Ciao!!!
Acho
que vou lançar uma campanha pelas capas originais desta série. Aliás, espero
que continue sendo publicada. O mote é muito legal, da Troca de Cartões, e está
rendendo histórias bem interessantes (neste caso, tem um lapso que me
incomodou) e divertidas.
que vou lançar uma campanha pelas capas originais desta série. Aliás, espero
que continue sendo publicada. O mote é muito legal, da Troca de Cartões, e está
rendendo histórias bem interessantes (neste caso, tem um lapso que me
incomodou) e divertidas.
O
que não foi o caso do conto presente, mas isso é assunto para depois.
que não foi o caso do conto presente, mas isso é assunto para depois.
Possuída – Jo Leigh – Flor
da Pele 15
da Pele 15
(Have
me – 2012 – Harlequin Blaze)
me – 2012 – Harlequin Blaze)
Personagens:
Rebecca Thorpe e Jacob “Jake” Donnelly
Rebecca Thorpe e Jacob “Jake” Donnelly
Rebecca
estava desiludida com a Troca de Cartões. Tinha conhecido caras legais, mas
nenhum com o qual tivesse aquela química. Até que durante outro encontro do
grupo, recebeu uma indicação perfeita, de um caso de apenas uma noite. E se o
cartão fosse apenas uma prévia do homem, ele valeria muito a pena. Jake não
recusou o convite do “encontro às escuras” e se surpreendeu com a forte atração
que sentiu por Rebecca. Uma noite era moleza, porque ambos eram de universos
totalmente diferentes e incompatíveis. Não poderia dar certo, né?
estava desiludida com a Troca de Cartões. Tinha conhecido caras legais, mas
nenhum com o qual tivesse aquela química. Até que durante outro encontro do
grupo, recebeu uma indicação perfeita, de um caso de apenas uma noite. E se o
cartão fosse apenas uma prévia do homem, ele valeria muito a pena. Jake não
recusou o convite do “encontro às escuras” e se surpreendeu com a forte atração
que sentiu por Rebecca. Uma noite era moleza, porque ambos eram de universos
totalmente diferentes e incompatíveis. Não poderia dar certo, né?
Comentários:
–
Jo Leigh tem um estilo gostoso de escrever e consegue fazer vários elementos
renderem ao longo de pouco mais de 200 páginas. A partir de uma troca de
cartões, Rebecca (que tinha sido o cupido do casal do livro anterior Escolha)
encontra e conhece o ex-policial Jake Donnolly. Há uma química gritante entre
os dois e eles decidem de comum acordo testar o quanto era gritante no quarto.
Não vou contar, porque vocês precisam verificar o quanto Jake e Rebecca são
compatíveis (e preparem para ter inveja de muitas coisas).
Jo Leigh tem um estilo gostoso de escrever e consegue fazer vários elementos
renderem ao longo de pouco mais de 200 páginas. A partir de uma troca de
cartões, Rebecca (que tinha sido o cupido do casal do livro anterior Escolha)
encontra e conhece o ex-policial Jake Donnolly. Há uma química gritante entre
os dois e eles decidem de comum acordo testar o quanto era gritante no quarto.
Não vou contar, porque vocês precisam verificar o quanto Jake e Rebecca são
compatíveis (e preparem para ter inveja de muitas coisas).
–
Nas conversas, apesar de vindos de universos completamente distintos e com
experiências diferentes de vida, os dois percebem aspectos em comum e que
gostam um no outro. Bonito, gostoso e cozinha?! E, ainda por cima, é um homem
multifetiche!!! Não tem como não querer um Jake, pode acreditar em mim. Rebecca
está mais que certa. E o que era para ser um “caso de uma noite” vira encontro de
mais noites, em outros ambientes, com muita conversa, mais conhecimento e ainda
sem compromisso a não ser se divertirem juntos. O relacionamento anda sem eles
terem a consciência de “não vai funcionar” para começar a boicotar o que
existir entre eles. Claro que vai chegar esta fase, mas eles vão ter problemas
mais graves com que se preocupar.
Nas conversas, apesar de vindos de universos completamente distintos e com
experiências diferentes de vida, os dois percebem aspectos em comum e que
gostam um no outro. Bonito, gostoso e cozinha?! E, ainda por cima, é um homem
multifetiche!!! Não tem como não querer um Jake, pode acreditar em mim. Rebecca
está mais que certa. E o que era para ser um “caso de uma noite” vira encontro de
mais noites, em outros ambientes, com muita conversa, mais conhecimento e ainda
sem compromisso a não ser se divertirem juntos. O relacionamento anda sem eles
terem a consciência de “não vai funcionar” para começar a boicotar o que
existir entre eles. Claro que vai chegar esta fase, mas eles vão ter problemas
mais graves com que se preocupar.
