Ciao!!!
Nem
acreditei quando li esse livro. O motivo: é um livro da Lynne Graham. Com todos
elementos que me tiram do sério nos livros dela. Mas eu gostei!
Quer
saber o motivo?
saber o motivo?
Duplo Segredo – Lynne Graham
– Paixão 333 (Grávida!)
– Paixão 333 (Grávida!)
(The
secrets she carried – 2012 – Mills & Boon Modern Romance)
secrets she carried – 2012 – Mills & Boon Modern Romance)
Personagens:
Erin Turner e Cristophe Donakis
Erin Turner e Cristophe Donakis
Cristophe
tinha certeza de que Erin o havia traído quando eles tiveram um caso. E pior
ainda, como ela era sua funcionária, foi com muito desgosto que descobriu que
ela o roubara. No entanto, não conseguiu puni-la porque ela sumiu da face da
terra. Até que ele a reencontrou, durante a compra de uma empresa, três anos
depois, percebeu que tinha a chance de exorcizá-la e virar essa página. Erin
não tinha a menor intenção de conviver com Cristo de novo, o homem que a havia
abandonado quando ela mais precisou. Mas agora tinha duas crianças em quem
pensar e faria qualquer coisa para protegê-las, até mesmo se submeter à
chantagem de um homem que a desprezava.
tinha certeza de que Erin o havia traído quando eles tiveram um caso. E pior
ainda, como ela era sua funcionária, foi com muito desgosto que descobriu que
ela o roubara. No entanto, não conseguiu puni-la porque ela sumiu da face da
terra. Até que ele a reencontrou, durante a compra de uma empresa, três anos
depois, percebeu que tinha a chance de exorcizá-la e virar essa página. Erin
não tinha a menor intenção de conviver com Cristo de novo, o homem que a havia
abandonado quando ela mais precisou. Mas agora tinha duas crianças em quem
pensar e faria qualquer coisa para protegê-las, até mesmo se submeter à
chantagem de um homem que a desprezava.
Comentários:
–
Cristophe é o protagonista-padrão da Lynne Graham. Onipotente, onipresente e
onisciente. Praticamente o olho de Sauron ou o Big Brother – tudo sabe, tudo
vê. Ele e Erin se relacionaram três anos antes, quando ela trabalhava para ele,
que terminara e a expulsara da vida dele ao descobrir a traição. E para piorar,
uma auditoria concluiu que ela desviou uma quantia razoável da empresa. Agora
eles se reencontraram, quando Cristo está comprando a empresa onde Erin
trabalhava. E ao revê-la e ainda sentir desejo por ela, o milionário quis
puni-la e se vingar. Para isso, a chantageou para que passassem um fim de
semana juntos. O plano dele foi por água abaixo quando ele percebeu que não
tinha mais controle total sobre tudo. Aí que a gente pode pegar a pipoca e
esperar a cara de pau do grego dominante da vez começar a rachar…
Cristophe é o protagonista-padrão da Lynne Graham. Onipotente, onipresente e
onisciente. Praticamente o olho de Sauron ou o Big Brother – tudo sabe, tudo
vê. Ele e Erin se relacionaram três anos antes, quando ela trabalhava para ele,
que terminara e a expulsara da vida dele ao descobrir a traição. E para piorar,
uma auditoria concluiu que ela desviou uma quantia razoável da empresa. Agora
eles se reencontraram, quando Cristo está comprando a empresa onde Erin
trabalhava. E ao revê-la e ainda sentir desejo por ela, o milionário quis
puni-la e se vingar. Para isso, a chantageou para que passassem um fim de
semana juntos. O plano dele foi por água abaixo quando ele percebeu que não
tinha mais controle total sobre tudo. Aí que a gente pode pegar a pipoca e
esperar a cara de pau do grego dominante da vez começar a rachar…
– Após
ser dispensada sem direito a entender o motivo, Erin penou. Ao se ver grávida e
sem recursos, precisou de ajuda e não encontrou no pai das crianças. As
adversidades a ensinaram a ser mais forte – se não por ela, pelas crianças e
pela mãe que dependiam do trabalho. Sim, ela desejava Cristo. Ele mexia com
todos os instintos e hormônios dela, sem contar que foi o único homem que amou.
O problema era que ele não acreditava nisso, estava convicta de que ela não
valia nada e não acreditava quando Erin garantiu que estava errado.
ser dispensada sem direito a entender o motivo, Erin penou. Ao se ver grávida e
sem recursos, precisou de ajuda e não encontrou no pai das crianças. As
adversidades a ensinaram a ser mais forte – se não por ela, pelas crianças e
pela mãe que dependiam do trabalho. Sim, ela desejava Cristo. Ele mexia com
todos os instintos e hormônios dela, sem contar que foi o único homem que amou.
O problema era que ele não acreditava nisso, estava convicta de que ela não
valia nada e não acreditava quando Erin garantiu que estava errado.
