Juro que precisei de tempo para me entender com este livro. O motivo é simples, faço parte daquele grupo de pessoas que tem uma relação tapas-e-beijos com Diana Palmer. Acho fascinante o universo que ela criou, de mercenários, bem combatendo o mal e boa parte das tramas levando a ou passando por Jacobsville. No entanto, algumas tramas me irritam profundamente seja pela estupidez dos “heróis” ou pela pasmaceira das “heroínas” – sendo que, geralmente, é um combo das duas coisas em doses cavalares para tirar do sério esta pobre blogueira escorpiana. Agora imagina quando ela constrói um personagem legal, faz você se apaixonar por ele nos livros dos outros e quando chega a vez dele ser protagonista…
Renegado – Diana Palmer – Harlequin Books
(Renegade – 2004)
Personagens: Tippy Moore e Cash Grier
Só um tonto não via que as faíscas entre o chefe de polícia e a modelo estrela do cinema teriam que ser resolvidas de alguma forma. Estressado com as loucuras de Jacobsville, Cash resolve aceitar o convite feito na última vez em que se viram e viajar para NY para visitar Tippy e o irmão. Era previsível (menos para eles) que isso só serviu para complicar mais a situação: ele não queria relacionamentos (não sabia lidar com isso), ela não conseguia resistir a ele (apesar de não confiar em alguém além do irmão). Como sempre, outros fatores entram no meio, a falta de confiança agrava as coisas e o fato é que a consciência pesada de Cash por não ter ajudado Tippy quando ela precisava praticamente o obriga a tomar conta dela. E aí a estrela de cinema vai esquecer a lista quilométricas de trauma e partir para o ataque. E nem o chefe de polícia, xerife de passado misterioso que mete medo até na sombra pode resistir.
Comentários:
– Como todos já sabem sou apaixonada por Cash Grier. Acho que ele é um dos melhores personagens já criados por Diana Palmer. A minha imparcialidade sobre ele é total e absoluta. Por isso, peguei emprestado o resumo que fiz para um dos posts sobre os Homens do Texas e retomei, decidida a concluir – o que não havia conseguido nas tentativas anteriores. Por isso, pode não parecer, mas fiz estes comentários em duas partes: primeiro a sensata e depois inseri a tietagem explícita. Confesso que não sei quem levou a melhor no final. Antes que eu me esqueça, tem muito spoiler da trama. Então leia se já sabe ou se não se importa em saber.
– Vamos lá, cumprindo a promessa: dei uma pesquisada e achei os seguintes livros onde Cash “tudibão” Grier aparece como coadjuvante. Pela cronologia do personagem, é assim (pra variar, não foi a que eu li): a primeira vez de Cash foi como o hacker do bem/especialista em crimes cibernéticos do FBI em A última chance ajudando o casal de ex-namorados Josie e Marc a resolverem os crimes da história. A fama de mal humorado, durão e resmungão e a incrível habilidade de causar ciúmes por onde passa aparece aqui. Depois, já assistente de delegado, aparece em Jacobsville no livro Nas mãos do desejo, a história do último irmão Biscoito, digo, Hart, solteiro. Aqui vemos duas habilidades de Cash: dançarino habilidoso (adivinha: baile dos Vaqueiros) e homem da lei implacável, algo mencionado brevemente em A última chance. Para quem não se lembra desta cena: é uma briga na lanchonete que a Janie estava trabalhando. Ninguém conseguia controlar um vaqueiro vingativo. Mas Cash botou ordem com elegância na confusão e levou o safado preso. Ele também está, em estágios diferentes de sua vida (apesar de parecer que o ano dele teve 400 meses porque ele tem 38 anos em todos estes livros) nos livros Fora da Lei (onde é a ponta do triângulo amoroso entre o demente do Judd e a tonta da Christabel. Não sei quanto a vocês, mas eu teria preferido o Cash sem o menor peso na consciência. Aliás, a cena da solução do ataque de ciúmes de Judd na delegacia de Jacobsville é antológica) e em A Tentação do Desejo (que tem trama paralela à de Renegado, onde ele atua como conselheiro de Blake Camp e desabafa – milagre! – sobre a própria vida). Se quiser ver, a resenha de ambos está aqui. Estes são os que me lembro (porque li) e que encontrei. Se tiver outro, me avisem, por favor.
