Ciao!!!
Confesso: escolhi o livro do
mês da Maratona Feliz Desaniversário – Históricos inspirada
pelo imaginário criado pelo cinema na minha mente surtada sobre o local onde a história
se passa.
mês da Maratona Feliz Desaniversário – Históricos inspirada
pelo imaginário criado pelo cinema na minha mente surtada sobre o local onde a história
se passa.
Afinal de contas, os livros,
filmes e documentários são o mais próximo que eu chegarei do Egito na vida.
filmes e documentários são o mais próximo que eu chegarei do Egito na vida.
A Rosa do Egito
– Erin Yorke – Clássicos Históricos 75
– Erin Yorke – Clássicos Históricos 75
(Desert Rogue – 1995 – Harlequin Books)
Personagens: Victoria Shaw e Jedediah “Jed” Kincaid
Victoria era a única herdeira de um poderoso banqueiro inglês cuja família
morava em Cairo, no Egito. Estava noiva de Hayden, um funcionário do consulado,
que tinha projetos de subir na carreira e socialmente. No entanto, às vésperas
do casamento, ela foi sequestrada no quintal de casa. Agora confiava que o pai
e o noivo liderassem o Exército em uma operação de resgate. No entanto, o noivo
enviou dois homens que se detestavam: um norte-americano independente, Jed, e
um comerciante egípcio, Abdul, que cobrava uma dívida dele. Jed conhecia bem o
deserto e a mentalidade do povo para não cair em armadilhas. Ao mudar os planos
para resgatar a refém inglesa, ele colocou o inusitado trio em um aventura pelo
deserto e com consequências inesperadas.
morava em Cairo, no Egito. Estava noiva de Hayden, um funcionário do consulado,
que tinha projetos de subir na carreira e socialmente. No entanto, às vésperas
do casamento, ela foi sequestrada no quintal de casa. Agora confiava que o pai
e o noivo liderassem o Exército em uma operação de resgate. No entanto, o noivo
enviou dois homens que se detestavam: um norte-americano independente, Jed, e
um comerciante egípcio, Abdul, que cobrava uma dívida dele. Jed conhecia bem o
deserto e a mentalidade do povo para não cair em armadilhas. Ao mudar os planos
para resgatar a refém inglesa, ele colocou o inusitado trio em um aventura pelo
deserto e com consequências inesperadas.
Comentários:
– Eu no deserto? Sem chance. Com a minha lista de alergias, teria um
treco sem pensar. No entanto, claro que me rendo ao fascínio que a civilização
egípcia desperta e aos estereótipos que Hollywood cria por décadas na nossa
mente, sendo que os meus favoritos são Os caçadores da Arca Perdida; A
múmia e O retorno da Múmia (sim, sei que existem opções melhores que
os dois últimos, mas gosto deles assim mesmo) e um documentário de sei lá
quando da National Geography que eu vi sei lá quantas vezes na escola sobre o
Egito Antigo e a necessidade de transferir um templo do lugar por
causa da construção de uma hidrelétrica (se não estou enganada).
treco sem pensar. No entanto, claro que me rendo ao fascínio que a civilização
egípcia desperta e aos estereótipos que Hollywood cria por décadas na nossa
mente, sendo que os meus favoritos são Os caçadores da Arca Perdida; A
múmia e O retorno da Múmia (sim, sei que existem opções melhores que
os dois últimos, mas gosto deles assim mesmo) e um documentário de sei lá
quando da National Geography que eu vi sei lá quantas vezes na escola sobre o
Egito Antigo e a necessidade de transferir um templo do lugar por
causa da construção de uma hidrelétrica (se não estou enganada).