–
Ok, se temos tudo que já vi em outros livros que tanto me irritaram, por que
gostei deste? Porque tudo indica que a Lynne Graham entendeu que reduziu muito
a probabilidade de uma mulher atual se sujeitar aos abusos verbais e, em alguns
casos, agressões e maus tratos a que os ogros protagonistas delas submetiam as
pobres coitadas de suas almas gêmeas. Várias mulheres de valor lutaram e se
sacrificaram pela liberdade e igualdade entre os sexos – ainda longe de ser
realizada, claro. Não somos capacho para machistas e machões sambarem em cima.
Pelo menos, leitoras – entre as quais me incluo – reclamavam da parvice e
abnegação – sofrimento justificado pelo amor que tudo redime. Não que eu não
acredite na redenção, mas diante do que lia era difícil, quase impossível
acreditar que havia amor no relacionamento. Agora, não, com protagonistas
femininas que reagem e se impõem diante dos disparates ditos pelos homens a
história fica mais interessante. Porque se a topeira acusa, encontra alguém que
vai se defender e provar sua inocência. E aí, entra um estilo de trama que eu
adoro: “vingador que quebra a cara”. É muito reconfortante para mim ver a
máscara de sei tudo, juiz, promotor, júri e corte marcial de Cristo virando
caquinhos. A jornada para que ele perceba que as certezas dele eram todas
falsas leva tempo (pode confiar, ele vai espernear – e transferir
responsabilidade – até não ter jeito de brigar com fatos). E ainda bem, nada de
perdão remix, apesar de que meu eu escorpiano justiceiro gostaria que ele
tivesse sofrido um pouco mais pelos preconceitos e pré-julgamentos do passado –
digamos que a boa imagem mental que descreve o que eu gostaria é “ele se
arrastando nu em cima de brasas e cacos de vidro” (algo que é mencionado no texto), mas hein, já é um baita
avanço!
Ok, se temos tudo que já vi em outros livros que tanto me irritaram, por que
gostei deste? Porque tudo indica que a Lynne Graham entendeu que reduziu muito
a probabilidade de uma mulher atual se sujeitar aos abusos verbais e, em alguns
casos, agressões e maus tratos a que os ogros protagonistas delas submetiam as
pobres coitadas de suas almas gêmeas. Várias mulheres de valor lutaram e se
sacrificaram pela liberdade e igualdade entre os sexos – ainda longe de ser
realizada, claro. Não somos capacho para machistas e machões sambarem em cima.
Pelo menos, leitoras – entre as quais me incluo – reclamavam da parvice e
abnegação – sofrimento justificado pelo amor que tudo redime. Não que eu não
acredite na redenção, mas diante do que lia era difícil, quase impossível
acreditar que havia amor no relacionamento. Agora, não, com protagonistas
femininas que reagem e se impõem diante dos disparates ditos pelos homens a
história fica mais interessante. Porque se a topeira acusa, encontra alguém que
vai se defender e provar sua inocência. E aí, entra um estilo de trama que eu
adoro: “vingador que quebra a cara”. É muito reconfortante para mim ver a
máscara de sei tudo, juiz, promotor, júri e corte marcial de Cristo virando
caquinhos. A jornada para que ele perceba que as certezas dele eram todas
falsas leva tempo (pode confiar, ele vai espernear – e transferir
responsabilidade – até não ter jeito de brigar com fatos). E ainda bem, nada de
perdão remix, apesar de que meu eu escorpiano justiceiro gostaria que ele
tivesse sofrido um pouco mais pelos preconceitos e pré-julgamentos do passado –
digamos que a boa imagem mental que descreve o que eu gostaria é “ele se
arrastando nu em cima de brasas e cacos de vidro” (algo que é mencionado no texto), mas hein, já é um baita
avanço!
Bacci!!!
Beta
Oi Beta,
Eu realmente amo odiar os livros da Lynne… E pelos seus comentários ela andou lendo uns livrinhos da Hannah Howell… ou talvez Deborah Simmons kkkkkkkkkkk
E fiquei mega curiosa em ler esse livro!!!
bjos
Mara
Mais uma expectadora aprumando seu corpo pela plateia para ver esse romance direitinho porque eu adoro ver machão convicto em todos seus julgamentos errados quebrando seu narizinho empinado a toda velocidade em uma parede maciça !!! ^^
Lynne me irrita de vez em sempre com os mocinhos dela, mas confesso, não consigo parar de ler!
Toda vez que lança um novo ou eu descubro algum interessante que não li: opa, vamos lá.
Sempre acabo irritada, mas sempre procuro um próximo, vai entender…
Amo Lynne Graham , adoro os ogros, possessivos mandões , ciumentos, a ficção pra mim tem que ser diferente da minha realidade, mulheres fortes, determinadas acho lindo mas na vida real , porque vida real basta a minha, quero diferente nos livros , quero adrenalina , quem tiver dica de romances assim eu amo, pode me passar aqui , ficção amo os malvadões , os ogros mesmo , desculpa meninas é gosto mesmo, mas não tem nada a ver com realidade que fique bem claro. Amo Lynne Graham