– Se eu já não estivesse encantada e curiosa sobre ele antes, teria ficado em Fora da Lei, quando ele é o coadjuvante que rouba a cena. E é o livro que deixa as pontas soltas e portas abertas para o que vamos ver em Renegado, cujo ponto de partida é o reencontro do chefe da Polícia de Jacobsville, Cassius “Cash” Grier, e a artista de cinema Tippy Moore. Ambos não poderiam ser mais distintos e mais semelhantes, com traumas em suas vidas que não gostavam de lembrar, mas ainda influenciavam bastante nas suas decisões no presente. Enfim, feitos um para o outro. Mas como é um livro de Diana Palmer, até isso acontecer, vai demoraaaaaaaaaaar…
– Tippy era linda. Em Fora da Lei, somos levados a pensar que ela era uma conquistadora fútil que atravessa o caminho da Christabel. No entanto, ao saber o passado dela (insinuado em Fora da Lei e detalhado em Renegado), entendemos que ela se apegou a Judd porque se sentia protegida ao lado dele. Ao longo de sua vida, não tivera motivos para acreditar em bons sentimentos vindos dos homens e, definitivamente, a mãe dela merecia arder no mais profundo mármore do inferno.
– Cash começa o livro bem humorado, ainda reticente, mas pertinho de ceder à paixão que sente por Tippy, ao ponto de contar a ela coisas do seu passado e deixar outras no ar. (Todos sabem que Cash esteve no Iraque e foi torturado lá. E podemos imaginar que isso é algo que irá marcá-lo o restante da vida. Ah, claro, isso não é o pior que aconteceu na vida dele) Os dois se acertam, mas seguem o plano de ir devagar – mas não se seguram e tem uma noite tórrida de paixão. Só que Tippy engravida e, por um erro de um assistente de direção com vontade de aparecer, sofre um acidente e perde o bebê. O caso vai parar na imprensa marrom e é por onde Cash descobre que, mais uma vez, bateu na trave da paternidade. É a pisada de bola do, até então, imbatível Cash. Ele não pensa que pode haver algo mais do que um jornal de fofoca disse. Aliás, acho que já disse antes em alguma resenha, é inacreditável a credibilidade que as revistas e os tablóides de fofoca possuem com os mocinhos. Qualquer pessoa normal sabe em quais jornais e revistas devem acreditar. É incrível como pessoas (supostamente) inteligentes nos livros alheios tomam atitudes idiotas e tontas nos livros próprios – como acontece aqui com Cash Grier.
– O calvário de Tippy está apenas começando. O irmão é seqüestrado e ela se oferece para ficar no lugar dele. Termina apanhando até que a cavalaria, liderada por um Cash Grier arrependido de ter batido o telefone quando Tippy ligou para pedir ajuda, chega para salvá-la. E a mesma Madalena Arrependida de Farda resolve cuidar pessoalmente da recuperação dela, levando-a para um terreno conhecido onde ele poderia protegê-la: Jacobsville. Só que Cash lindo e fofo esqueceu que Jacobsville é uma cidade para-raio de problemas. E que, definitivamente, ainda há muito a resolver entre eles e que não aconteceria num passe de mágica. A começar que Tippy continuava ameaçada de morte. Continuando pela instabilidade política de Jacobsville que acaba atingindo a polícia local: dois agentes prendem um importante político por dirigir embriagado que, como vingança, usa a influência e a força política para ameaçar de exoneração os agentes e Cash Grier, que se recusa a cumprir a ordem de demitir os funcionários. Esta trama funciona para ajudar a gente a saber mais coisas sobre o passado do chefe da polícia – o inesperado parentesco com cidadãos locais – além de fazer com que ele deixe, finalmente, de se sentir um renegado. Claro que o passado de ambos batem à porta: Tippy tem um arroubo de sinceridade no supermercado diante da maledicência alheia instigada, de novo!, pelas matérias dos jornais sensacionalistas e um filme de ação destranca pistas importantes do passado de Cash, aquele que, por experiência traumática, ele se recusava a compartilhar. E para apimentar tudo isso, eles estão cada vez mais próximos, aprendendo a conviver um com o outro, tentando retomar aquilo que quase construíram antes, apesar da palavra casamento transformar Cash em um ouriço de rabo de cavalo e cavanhaque e de Tippy bancar a provocante, embora tivesse medo das conseqüências. Ah, claro, imagina se o fato de ter uma estrela do cinema em recuperação de agressão na casa do chefe da polícia (casa esta, segundo reza a lenda, que seria encantada) seria algo corriqueiro em uma cidade como Jacobsville, onde todos se conhecem desde que a primeira cavalaria chegou disparando contra os índios na conquista do oeste. Os dois viraram atração turística involuntária, especialmente quando se esqueciam e demonstravam afeto diante de uma platéia que se formava a jato.
