Ciao!!!
Gente, eu falei deste livro em abril de 2012.
Ainda não acredito que ele levou tanto tempo para chegar nas minhas mãos!!!
Ainda não acredito que ele levou tanto tempo para chegar nas minhas mãos!!!
Paixão
sem Disfarce – Natalie Anderson – Modern Sexy 57
sem Disfarce – Natalie Anderson – Modern Sexy 57
(The end of faking it – 2011
– Mills & Boon Modern Heat)
– Mills & Boon Modern Heat)
ersonagens: Penny Fairburn
e Carter Dodds
e Carter Dodds
Carter estava investigando um desfalque na empresa
de um amigo e deduziu que a mulher que ele flagrou fora do horário do trabalho,
vestida sensualmente e onde não deveria estar, era uma suspeita em potencial.
No entanto, Penny trabalhava ali e tudo não passou de um mal entendido. Só que
ela não gostou das acusações que ele fez e muito menos do fato de ele se achar
irresistível e que ela não cederia. Ele não queria nada além de um caso com uma
garota sexy e estava disposto a tudo para conseguir isso, até se aproveitar de
todas as chances que aparecerem…
de um amigo e deduziu que a mulher que ele flagrou fora do horário do trabalho,
vestida sensualmente e onde não deveria estar, era uma suspeita em potencial.
No entanto, Penny trabalhava ali e tudo não passou de um mal entendido. Só que
ela não gostou das acusações que ele fez e muito menos do fato de ele se achar
irresistível e que ela não cederia. Ele não queria nada além de um caso com uma
garota sexy e estava disposto a tudo para conseguir isso, até se aproveitar de
todas as chances que aparecerem…
Comentários:
– Lembro que, no início do livro, disse em voz alta
uma frase que raramente associo aos protagonistas masculinos da Natalie
Anderson: QUE CARA CHATO! Arrogante com um charme que não funciona,
pretensioso, cheio de si e de certezas sobre os outros (em especial, sobre
Penny). Parecia alguns daqueles tipos que a Diana Palmer e a Penny Jordan
inventam e que me tiram do sério. Não gostei de nenhum dos pré-julgamentos que
ele fez a respeito dela. A confusão não dura muito, mas as más impressões
permanecem um tempinho a mais, porque ele a vê fora do ambiente de trabalho e
decide que quer ter um caso com ela – simples assim.
uma frase que raramente associo aos protagonistas masculinos da Natalie
Anderson: QUE CARA CHATO! Arrogante com um charme que não funciona,
pretensioso, cheio de si e de certezas sobre os outros (em especial, sobre
Penny). Parecia alguns daqueles tipos que a Diana Palmer e a Penny Jordan
inventam e que me tiram do sério. Não gostei de nenhum dos pré-julgamentos que
ele fez a respeito dela. A confusão não dura muito, mas as más impressões
permanecem um tempinho a mais, porque ele a vê fora do ambiente de trabalho e
decide que quer ter um caso com ela – simples assim.
– Só que Penny não quer se amarrar a ninguém e
acredita que o tempo na cidade está se esgotando. Ela leva uma vida nômade,
trocando de empregos e de cidades sem dar tempo de criar raízes. E termina
envolvida na investigação que Carter está fazendo e numa confusão criada pela
visita-surpresa do irmão, Matt. Para ter sossego e deixar a família tranquila,
Penny havia inventado um namorado de fazer inveja. E, para o supremo azar dela,
Matt cismou que Carter era o tal namorado e o infeliz confirmou!
acredita que o tempo na cidade está se esgotando. Ela leva uma vida nômade,
trocando de empregos e de cidades sem dar tempo de criar raízes. E termina
envolvida na investigação que Carter está fazendo e numa confusão criada pela
visita-surpresa do irmão, Matt. Para ter sossego e deixar a família tranquila,
Penny havia inventado um namorado de fazer inveja. E, para o supremo azar dela,
Matt cismou que Carter era o tal namorado e o infeliz confirmou!
– O incrível é que, sem uma reviravolta drástica e
chocante, a gente começa a compreender quem são aquelas pessoas, porque tomaram
tais decisões. Penny enfrentou uma situação muito barra-pesada, são poucos que
encaram sem surtar. Ela encontrou uma forma de lidar que, talvez, não tenha
sido a ideal, mas foi o que melhor lhe pareceu… Na linha de histórias de
“gente como a gente”, fica fácil e mais acessível entender as motivações tanto
de Penny quanto de Carter (sim, para minha alegria, ele deixou de ser um chato
e se tornou uma pessoa muito determinada a descobrir quem era Penny de verdade)
e até torcer para que eles encontrassem um meio-termo, uma forma de serem
felizes. Ou seja, mais uma leitura da Natalie Anderson que não me decepciona!
chocante, a gente começa a compreender quem são aquelas pessoas, porque tomaram
tais decisões. Penny enfrentou uma situação muito barra-pesada, são poucos que
encaram sem surtar. Ela encontrou uma forma de lidar que, talvez, não tenha
sido a ideal, mas foi o que melhor lhe pareceu… Na linha de histórias de
“gente como a gente”, fica fácil e mais acessível entender as motivações tanto
de Penny quanto de Carter (sim, para minha alegria, ele deixou de ser um chato
e se tornou uma pessoa muito determinada a descobrir quem era Penny de verdade)
e até torcer para que eles encontrassem um meio-termo, uma forma de serem
felizes. Ou seja, mais uma leitura da Natalie Anderson que não me decepciona!
– Links: tem post em Português no Lady d’Arques.
E em Inglês, posts no Goodreads;
no Fiction DB;
no
E em Inglês, posts no Goodreads;
no Fiction DB;
no
Dear Author; no Marilyn’s Romance Review; no Fantastic Fiction e no Everyday is the same – 365 books in 365 days Challenge, além do site oficial da Natalie Anderson. E claro, fica a dica: outros livros da Natalie no LdM!!!
Bacci!!!
Beta
Oi Beta!
Sou como vc uma admiradora dos livros da Natalie, e quando li esse livro eu estava bem sensível, e por isso minha resenha foi bem emotiva.
"Carter é um típico mocinho Natalie Anderson, uma mistura de "bad boy" com garoto inseguro, muito sedutor e apaixonante.
Vê-los crescer emocionalmente e se descobrirem é muito bonito.
Esse livro ensina que é preciso ter coragem e muita determinação para sobreviver."
Oh, eu não sei o que prefiro: machões vingativos tomando saraivada de murro em seu nariz ou sapos sendo moldados e virando príncipes aos pouquinhos …