Ciao!!!
Capa primeira edição (a que eu tenho)
Continuando a meta de postar durante o Abril Imperdível 2014 todos os livros de De Burgh pendentes, hoje é a vez do meu livro favorito da série.
Foi amor à primeira vista com Geoffrey (desde o livro do Dunstan) e a história dele comElene é linda!
Foi amor à primeira vista com Geoffrey (desde o livro do Dunstan) e a história dele comElene é linda!
O Anel de Noivado – Deborah Simmons – Clássicos Históricos Especial 45
(The de Burgh Bride – 1998 – Harlequin)
Personagens: Elene Fitzhug e Geoffrey de Burgh
A ordem do rei foi clara: um dos de Burgh deveria se casar com Elene Fitzhugh, filha do inimigo morto de Dunstan e que matou o primeiro marido na noite de núpcias. O intelectual e paciente Geoffrey acabou perdendo no jogo de sorte e foi incumbido da missão. No entanto, Elene não estava disposta a se render para o marido… Mas a fé de Geoffrey nela poderia mudar esse quadro.
Comentários:
– Sou muito suspeita porque eu amo essa história. Ela tem personagens principais fortes e consegue ser contada de uma forma que você não desgruda da leitura. Temos um casamento imposto por decisão real. O mais paciente, estudioso e diplomata rapaz de Burgh (no livro, é dito que é o filho que mais se parece com o pai) foi premiado com uma noiva assassina, um feudo empobrecido e descuidado, com moradores desconfiados e uma sensação sem fim de perigo por todo lado e a qualquer momento.
– Tem muito de “A Bela e a Fera” (onde ela é a fera e ele é o belo), muito de “A megera domada”. Deborah usa todo o tempo para nos apresentar Elene, especialmente, pelo olhar de Geoffrey, que precisa vencer os preconceitos, superstições e pré-julgamentos sobre a esposa imposta. E para cada insulto e comportamento agressivo dela, ele retribui com calma e paciência.
– Por não estar acostumada com este tipo de atitude e desconfiada de que era uma estratégia dele, Elene o apelida de Santo Geoffrey. Em muitos momentos do livro, o apelido faz sentido, porque a paciência dele só de Santo ou de Monge Tibetano. Mas ele é um De Burgh e Elene também vai descobrir a característica de ferocidade e agressividade existente entre os lobos de Campion, mesmo no mais calmo e sereno
deles.
– Por não estar acostumada com este tipo de atitude e desconfiada de que era uma estratégia dele, Elene o apelida de Santo Geoffrey. Em muitos momentos do livro, o apelido faz sentido, porque a paciência dele só de Santo ou de Monge Tibetano. Mas ele é um De Burgh e Elene também vai descobrir a característica de ferocidade e agressividade existente entre os lobos de Campion, mesmo no mais calmo e sereno
deles.
– O bonito é ver como ambos mudam. Apesar de tão diferentes – como Geoffrey mesmo declara várias vezes, Elene está longe de ser o perfil da mulher que ele considerava ideal (na verdade, ele pensava na Aisley de Laci, mas se soubesse o que ela aprontou…) – eles se completam. Elene percebe que pode confiar nele porque ele fez algo que ela não teve antes, vindo de um homem – confiança e respeito. É uma jornada destes dois personagens, de fortes temperamentos (Geoffrey é calmo, mas não é perfeito. Elene precisou ser agressiva para sobreviver e fica difícil reagir de outra maneira), agravada por intrigas, desconfianças e o risco criado por um inimigo ainda desconhecido. E não é que Geoffrey a mude, mas ele simplesmente cria as condições para que ela se torne quem deveria ser de verdade.