– Tippy era muito mais do que uma bela estrela de cinema. Era tímida, dedicada, amorosa, conseguia ler mentes (e uma revelação sobre este dom ajuda a cair a ficha do Cash sobre o futuro de ambos), corajosa e uma lutadora, que foi sobrevivendo às dificuldades impostas pela vida e ajudou a desfazer o mistério em torno dele e revelar – para ela e, por tabela, para quem lê – um Cash amoroso, sensual, leal e vulnerável – sim, a estupidez que ele cometeu foi realmente por medo de ser magoado. Você já leu essa justificativa em outros “heróis” de Diana Palmer, mas aqui, depois que você entende o que ele enfrentou, ela não parece desculpa esfarrapada. (apesar de não o eximir da culpa. O que ele fez foi errado.) Cash e Tippy ensinaram um ao outro a confiar – porque nunca tiveram motivos para isso antes. A diferença é que Cash se arrependeu a tempo e demonstrou – talvez muitas vezes de forma desastrada – o quanto estava disposto a compensar de verdade tudo o que fez de errado. E daí pra trocar beijos na rede no jardim durante um intervalo do trabalho foi um pulo… Pra bom entendedor…
– Até dá pra fazer um hit parede para este casal. Sendo que eu escolheria como tema principal “Open your eyes” do Snow Patrol. No CD também entraria “Meu Erro” dos Paralamas do Sucesso, “Sutilmente” do Skank, “Iris” do Goo Goo Dolls (apesar de odiar o fim do filme Cidade dos Anjos, eu amo a música-tema), “Too lost in you” da Sugarbabes (do filme Simplesmente Amor), “My babe just cares for me” da Nina Simone, “Fly me to the moon” do Frank Sinatra (para quando Cash quisesse dançar algo mais clássico com Tippy), “Pa’ Bailar” do Bajofondo (para quem não se lembra é o tango eletrônico da abertura da novela A Favorita e que seria perfeito para um show de dança latina) e “Jai Ho!” das Pussycat Dolls com AR Rahman (versão do tema original do filme Quem quer ser um milionário?). E o método Tippy de lidar com assaltantes (100% de eficácia comprovada) já foi testado e aprovado até conto de fadas (se alguém aí viu o maravilhoso Enrolados, da Disney, sabe do que estou falando).
– No fim das contas, não é que Renegado seja ruim. É até um livro “normal” da Diana Palmer – se eu fosse uma pessoa isenta, até poderia dizer que ele é entre o bom e o ótimo (superando o excelente se você compará-lo à ameaças como Avassalador). A minha tristeza é que Cash Grier e Tippy Moore são personagens tão bons (algo que vem ficando escasso na bibliografia da autora) que quem é tiete dele – e se torna fã dela – tem uma sensação de que mereciam algo muito melhor, mesmo que não saiba explicar como.
– Para completar: Cash Grier está na Wikipédia! E no site Helium há uma resenha em Inglês do livro. Sem contar o site oficial, bem atualizado, da autora.
Arrivederci!!!
Beta
Ps.: Não deixa de ser curioso ver uma cidade texana, como Jacobsville, politicamente ser Democrata – como explica a autora na parte “política” do livro. É que o Texas é o berço político (não sei se é o berço natal também) do ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, – aquele, metido a ser xerife do mundo – que era do Partido Republicano.
