O Código da Vinci – Dan Brown – Cap. 167

Ciao!!!

Disponível na Amazon

Não é Chicklit, mas aposto que, quem não leu, já ouviu falar. O livro causou uma grande polêmica que se estende até hoje. Até que ponto ele é verdadeiro? Até que ponto pode ser considerado desrespeito à Igreja Católica.

Eu confesso que só fiquei empolgada para ler para descobrir a relação com Leonardo da Vinci. É uma das personalidades que eu mais admiro. Já vi textos que garantem que da Vinci foi o homem mais inteligente que passou pela Terra. E num período histórico e numa cidade – Florença – onde a genialidade fervilhava.

Melhor parar por aqui – eu tenho um outro livro que conta a história do Leonardo da Vinci, um dia escrevo sobre ele.

Então vamos ao que interessa:

O Código da Vinci – Dan Brown – Editora Sextante
(The da Vinci Code – 2003)
personagens: professor Robert Langdon e Sophie Neveu

Um crime no Museu do Louvre transforma o professor de Simbologia de Harvard, Robert Langdon, no principal suspeito. No entanto, ele poderia ser a única pessoa a desvendar a morte do curador do Museu. E à medida que se envolve junto com a criptógrafa francesa Sophie Neveu na solução do crime, vai encontrando as peças de um mistério que pode mudar a história da humanidade e tudo que foi ensinado por milênios pela Igreja Católica…

Curiosidade:

– Enfim, resumo bem resumido porque quem não leu, mas viu o filme e sabe o que acontece. A teoria conspiratória de Dan Brown ganhou o mundo, causou polêmica, tem lugares onde o livro – e por tabela – o filme foram proibidos. Se é verdade? Enfim, difícil saber. Mas não deixa de ser uma teoria que prende a sua atenção, mesmo que você não acredite nela…

– Na segunda aventura de Robert Langdon (sim, foi a que explodiu primeiro, mas é a segunda. E há um parágrafo em um dos primeiros capítulos que deixa claro que ele ainda está “de ressaca” por causa da primeira aventura), ele está em Paris, para uma palestra sobre o Simbolismo Pagão. 

– Era apenas para isso, mas tudo mudou com o assassinato do curador do Museu do Louvre, Jacques Saunière. O que era para ser um pedido de ajuda “usem o conhecimento de Robert Langdon” para a polícia soou como “Robert Langdon me matou”. 

– Com o apoio da criptógrafa Sophie Neveu, ele foge da Polícia francesa e se mete em outro pique-pega mortal, onde descobrir quem matou Jacques para provar a inocência é apenas o ponto de partida para uma trama com detalhes que podem revolucionar muitas crenças que a humanidade dá como certezas inabaláveis. E para isso, ele precisa decifrar as pistas que encontra em obras de Leonardo da Vinci – rompendo esse código poderá impedir o mal maior. 

– O problema é não saber quem é amigo ou inimigo, porque ninguém aparece de graça nessa história – todos têm algum tipo de interesse.

– Porque o livro me interessou? Justamente por usar as obras e a vida de Leonardo da Vinci. Eu sou maluca com esse tema desde meus tenros 12 anos (sim, fui uma criança/pré-adolescente com gostos incomuns), pesquisei bastante em livros (qual é, sempre havia forma de pesquisar antes do Google, tá?), reuni revistas, livros, artigos. Ele foi o estopim para eu me encantar com o Renascimento Italiano e ser totalmente apaixonada por Florença.

– E quando li o livro, pude buscar meu arsenal “da Vinciano” para tentar entender a parte do Código referente à Última Ceia. Contei até com apoio especializado – minha irmã é formada em Artes – para tentar achar sentido na teoria. Conclusão a que chegamos: larga a lógica pra lá e se divirta.

– E, sim, eu me apaixonei pelo professor Robert Langdon. Tanto que só animei a ler Anjos e Demônios por causa dele. Embora ele seja descrito como um homem atraente, o que mais me atraiu foi o conhecimento dele. Não sei como cabem tantas informações em um cérebro só. Ok, é ficção. Mas tem gente inteligente assim – sem ser pedante e arrogante – na vida real. E não li nenhum outro livro do Dan Brown…

– E pra quem viu o filme, mas não leu o livro: a Sophie é muito mais ativa no livro que no filme (onde escalaram a Audrey Tatou para ser enfeite de luxo). E o Langdon é muito mais vivaz e não tem aquele ar de dopado que o Tom Hanks deu a ele (e quem está dizendo isso é uma pessoa que geralmente ama os trabalhos do Tom Hanks, antes que reclamem). A melhor coisa do filme é Sir Ian McKellen (ele me lembrou um gato ronronando – o bichano só faz isso quando está satisfeito com algo), eis que vemos Magneto se divertindo e botando o filme no bolso, já que o resto está com narcolepsia…

– Para outras informações, separei uma série de links. Vamos em etapas sobre o livro/filme: no site da Editora; uma resenha de quem detestou o livro; resenhas do site Omelete – livro e filme: 1, 2 e 3; Cinema em Cena. Sobre Leonardo da Vinci, podem ser consultados os seguintes links: 1, 2, 3, 4, 5, 6 (está escrito errado, não é Vince, é Vinci) e 7.

– Lembrando que a ordem dos livros com Robert Landgon é: