguer a família. E o sexto é que ela está sempre errada em tudo o que faz. E
o sétimo é que ela precisa de alguém para educá-la correntamente. E ele se sente
no direito e no dever de fazer isso.
–
Eu acho que, devido às muitas insinuações feitas por outros personagens, estava
esperando a hora em que chegaria o ultimato: se for pra cama do patrão, todos
os problemas acabaram. Não veio. Bem, quase não veio. Enfim, leiam e tentem
entender – ou não.
Eu acho que, devido às muitas insinuações feitas por outros personagens, estava
esperando a hora em que chegaria o ultimato: se for pra cama do patrão, todos
os problemas acabaram. Não veio. Bem, quase não veio. Enfim, leiam e tentem
entender – ou não.
–
Ah e o amor e a paixão? Deviam estar ali em algum lugar, porque não seria
possível brotar do além no final, né?
Ah e o amor e a paixão? Deviam estar ali em algum lugar, porque não seria
possível brotar do além no final, né?
–
Links: Goodreads;
Squidoo;
Fiction DB e Fantastic Fiction autora.
Links: Goodreads;
Squidoo;
Fiction DB e Fantastic Fiction autora.
Bacci!!!
Beta
ZEUS: eu não sei mesmo ! Por que não brotar um amor de além nessa história onde seu amor deveria estar em algum lugar ? Talvez um fantasma roubasse cena !!!
Destaca-se aqui a agressividade e crueldade do dito mocinho, a infantilidade irritante da dita mocinha, mas fazer o quê afinal é Margaret Pargeter, onde só tem mocinhos violentos X mocinhas retardadas. E mais, se contrói um livro de 97 pags onde a rival entra na pag. 17 e permanece até pag. 95 grudada no pescoço e aos beijos com o mocinho, saindo com ele em público para jantares, bancando a anfitriã na casa dele, cozinhando pra ele, e claro, dormindo na cama dele, e tbem, os dois juntinhos humilhando e agredindo fisicamente a mocinha. Aí nos dois últimos parágrafos, o cafajeste me sai com essa: Ohhh eu sempre te amei desde a primeira vez que te vi. Olha, não esquenta, meu caso com a outra é só uma besteirinha, nada sério! R.I.D.Í.C.U.L.O, nem dá pra chamar isso de romance! Tudo bem que é ficção, mas dava pra melhorar um pouquinho isso aí… cheio de pontas soltas… e o que aconteceu com a rival que todos diziam que iria casar com ele? Ele terminou com ela? Acreditou que a vaca esbofeteou a mulher que agora será sua esposa? Ou ela continuaria amiguinha e ele defendendo ela?