Adorei seu texto, poxa Beta , arrasou!
Sou fã incondicional de Cash, adorei ele em Fora da lei e classifiquei Renegado como o melhor livro que li em 2009, depis dele virei fã de Diana Palmer.
Nada a acrescentar, vc disse tudo!
Parabéns!
Depois que li avisando que tinha muito spoiler, eu acabei pulando o final da resenha… hahahah
Eu tenho vontade de ler Diana Palmer, mas queria mesmo era poder ler na ordem certa… mas na bagunça que essas editoras nacionais fazem… acho que isso é impossível >.<
Beta!!!!
Eu adoro Renegado, Cash com certeza é o cara, se bem que eu avho que ele poderia ter rendido mais se é que vc me entende!?? kkkk.
Ele em Fora da Lei foi perfeito, o tipo de mocinho que a gente torce pra ficar com a mocinha! kkkk
Simplesmente um ''marco'' de Diana Palmer!
Nossa, adorei a resenha. Vc explicou tudo tão direitinho sobre os livros anteriores. Me tirou muitas duvidas.
Eu só li Renegado, então fiquei meio perdida em algumas partes. E vc refrescou minha memória sobre a história! Adorei =))
Bjinhus
Adoro o Cash e ODEIO a Tippy Moore!
Eu preferia que a Christabel tivesse dado um chute no fundilho do Judd e ficado com o Cash!!!!!!
Gostei da resenha e dos comentários, pois amo/odeio os livrinhos da DP.
Abraço
Adorei o post!!! "Madalena Arrependida de Farda" e "ouriço de rabo de cavalo e cavanhaque" foram óóótimos!!!
"Fora da Lei" foi meu primeiro livro de DP, e nele Cash era "o outro", o que me fez ficar com raivinha dele. Mas depois fui ler a série na ordem certa, comecei a ver como era o estilo da DP e qndo chegou na vez de reler "Fora da Lei" eu já estava apaixonada pelo homem, hehe. Mas ainda odiava a Tippy. Só passei a gostar dela mesmo em "Renegado" (aquela referência a "Enrolados" foi inspirada!!!)
E como pediu pra avisar se o Cash tinha aparecido em outros livros, aqui vai a relação que me lembrei agora de cabeça:
*- Doce Desejo: ele é citado no começo e aparece no final, qndo Carrera dá aquele beijo em Delia em público (o Cash para o carro no meio da rua pra mexer com eles, rs…)
*- Feridas de Amor: a história é simultânea à Renegado e principalmente A Tentação do Desejo.
*- Forasteiro: ele aparece no finalzinho.
*- Homem da Lei: livro do irmão dele, então Cash não ficou de fora, hehe
*- Coração de Aço: qndo a mocinha levou aquele tapa da max, em na cara, Cash veio logo se oferecendo pra prender a mulher, hehe.
*- Ele ainda aparece em Rosas de Inverno, Destemido, Coração de Pedra, O Rebelde, Indomável e Perigoso.
*- E só por curiosidade, Cash originalmente aparece em "Avassalador". Acontece que qndo lançaram aki no Brasil, cortaram a cena todinha em que ele aparece, o que é uma pena =(
Cash é um dos personagens que mais dá as caras nos livros alheios. Cosas da profissão, hehe. Ser chefe de polícia em Jacobsville não é mole, tá pensando o quê?! kkkkkkkkkk
Bjs!!!!
(OBS: Sorry…. ficou enoooorme o comentário, rs….)
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Romantic Girl
Sou meio complexada com os livros da autora, li poucos e parece que todos que leio não são bons.
Gostei muito da resenha desse e fiquei com vontade de ler. Talvez de mais uma chance, quem sabe é esse que vai me fazer mudar de opinião.
Bjkas!
Monique Martins
MoniqueMar
@moniquemar
Cash Grier, prêmio de melhor coadjuvante de todos os tempos, escorregou quando ganhou o papel principal! Talvez tenha sido a pressão de ser protagonista…
Quando li, não entendi o que deu na Tia Diana: uma personagem com tanto potencial meter os pés pelas mãos daquele jeito! Bem, com uma mocinha confusa como a Tippy, apesar de corajosa, reconheço, talvez não tivesse muita saída, mesmo…
Mas tudo bem, Cash é Cash, e a gente perdoa o escorregão.
