Ciao!!!
E
no dia da Independência, fica a dica para uma pobre protagonista que precisava
dar o grito do Ipiranga. O motivo? Um protagonista brasileiro que age como
ogro!
no dia da Independência, fica a dica para uma pobre protagonista que precisava
dar o grito do Ipiranga. O motivo? Um protagonista brasileiro que age como
ogro!
Volta
pra caverna, Neanderthal!
pra caverna, Neanderthal!
Noite Milionária – Sarah
Morgan – Jessica 2 Histórias 181 (Dominados pela Paixão)
Morgan – Jessica 2 Histórias 181 (Dominados pela Paixão)
(Million-Dollar
Love-Child – 2006 – Mills & Boon Modern Romance)
Love-Child – 2006 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens:
Kimberley Townsend e Luc Santoro
Kimberley Townsend e Luc Santoro
A última
coisa que Kimberley queria era rever o ex-amante (e pai do filho) dela. Só que
estava sendo ameaçada e precisava de dinheiro. Ao reencontrar Luc e contar a
verdade, foi surpreendida pela descrença, frieza e indiferença dele diante da
informação da paternidade e de que o menino de 6 anos estava sendo ameaçado. Para
Luc o que interessava era a atração por Kimberley e, se ela ainda era
gananciosa e queria dinheiro, ele poderia dar se ela voltasse a ser amante dele
por um tempo determinado.
coisa que Kimberley queria era rever o ex-amante (e pai do filho) dela. Só que
estava sendo ameaçada e precisava de dinheiro. Ao reencontrar Luc e contar a
verdade, foi surpreendida pela descrença, frieza e indiferença dele diante da
informação da paternidade e de que o menino de 6 anos estava sendo ameaçado. Para
Luc o que interessava era a atração por Kimberley e, se ela ainda era
gananciosa e queria dinheiro, ele poderia dar se ela voltasse a ser amante dele
por um tempo determinado.
Comentários:
–
Lá pelas tantas, eu me convenci de que Luciano “Luc” Santoro desembarcou dos
meus piores pesadelos vindo de um livro da Lynne Graham, Diana Palmer e da
Penny Jordan (com tempero de Violet Winspear). Cada vez que falavam que ele era
brasileiro, eu morria de vergonha. Sério. Ele é nojento. Sério. E o que torna
pior: ele menospreza, debocha e se aproveita do desespero de uma mãe que teve o
filho ameaçado. Aí não tem como qualquer mulher não se solidarizar com Kimberley e
querer algum castigo bem doloroso para o bilionário arrogante. Você duvida? Vou
fazer algo que não é habitual da minha parte, mas preciso compartilhar com
alguém essa citação do livro:
Lá pelas tantas, eu me convenci de que Luciano “Luc” Santoro desembarcou dos
meus piores pesadelos vindo de um livro da Lynne Graham, Diana Palmer e da
Penny Jordan (com tempero de Violet Winspear). Cada vez que falavam que ele era
brasileiro, eu morria de vergonha. Sério. Ele é nojento. Sério. E o que torna
pior: ele menospreza, debocha e se aproveita do desespero de uma mãe que teve o
filho ameaçado. Aí não tem como qualquer mulher não se solidarizar com Kimberley e
querer algum castigo bem doloroso para o bilionário arrogante. Você duvida? Vou
fazer algo que não é habitual da minha parte, mas preciso compartilhar com
alguém essa citação do livro:
“–
Nunca tive outros amantes. Você sabe disso.
Nunca tive outros amantes. Você sabe disso.
Só
havia ele.
havia ele.
–
Não estou certo disso. – Seus olhos escureceram. – Em duas ocasiões, voltei
para casa e me disseram que você estava ‘fora’.
Não estou certo disso. – Seus olhos escureceram. – Em duas ocasiões, voltei
para casa e me disseram que você estava ‘fora’.
–
Porque eu estava cansada de deitar na nossa cama, esperando você voltar dos
braços de alguma outra mulher! – Ela explodiu, determinada a se defender. – sim, eu saí! E você não suportava isso,
não é? E por que não? Porque você sempre
tem que ser a pessoa que está no controle.
Porque eu estava cansada de deitar na nossa cama, esperando você voltar dos
braços de alguma outra mulher! – Ela explodiu, determinada a se defender. – sim, eu saí! E você não suportava isso,
não é? E por que não? Porque você sempre
tem que ser a pessoa que está no controle.
–
Não tem nada a ver com controle. Você não precisava sair. Você era minha.
Não tem nada a ver com controle. Você não precisava sair. Você era minha.
E ele achava que não tinha nada a ver com controle?
–
Parece que sou propriedade sua! – sua voz demonstrava dor e frustração. Ela estava
tentando dizer o que precisava ser
dito, mas cada vez que ela tentava falar sobre o presente, eles voltavam ao
passado. – Você trata as mulheres como propriedade! É por isso que a nossa
relação nunca funcionaria! Você é cruel, egoísta e totalmente sem moral. Você achava
que eu devia esperá-lo em casa quando você voltasse das suas festinhas!
Parece que sou propriedade sua! – sua voz demonstrava dor e frustração. Ela estava
tentando dizer o que precisava ser
dito, mas cada vez que ela tentava falar sobre o presente, eles voltavam ao
passado. – Você trata as mulheres como propriedade! É por isso que a nossa
relação nunca funcionaria! Você é cruel, egoísta e totalmente sem moral. Você achava
que eu devia esperá-lo em casa quando você voltasse das suas festinhas!
