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Cap. 867 – Chantel – Nora Roberts (Os O’Hurley 3/4)

Ciao!!!

Claro que não poderia faltar
Nora Roberts no Abril Imperdível 2014. Ela vem com o relançamento do mês dos
projetos especiais da Harlequin Brasil, com uma capa linda. A Diva escrevendo
família sempre é muito bom. E me diverti caçando referências cinematográficas
para a protagonista e finalmente encontrar a inspiração para um personagem
importante em um dos meus musicais favoritos! Sem contar que uma das minhas
causas de TOC atuais forneceu a trilha sonora para a leitura. É, esta sou eu,
surtando de forma multimídia…
Chantel
– Nora Roberts – Harlequin Books
(Skin deep – 1988)
Personagens: Chantel
O’Hurley e Quinn Doran
Chantel era uma atriz
famosa, conhecida pelo talento e pela beleza sem par. E também pelos inúmeros
romances. E agora ela estava sem saber como lidar com um fã obsessivo. Seu agente
a convence a usar um investigador particular, que não esconde de ninguém que a
despreza. No entanto, ao perceber que se tratava de um problema verdadeiro e
sério, assumiu o caso. Era a chance para rever os conceitos um sobre o outro em
uma corrida contra o tempo para evitar o pior.
Comentários:
All
along it was a fever
A
cold sweat hot-headed believer
I
threw my hands in the air and said “show me something”
She
said “if you dare, come a little closer”
– Ao contrário de Maddy, uma
daquelas criaturas (irritante e) delirantemente feliz, Chantel despertava a
minha curiosidade desde o primeiro livro. Blogueira escorpiana tem radar para
personagem que é mais do que aparenta e olha que isso é gritante nela pela
forma como age com as irmãs, que a conhecem de verdade. É uma história com
relativo suspense, porque Nora Roberts não revela para quem lê a identidade do
perseguidor (acredito que seja para que a gente possa brincar de detetive
também. E nisso, posso dizer, acertei na minha segunda tentativa. Exato, meu
primeiro suspeito era inocente).
Not
really sure how to feel about it
Something
in the way you move
Makes
me feel like I can’t live without you
It
takes me all the way
I
want you to stay
– Para quem gosta do estilo
ogro durão, Quinn Doran escreveu um com louvor no início do livro. Tive ódio
dele, da forma como ele tratou Chantel no primeiro encontro dos dois. Sério. Ele
foi grosseiro como homem, foi grosseiro como uma pessoa interessada na contratação
do serviço que oferece e muito mal educado. Se ele tinha ressalvas quanto à
forma como Chantel se comportava (que não dizia o menor respeito a ele, a vida
é dela e ela faz o que quiser). O problema era que o perseguidor da atriz era
do tipo maluco barra pesada e só o melhor, que infelizmente era o investigador
de mente tosca, poderia resolver o caso.
Oh,
the reason I hold on
Oh,
cause I need this hole gone
Funny
you’re the broken one but I’m the only one who needed saving
Cause
when you never see the light it’s hard to know which one of us is caving
– Acompanhamos as faíscas
que surgem entre a diva fria e sensual e o investigador durão, que são
obrigados a se aturar sem que um queira ceder o controle ao outro. Chantel não
gosta de ver os amigos mais próximos alvo da desconfiança do investigador, que
considera todo mundo suspeito até prova em contrário. Quinn não quer admitir –
nem para ele mesmo – que está gostando do papel que interpreta, “novo amigo de
Chantel”, mas ambos terão que ficar juntos até que o perseguidor cometa algum
deslize que permita identificá-lo. Tudo isso enquanto a gente acompanha os
bastidores de uma filmagem e descobre aquilo que não está na superfície e na
aparência de Chantel. Gostei muito dela e por boa parte do livro considerei que
Quinn não a fez por merecer. Mas se ela achou que valia a pena, quem sou eu para
discutir?
‘Round,
and around, and around, and around we go
Oh,
now tell me now, tell me now, tell me now, you know
– E comentários aleatórios
que quase me esqueci de fazer… Não sei porquê, mas enquanto lia este livro,
só conseguia pensar na Chantel como uma versão da Grace Kelly.
E aqui, finalmente achei a minha inspiração para o Frank O’Hurley, o pai das
trigêmeas (que eu acredito será um personagem importante no último livro da
série): Donald O’Connor, o esfuziante
Cosmo Brown do meu amado Cantando na Chuva
(se não viu, assista. É muito bom. Amo de paixão). 
Quanto à trilha sonora, agradeçam
à Barbara, do
In death, que alimenta minha compulsão por Jared Leto com este
cover perfeito que ele fez de
Stay, da Rihanna.
Não conseguirei ouvir essa música de outro jeito nunca mais.
Série Os
O’Hurley:
1 – Abigail –
The last honest woman (1988) – Abigail O’Hurley Rockwell e Dylan Crosby
2 – Maddie –
Dancing to the piper (1988) – Maddy
O’Hurley e Reed Valentine
3 – Chantel –
Skin Deep (1988) – Chantel O’Hurley e Dorian Quinn
4 – Trace – 
Without a Trace (1990) – Gillian Fitzpatrick e Trace O’Hurley
Arrivederci!!!
Beta

2 Comentários

  1. Barbara Santiago

    Divaaaaaaaaaaaaaa!!!

    Diva e Divooooooooooo!

    Já surtei, quero ler Chantel outra vez ouvindo meu Divo!! S2
    Muito amor pelos dois!

    Eu adoro essa série toda, até mesmo o livro da Maddy malinha hahahaha
    É uma das séries da Norinha que eu mais reli, vou te contar.
    E agora estou desejando essa reedição, que ainda não faz parte da minha coleção… cadê o sebo quando eu preciso dele…?

    Bjus

  2. Sil de Polaris

    Uma série que eu estou comprando. Um de meus prazeres maiores com ela foi poder comprar seus três primeiros volumes de uma tacada só em banca !!! O que é raríssimo de acontecer !!! Eu adorei esse nome – Chantel. Um nome perfeito para uma felina !!!

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