Ciao!!!
A minha história com a trilogia começou em junho do ano passado, quando fiquei curiosa com o primeiro livro. Aí, comprei o Um Gosto de Vida nas férias. Em agosto, o segundo livro foi lançado e eu fiquei curiosa para saber o que acontecia.
Por fim, em novembro, saiu o terceiro e último livro da série. Aí, em dezembro, soube que Papai Noel estava recebendo pedidos no #NatalHarlequin e enviei o meu. E fui atendida!
Um gosto de amor – Susan Mallery – Harlequin (Irmãs Keyes 2)
(Sweet Spot – 2008)
Personagens: Nicole Keyes e Eric “Hawk” Hawkins
Nicole estava cansada de todos terem pena dela por causa da traição do marido com a irmã caçula. Estava cansada de que Claire queria que estivesse tão feliz quanto ela. Por isso, tomou uma decisão para solucionar os seus problemas: se ofereceu para ter um caso com Hawk, o ex-jogador de futebol americano e treinador do time da escola – que estava muito interessado – e, em troca, ele fingiria publicamente ser o namorado dela. No entanto, as coisas se complicam – em vários sentidos – e saem do controle, exigindo que Nicole e Hawk realmente queiram mais que aparências e casos para resolverem o rumo de suas vidas.
Comentários:
– Ok, Nicole, a irmã chata #1 (e gêmea) de Claire, ganha a própria história para que a gente tenha chance de entender o que se passa na cabeça dela. Comecei a concordar com algumas coisas: ela sempre teve a vida decidida – seria a que assumiria a gestão da Confeitaria da família. Se por um lado isso é ótimo, por outro indica que nunca considerou outras opções, que poderiam ter levado para outros caminhos.
– Como ficou claro no livro de Claire, ela se ressentiu de ter sido preterida pela mãe (que viajou com a irmã famosa) e assumiu a responsabilidade de criar a irmã caçula. E por mais que tenha se esforçado, as coisas não saíram como ela planejou (Jessie era irresponsável e inconsequente – fatos do primeiro livro comprovam para esta análise). Ainda estava se recuperando – em fase adiantada – da cirurgia do joelho e com pouco humor para o que os outros achassem que era melhor para ela.
– Até o dia em que um jogador de futebol americano tentou roubar donuts da Confeitaria e ela impediu. Optou por fazer Raoul trabalhar para pagar por eles. Foi o início de uma grande responsabilidade de Nicole – como ela mesma diz: Santa Nicole que adora cuidar de todos. E, na minha opinião, é o ponto alto da trama: como o fato de ajudar, de estender a mão a alguém, pode fazer diferença.
– E Hawk, como diz o apelido (Falcão), está sempre ali por perto, provocativo, predador… Deixando claro o que queria caçar. O Renan avisou em um dos muitos posts que fiz relacionados à trilogia, que haveria momentos em que eu gostaria de esganar Hawk e Jessie.
– Confesso que, durante um bom tempo, achei que ele estava exagerando. Afinal de contas, o cara era charmoso, muito bom de cama e um acompanhante para matar o resto da população feminina da galáxia. Até a hora que a convivência faz com que Nicole – e a gente por tabela – enxergue alguns pontos que ficam escurecidos diante da aparente brilhante perfeição de Hawk.
– E no fundo, Hawk e Nicole são bem parecidos: os dois acreditam sempre estar certos e saberem o que é o melhor para todos em volta, não conseguem conter o “eu” controlador deles. Hawk deve ter pensado (sabe-se Deus por quê) que Nicole também cederia a ele em tudo. Já viu, né? Mais cedo ou mais tarde, acontecem atritos e choques. Diante do que é exposto no livro, imagino que a maioria vá concordar com Nicole e com a visão de que tudo se resume a lustrar e manter tinindo e reluzente o ego de Hawk. E devo dizer que tive vontade de esganar, bater com porrete ou simplesmente soltar o escorpiano pitbull que existe em mim contra o protagonista várias vezes.
– Pelas circunstâncias, entendi a primeira dúvida. A segunda é marmota demais pro meu gosto e a terceira vez (Lei de Murphy: sempre tem uma 3ª. vez) já seria motivo pra dar um cartão vermelho lindão para o bonitão. Mas já que eles estão destinados ou para o outro, paciência. Ninguém achou que seria fácil, né?
– Agora só falta ler o livro da Jessie, que, nesta trama, vive um momento daqueles: “Se vira, minha filha. Ou vai ou racha!” e ela preferiu ir, se virar por conta própria, cansada de ser a má da história (o que podemos fazer se ela se esforçou tanto. Já diz o ditado: quem procura, acha. Ela achou muito mais do que não queria). Pelo resumo, sei que o encerramento da trilogia começa 5 anos depois. É tempo de sobra para Jessie criar juízo e dar um rumo à vida… ou não.
– Para quem ainda não sabe, eis a lista da Trilogia – As Irmãs Keyes:
Um gosto de vida – Claire Keyes e Wyatt
Um gosto de amor – Nicole Keyes e Hawk
Um gosto de esperança – Jessie Keyes e Matt
– A autora tem site oficial, com uma parte sobre as séries e as também há orientações para segui-la nas redes sociais. Há também informações biográficas sobre o site da eHarlequin.
Arrivederci!!!
Beta
Eu amo essa trilogia, comprei os 2 primeiros em uma promo, mas ainda não tenho o 3, pois ele ainda está bem carinho. Aliás, harlequin está dando facadas com esses preços de livraria. Eu quero muito mesmo ler o da Jesse, pq apesar de tudo eu gostei dela rsrsrs Gostei mesmo, e quero ver o que ela fez com a vida. Vamos aguardar né beta rsrsrs
Beijos
OMG!!!! Não acredito nisso!!!!
Nada contra a sua resenha, mas dei bola fora de novo. Quando você receber a caixa deste mês, que eu postei hoje, vc vai entender…
Ô presente de Natal complicado o seu…
Será que eu ainda acerto?
Beijos,
Quero muito ler essa trilogia mas ainda não adquiri os livros (muito caros).
Apesar de não ter lido, achava que a Nicole seria a mais chata e mal-amada. Ledo engano.
Adorei as capas!
Bjs.
Vc vai se apaixonar pela Jesse no volume 3. Ela se redime totalmente e temos o outro lado da visão dos fatos.
Acho que foi o melhor livro da série!
bjss
Ah, se essas Irmãs Keys tivessem um pouquinho mais de tempero como de Irmãs Mac Alpin ou de Irmãs Drummond ou de Irmãs L'Estrange …