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Cap. 241 – Responder não ofende…

Se você consultar uns dos posts mais conhecidos do Literatura de Mulherzinha, sobre Um Soberano Poderoso, vai encontrar uma das resenha-chilique mais famosas daqui. Mexendo nos comentários que são feitos (os únicos que eu deleto são os spans, porque ninguém merece aquilo), encontrei três comentários anônimos (dois repetidos) defendendo a história. Um eu tinha visto, era que eu havia exagerado na avaliação do livro porque quem comentou, gostou. Já o outro, que eu só descobri ontem, durante chat animadíssimo no MSN com a Lidy (adivinha, ela estava perguntando quando teria post XD normal…) foi direto ao ponto:

“Beta: Você não sabe o que é bom. O que seria pra vc um romance bom????”

Bem, se eu quisesse ser sintética, diria: “tudo o que eu considero que Um Soberano Poderoso não é.” (Porque eu mantenho o que disse na resenha-chilique – e comentei com a Lidy ontem: para quem não leu, se este livro for BOM, eu desisto de ler qualquer coisa, viro Maysa e começo a cantar “Meu mundo caiu…”)

Como eu não quero, decidi catar outros exemplos que já estão no blog, para me manter restrita a um pequeno universo de quase 300 resenhas já colocadas e evitar opções que nem todos possam pesquisar aqui. Se preferir entre os clássicos, os meus favoritos:

Um anel de noivado, Deborah Simmons – é medieval, tem um herói romântico, valente e inteligente e uma heroína complicada.
Bodas de Fogo, Deborah Simmons – tem uma heroína lutadora e um herói vulnerável – casal apaixonado.
Uma escola de charme, Susan Wiggs – a saga do patinho-feio com escala no Brasil, uma história charmosa e inteligente.
A Noiva das Terras Altas, Hannah Howell – Gilly era baixinha invocada, conseguiu defender uma família, se fazer respeitar pelo marido imposto
Orgulho e Preconceito – Jane Austen – aquela história de antipatia-à-primeira-vista-que-vira-amor começou aqui. Personagens profundos, intensos, diálogos impecáveis e, até hoje, fonte de inspiração para várias releituras, sempre abaixo do original.
Casamento em risco – Anne Avery – li após sugestão de que a mocinha tinha a ver comigo e, de certa forma, tem sim 🙂

Se quiser contemporênos, os meus favoritos:

Clã MacGregor – Nora Roberts – saga de família, personagens apaixonados, cativantes e humor. Tudo fica melhor na vida quando você encara com humor.
Entre o céu e a terra (2o livro da tri-Magia), Nora Roberts – heroína durona, herói inteligente e atrapalhado. Humor e misticismo em dose certa.
Lorde do deserto – Diana Palmer – muito se fala do sheik Phillipe Sabon, mas para mim quem manda no livro é a Gretchen! Ela bota para quebrar e acaba resolvendo a encrenca – que não era pouca, esbanjando charme, caráter e inteligência.
Um sheik irresistível – Alexandra Sallers – a história sobre a reconstrução de um país arrasado por um ditador chega à princesa que não sabia ser princesa e sobre o sheik que deveria apoiá-la nesta transformação.
Tasha Harris abre o jogo – Jane Green – porque foi o primeiro de chicklit que eu li e realmente gostei da protagonista (a Bridget é uma biruta e a Becky é estressante), com os erros e acertos dela.
Um amor de detetive – Sarah Mason – jornalista doida encontra deteive durão e o mundo nunca mais será o mesmo…

Na minha humilde opinião (um tanto mimada após estes exemplos, citados de memória e outros tantos que já li por aí), o romance bom é romance bem escrito, que prende minha atenção do início ao fim, que não dá vontade de parar e quando termina, quero recomendar para todo mundo.

E só um recadinho – por favor, não se acanhem em deixar mensagens com nomes, gente! Fica mais fácil responder e trocar idéias quando a gente sabe quem é!

Bacci

Beta

5 Comentários

  1. Lidy

    kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Da sua coleção eu só colocaria mais um: “Juramento de Amor”, também da Hannah. Elspeth foi teimosa, decidida, determinada e provou pro Cormac que um belo exterior e uma historinha triste não servem para definir o caráter de ninguém. E ainda tem o que ela fez com o pobre coitado. Me senti vingada por uma situação pela qual (ainda) não passei (e espero não passar). hihihi

    No fim das contas, mantenho o que te disse ontem: “gosto é igual c* mesmo”.

  2. Lilith

    Ainda outro dia li sua resenha chilique, pois tinha acabado de ler o tal, acho que fui até o final só para descobrir o que ia dá…fiquei sem saber se o problema é meu ou do livro….

    Tenho um selinho para voce!!
    bjs

  3. Anônimo

    Amei suas escolhas, mais porque entre esses eu já li uns sete, mais vou te dar uma dica tem esse livro chamado Uma lenda de amor, (Melissa McClone), o livro é encantador eu li e adorei e recomendo, mais ainda para quem tem muito senso de humor a história é adorável e tem um segundo livro já aqui no Brasil, bem esse eu ainda não li mais prometo te informar se for tão bom como o primeiro, de qualquer forma o nome desse é A aventura mais arriscada.
    de todas as formas continue assim adoro seu blog beijocas e arreverdete

  4. Anônimo

    Amei suas escolhas, mais porque entre esses eu já li uns sete, mais vou te dar uma dica tem esse livro chamado Uma lenda de amor, (Melissa McClone), o livro é encantador eu li e adorei e recomendo, mais ainda para quem tem muito senso de humor a história é adorável e tem um segundo livro já aqui no Brasil, bem esse eu ainda não li mais prometo te informar se for tão bom como o primeiro, de qualquer forma o nome desse é A aventura mais arriscada.
    de todas as formas continue assim adoro seu blog beijocas e arreverdete

  5. Bibiana

    Oi Beta.Sempre leio o seu blog, mas é a primeira vez que faço comentário.Concordo com vc qto aos romances bons.E pela primeira vez encontro alguém que, como eu, prefira a Tasha Harris a Bridget Jones.Uau!Amei.Só faria uma observação:no segmento Diana Palmer eu colocaria junto com o Lorde do Deserto o magnífico e impagável O Último Mercenário.Sabe aquele tipo de livro que rouba seu fôlego? Comigo foi assim.Parabéns pelo seu trabalho

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