Beijos!
Ciao, Leninha!
Eu amo o Cash desde a primeira aparição dele que li (que foi no livro da Família Biscoito), mas confesso que fiquei com a sensação de que faltou algo no livro…
mas Cash é Cash <3
Bacci!!!
Beta
Ciao, Nanie!
Confesso que eu não sei direito a ordem e as confusões nas versões nacionais me deixam mais perdida ainda… O jeito é sair comprando e ver o que acontece. Um dia vai dar certo!
Bacci!!!
Beta
ps.: avisei sobre spoilers porque nem todo mundo gosta. fica o convite para retornar depois que ler o livro e deixar sua opinião
Pois é, Faby, todos que acompanharam Cash nos outros livros tinham altas expectativas para Renegado. No entanto, não consigo explicar, mas a sensação que tive, como disse, é que faltou algo…
Mas que o livro é excelente – comparado com as barbaridades que ela vem cometendo atualmente – é.
Bacci!!!
Oi, Nanda! Que legal que a resenha ajudou. como lembrou a Nanie, a bibliografia da diana palmer é tão bagunçada no brasil que a gente precisa sempre se lembrar de onde conhece os personagens e o background deles para não ficar mais perdida ainda…
fica o convite para voltar e visitar o blog, há muito mais coisas da dona diana e outras autoras!!! divirta-se!
bacci!!!
Beta
Olá, Lu!
Sinceramente, nem Chrissy nem Tippy, eu queria ser a Sra. Grier o/
Obrigada e volte sempre. Tem mais resenhas e não só da DP, fique à vontade para visitar e comentar!
Bacci!!!
Beta
Ciao, Suelen!
Quando li Fora da Lei não fiquei com a menor raiva do Cash, pelo contrário, ele ganhou totalmente a minha atenção, mais que os protagonistas.
Obrigada pela relação. Eu não lembrava dele em Doce Desejo e os outros que você citou ainda não li.
E em qual cena Cash aparecia em Avassalador? Estou achando que ele fez bem em pular fora daquela bomba!
Pois é, quando aumentar a minha listagem Cash Grierana atualizo aqui!
Bacci!!!
Beta
ps.: Nada de sorry, ficou ótimo! Você me deu uma baita ajuda. As irmãs em Grier devem se ajudar XD
Ciao, Monique!
Para ler DP tem que estar preparada para qualquer coisa. Há pérolas e há bombas – ela vai de um extremo ao outro com uma capacidade invejável. Acho que você deveria arriscar, porque só consegue formar opinião se ler 😀
Bacci!!!
Beta
Oie, Andrea!
Cash é impecável e eu não consigo culpá-lo. A DP é que deu uma pirada básica – mas desta vez não estragou tanto o livro, como já fez em tramas anteriores.
Bacci!!!
Beta
kkkk "pular fora daquela bomba" foi ótimo, kkkk
Mas acredita que eu gostei de Avassalador?!?!?! Vai entender…. em minha defesa, direi que é o vício, kkkk
Cash aparece no último cap, qndo Tellie e Marge estão no shopping fazendo compras e a Marge fala que é 'indecente' a Tellie estar grávida depois de tão pouco tempo de casada, hehe. Nessa hora chega o Cash e aí ele fala que se casará com a Tippy no dia seguinte (as histórias tb são simultâneas). Ele fala da história da frigideira e tudo, hehe. Foi bem rapidinha a cena, mas o Cash é o Cash, né?!
Oi, Beta
Confesso que gostei bem mais da tua resenha do que da leitura do livro Renegado, mas acho que já estou entrando para aquela turma que não suporta a DP, pois depois dele não li mais nenhum.
Ah… amei a tua trilha sonora.
Bjos,
Ok, eu continuo ignorando Diana Palmer então jamais conhecerei Cash Grier. Mas ele deve valer muito sua pena para que Beta queira ser Sra. Cash Grier ! (hihihi) Eu assisti "Enrolados" mas não consegui lembrar de que referência era essa, raios ! ^^