–
Em vez disso, você decidiu expandir os seus horizontes sexuais – disse ele
friamente, e ela resistiu à tentação de arranhar seu belo rosto.
Em vez disso, você decidiu expandir os seus horizontes sexuais – disse ele
friamente, e ela resistiu à tentação de arranhar seu belo rosto.
–
Você saiu, então eu saí também. O que eu deveria fazer enquanto você não estava
em casa?
Você saiu, então eu saí também. O que eu deveria fazer enquanto você não estava
em casa?
–
Você devia ficar descansando e esperar que eu voltasse para casa.” (p.168)
Você devia ficar descansando e esperar que eu voltasse para casa.” (p.168)
HULK, SMASH!
Sério,
foi o que pensei: chama o Hulk e entrega o cara pra ele transformar
em patê de machista mau caráter.
foi o que pensei: chama o Hulk e entrega o cara pra ele transformar
em patê de machista mau caráter.
–
E o que começa assim, só piora. Temos momentos tipo “aqui é o Brasil, nós
fazemos tudo mais devagar” (diante do desespero dela em querer uma resposta),também
“papparazzi os encontraram!” e a inacreditável frase “Você sempre me trata como
se eu fosse uma jornalista” (quando ela reclama que ele só diz a ela coisas que
soam bem e que não revelam o verdadeiro “eu”). Já estava me imaginando com a expressão
do Marlon Brando em Apocalypse now: O horror, o horror…
E o que começa assim, só piora. Temos momentos tipo “aqui é o Brasil, nós
fazemos tudo mais devagar” (diante do desespero dela em querer uma resposta),também
“papparazzi os encontraram!” e a inacreditável frase “Você sempre me trata como
se eu fosse uma jornalista” (quando ela reclama que ele só diz a ela coisas que
soam bem e que não revelam o verdadeiro “eu”). Já estava me imaginando com a expressão
do Marlon Brando em Apocalypse now: O horror, o horror…
–
Se eu consegui ir até o final, foi por solidariedade a uma mãe desesperada –
apesar de que, em algum momento, torci para que houvesse uma grande ameaça que
servisse como um murro no nariz do bilionário egocêntrico. Infelizmente, meu
desejo não foi atendido. Kimberley alterna a lenga-lenga do “você não soube me
amar” porque não entende as palavras “não”, “relacionamento”, “compromisso” e “conversa”.
E por mais de 100 páginas do livro é ele controlando tudo, inclusive e
principalmente o sexo. Mas ela tem os momentos de brilho – um inclusive inclui
tirar o poder dele numa área onde ele se sente um expert – e em rebater as
acusações quando ele descobre a verdade (sim, porque Luc bebeu, nadou e foi
batizado na água dos dominadores criados pelas quatro autoras que citei antes).
Enfim, entre os momentos de fraqueza e de força, ela consegue com que ele se
redima (embora eu, escorpiana calejada velha de guerra nesta literatura
água-com-açúcar, nunca estaria plenamente convencida disso – ainda mais depois
de uma confissão dele no final). O livro é legal (eu já li livros que gostei mais da mesma autora), talvez seja bom, se você não
for como eu e odiar o bilionário brasileiro mesmo depois que ele “amansa”.
Se eu consegui ir até o final, foi por solidariedade a uma mãe desesperada –
apesar de que, em algum momento, torci para que houvesse uma grande ameaça que
servisse como um murro no nariz do bilionário egocêntrico. Infelizmente, meu
desejo não foi atendido. Kimberley alterna a lenga-lenga do “você não soube me
amar” porque não entende as palavras “não”, “relacionamento”, “compromisso” e “conversa”.
E por mais de 100 páginas do livro é ele controlando tudo, inclusive e
principalmente o sexo. Mas ela tem os momentos de brilho – um inclusive inclui
tirar o poder dele numa área onde ele se sente um expert – e em rebater as
acusações quando ele descobre a verdade (sim, porque Luc bebeu, nadou e foi
batizado na água dos dominadores criados pelas quatro autoras que citei antes).
Enfim, entre os momentos de fraqueza e de força, ela consegue com que ele se
redima (embora eu, escorpiana calejada velha de guerra nesta literatura
água-com-açúcar, nunca estaria plenamente convencida disso – ainda mais depois
de uma confissão dele no final). O livro é legal (eu já li livros que gostei mais da mesma autora), talvez seja bom, se você não
for como eu e odiar o bilionário brasileiro mesmo depois que ele “amansa”.
–
Links: Goodreads;
site oficial da autora;
outros livros dela no LdM.
Links: Goodreads;
site oficial da autora;
outros livros dela no LdM.
Bacci!!!
Beta
Beta, você tem toda razão, só que ele demorou sete anos para cair no real. se você seguir o POV Christian Grey verá que CG levou menos de três dias. Adoro seu blog.
Credo! Isso é realmente uma bela de uma m@#$a!!!
Por isso que não gosto de ler livro que se passa no Brasil ou com brasileiros. Ou colocam o povo morando no meio do mato, ou transformam o mocinho em um machão dos anos 70.
Ela (Kimberley) precisava ter um pouco mais de pimenta jalapeño para ter fogo interior natural para lidar com um cretino ordinário desse naipe !!! Ela merecia mais baladas !!!