– Adoro que ela não se torna uma princesa delicada. Adoro que ela seja tão forte quanto ele. Adoro que ele seja um perfil masculino diferente do irmão mais velho – há quem prefira os “trema moça” do Dunstan, o que é legítimo (aliás, é muito interessante ver que os irmãos de temperamentos mais díspares – Dunstan e Geoffrey – sejam tão próximos. A relação entre eles é muito legal de se ver). Mas eu ainda sou mais o intelectual e romântico terceiro filho dos De Burgh (minha memória afetiva cismou que ele era o segundo, mas neste livro é dito várias vezes que o segundo filho é Simon, o chato *deu pra notar que não vou com as fuças dele, né?*). E eu adoro que Geoffrey e Elene sejam tão perfeitos um para o outro.
– Série Família de Burgh:
1. O Lobo Domado – Taming the Wolf (1995) – Marion Warenne e Dunstan de Burgh
2. O Anel de Noivado – The de Burgh Bride (1998) – Elene Fitzhugh e Geoffrey de Burgh
3. Coração de Guerreira – Robber Bride (1999) – Bethia Burnel e Simon de Burgh
4. Uma visita inesperada – The Unexpected Guess (1999) – Joy Thorncombe e Fawke de Burgh, conde de Campion
5. Um Lorde para Amar – My Lord de Burgh (2000) – Brighid l’Estrange e Stephen de Burgh
6. A Noviça de Burgh – My Lady de Burgh (2001) – Sybil e Robin de Burgh
7. O Cavaleiro Negro – The Dark Night (2009) – Sabina Sexton e Reynold de Burgh
8. O Último de Burgh – The Last de Burgh (2013) – Emily Montbard e Nicholas de Burgh
– Além disso, fica a dica para ler o site da autora; as avaliações no Goodreads; The Romance Reader; Fantastic Fiction autora e livro e os outros livros dela (e várias tietagens explícitas) no Literatura de Mulherzinha.
Arrivederci!!!
Beta
Bem, bem, bem. Eu amo os De Burgh. Dunstan é meu preferido. Amei a história do Simon, detestei a do Stephen pingaiada e a dos outros relevei.
Vamos falar do Geoffrey… Como dizer sem ofender? kkkkkkkkkkkk. Calma, eu adorei a história. Maaaas eles me lembram Eve e Roarke, sabe? E o Geoff… Bem… Rapaz sensível. Cabelos dela jogados sobre ele… Enfim.
Bjs Betinha!
Oh, Geoffrey De Burgh foi meu irmão lobo preferido também !!! Eu não fiquei conformada em terem escolhido quem "sacrificar" por sorte, mas amei que ele tenha abraçado seu destino !!! Eu amei qualquer uma de suas atitudes, agressivas ou calmas, para com Elene porque foi isto o que fez com que ela admirasse e respeitasse seu esposo até amá-lo !!! Eu nunca culpei-a por matar um marido antes !
Ora, o que era o que aquele Simon machista recriminava sempre sem saber de fatos !!! Geoffrey interessava-se cada vez mais por ela sem admitir sequer para si mesmo !!! Lindo como e quando ele descobriu amá-la !!! Eu amo aquela cena em que ele lança cabelos de Elene em quantidade sobre suas costas !!! Que ele embarace-se à vontade com eles !!! Peninha Elene não ser muito presente pelos outros romances !
Ver Geoffrey ser descrito como filho mais semelhante ao pai fez com que eu prestasse atenção ao pai também. Eu havia imaginado Fawke como um cinquentão mas ele era um quarentão mesmo ! Fawke e Geoffrey são apresentados como diplomatas e românticos, o que eu adoro absolutamente, mas Fawke é descrito como sábio enquanto Geoffrey é descrito como estudioso, o que foi muito interessante !!!
Viver sonhando com um amor inatingível – Aisley – cai muito bem para um romântico mas não tem par com um estudioso, principalmente com passar de anos. Aliás eu adoraria saber como foi que Geoffrey conheceu Aisley com muito detalhamento !!! Geoffrey foi um tanto quanto injusto e machista em comparar Aisley e Elene, que é minha preferida por sua astúcia e sua ferocidade. Ela merecia muito mais aparições !