– Jed é o herói malandro, sem vergonha, extremamente inteligente e
articulado. O aventureiro que sabe os perigos do deserto e, por isso, capaz de
sobreviver nele. Tem que aturar o comerciante Abdul, que insiste em cobrar de Jed
um prejuízo que o norte-americano jura que não tem nenhuma responsabilidade. Sabe
ser charmoso e provocador, primeiro se estressa com o noivo pamonha e covarde
incapaz de salvar a própria noiva porque pensa na carreira; depois se estressa com
a inglesinha impertinente que não entende que ele e Abdul são tudo o que ela
tem para fugir de um destino terrível para qualquer jovem mulher. Victoria é
mimada, inteligente e sabe criar confusão como ninguém. O sequestro acaba sendo
um ponto de virada na vida dela – que tinha um circuito definido e que a
agradava: se casar com o Hayden, ter filhos e continuar como um expoente social.
Em ambiente hostil, ela vai ser forçada a entender mais sobre si mesma e o que
realmente quer.
articulado. O aventureiro que sabe os perigos do deserto e, por isso, capaz de
sobreviver nele. Tem que aturar o comerciante Abdul, que insiste em cobrar de Jed
um prejuízo que o norte-americano jura que não tem nenhuma responsabilidade. Sabe
ser charmoso e provocador, primeiro se estressa com o noivo pamonha e covarde
incapaz de salvar a própria noiva porque pensa na carreira; depois se estressa com
a inglesinha impertinente que não entende que ele e Abdul são tudo o que ela
tem para fugir de um destino terrível para qualquer jovem mulher. Victoria é
mimada, inteligente e sabe criar confusão como ninguém. O sequestro acaba sendo
um ponto de virada na vida dela – que tinha um circuito definido e que a
agradava: se casar com o Hayden, ter filhos e continuar como um expoente social.
Em ambiente hostil, ela vai ser forçada a entender mais sobre si mesma e o que
realmente quer.
– É uma diversão ler, porque a narrativa tem o pique dos filmes: casal
que se detesta à primeira vista, mocinha indefesa em grande perigo, humor,
perigo, aventura no deserto, resgates apoteóticos, implicância entre inglesa e
norte-americano e muito bate-boca entre mocinha, mocinho e coadjuvante
arrastado à força na confusão. O estilo da Erin Yorke mescla muito bem a descrição
do ambiente, em seus diferentes cenários longe do padrão europeu; humor e
suspense causado pelo perigo ao redor, seja na forma de outras pessoas, dos
perigos do deserto e do conflito entre eles. E serve como meu pedido de
desculpas porque eu achei que já tinha colocado outros livros da autora no
Literatura de Mulherzinha e precisou de quase nove anos e meio para descobrir
que ainda não fiz isso. Foi para a lista de “coisas a corrigir”, com certeza!
que se detesta à primeira vista, mocinha indefesa em grande perigo, humor,
perigo, aventura no deserto, resgates apoteóticos, implicância entre inglesa e
norte-americano e muito bate-boca entre mocinha, mocinho e coadjuvante
arrastado à força na confusão. O estilo da Erin Yorke mescla muito bem a descrição
do ambiente, em seus diferentes cenários longe do padrão europeu; humor e
suspense causado pelo perigo ao redor, seja na forma de outras pessoas, dos
perigos do deserto e do conflito entre eles. E serve como meu pedido de
desculpas porque eu achei que já tinha colocado outros livros da autora no
Literatura de Mulherzinha e precisou de quase nove anos e meio para descobrir
que ainda não fiz isso. Foi para a lista de “coisas a corrigir”, com certeza!
Bacci!!!
Beta
Beta!!!
A Loretta Chase tem um livro chamado "Mr. Impossible" que também se passa no Egito – o mocinho é um TDB bonachão exilado pelo pai e a mocinha é, bem, o cérebro da coisa toda… rs Muito bom esse livro – aliás, para quem gosta de personagens femininas fortes, os livros da LC são uma boa pedida. Um grupo de tradução fez a bondade de traduzir, dá pra achá-lo por aí… rs
Ora, Egito fascina-me muito também, principalmente pela mitologia riquíssima !!! Eu creio que eu adoraria ler esse romance pelo enredo que foi descrito, semeado de confusões e discussões desse trio inusitado de personagens, concordando que esse noivo foi mesmo um covarde de marca maior !!! Se ele não tivesse ido ao resgate por saber-se inapto conscientemente mas preocupado mesmo com ela pelo menos …