– Rebecca
conhece a vida dele (que tem o pai com problemas de saúde e dois amigos
ex-policiais com vasto repertório sobre policiais à disposição para quaisquer
momentos). Jake tem uma experiência no universo dela – dos muito ricos, famosos
e antipáticos (bem, nem todos). Aliás,
autora, obrigada pela imagem mental do Jake em smoking Tom Ford (foi uma
conjectura de Rebecca que nós agradecemos). um E é justamente aí que começa a
parte da trama que não gostei. Os dois eram fãs de filmes noir e acabam envolvidos
em uma trama de investigação, que coloca a ambos em risco. Só que, não tem um
final claro. A história termina sem contar se o plano deles deu certo. Das duas
uma: ou a gente fica na intuição que tudo deu certo e eles serão felizes sem
perigo pairando ou a trama vai continuar em outra história.
conhece a vida dele (que tem o pai com problemas de saúde e dois amigos
ex-policiais com vasto repertório sobre policiais à disposição para quaisquer
momentos). Jake tem uma experiência no universo dela – dos muito ricos, famosos
e antipáticos (bem, nem todos). Aliás,
autora, obrigada pela imagem mental do Jake em smoking Tom Ford (foi uma
conjectura de Rebecca que nós agradecemos). um E é justamente aí que começa a
parte da trama que não gostei. Os dois eram fãs de filmes noir e acabam envolvidos
em uma trama de investigação, que coloca a ambos em risco. Só que, não tem um
final claro. A história termina sem contar se o plano deles deu certo. Das duas
uma: ou a gente fica na intuição que tudo deu certo e eles serão felizes sem
perigo pairando ou a trama vai continuar em outra história.
–
Apesar disso, o romance funciona justamente porque nenhum deles tem a pretensão
de encontrar o amor de suas vidas naquela primeira noite. Algo os impele a
continuar o segundo encontro, o terceiro, a saber mais um do outro até
perceberem que realmente estavam envolvidos e que, apesar das diferenças
óbvias, poderia dar certo…
Apesar disso, o romance funciona justamente porque nenhum deles tem a pretensão
de encontrar o amor de suas vidas naquela primeira noite. Algo os impele a
continuar o segundo encontro, o terceiro, a saber mais um do outro até
perceberem que realmente estavam envolvidos e que, apesar das diferenças
óbvias, poderia dar certo…
–
Ah, tem um “rebecca” escrito assim, com “r” minúsculo na página 109, logo no
início do capítulo 9.
Ah, tem um “rebecca” escrito assim, com “r” minúsculo na página 109, logo no
início do capítulo 9.
É o segundo
da série It’s Trading Men! (de
novo: só eu me lembrei disso ao ler esse título?)/ Troca de Cartões de Nova York
da série It’s Trading Men! (de
novo: só eu me lembrei disso ao ler esse título?)/ Troca de Cartões de Nova York
2.
Possuída – Have me (2012) – Rebecca Thorpe e Jake
Donnelly
Possuída – Have me (2012) – Rebecca Thorpe e Jake
Donnelly
3. Want me (2012) – ainda não lançado em
Português – Shannon Fitzgerald e Nate Brenner
Português – Shannon Fitzgerald e Nate Brenner
4. Seduce me (2014) – ainda não lançado em Português –
Natalie Gellar e Max Dorset
Natalie Gellar e Max Dorset
5. Dare me (2014) – ainda não lançado em Português –
Molly Grainger e Cameron Crawford
Molly Grainger e Cameron Crawford
* No site da autora consta a
informação que a série terá três livros em 2014. No entanto, há outro, de
2013 Definity Naughty – conta a história de Aubrey Heyes e Liam Flynn e também seria relacionado.
informação que a série terá três livros em 2014. No entanto, há outro, de
2013 Definity Naughty – conta a história de Aubrey Heyes e Liam Flynn e também seria relacionado.
Só
reforçando: estou esperando os outros, Harlequin Brasil? Ainda mais porque tem
bombeiros, arquitetos entre os próximos cartões trocados… E se mantiverem as
capas originais, tenho uma leve e ligeira suspeita de que ninguém vai
reclamar…
reforçando: estou esperando os outros, Harlequin Brasil? Ainda mais porque tem
bombeiros, arquitetos entre os próximos cartões trocados… E se mantiverem as
capas originais, tenho uma leve e ligeira suspeita de que ninguém vai
reclamar…
Links: no Dear
Author (sobre os 3
primeiros livros, lançados em 2012); Fantastic Fiction; no Goodreads
Author (sobre os 3
primeiros livros, lançados em 2012); Fantastic Fiction; no Goodreads
Agora vamos ao conto presente:
Sete dias – Tiffany Reisz
(Seven
days loan – 2010 – Spice Briefs)
days loan – 2010 – Spice Briefs)
Personagens:
Eleanor e Daniel
Eleanor e Daniel
O resumo
já antecipa o básico desta história de 43 páginas: Eleanor é uma submissa
treinada emprestada pelo seu Senhor a um amigo, também Dominador, Daniel, que
está enfrentando um longo período de luto. Ao longo de uma semana, ela deve
atendê-lo, servi-lo como ele quiser, para quem sabe, curá-lo do trauma após a
morte da esposa (que também era uma submissa).
já antecipa o básico desta história de 43 páginas: Eleanor é uma submissa
treinada emprestada pelo seu Senhor a um amigo, também Dominador, Daniel, que
está enfrentando um longo período de luto. Ao longo de uma semana, ela deve
atendê-lo, servi-lo como ele quiser, para quem sabe, curá-lo do trauma após a
morte da esposa (que também era uma submissa).
Tem
as cenas de sexo, algumas muito além do que costuma ser narrado neste tipo de
livro. Não vou dar detalhes. Talvez a leitora desacostumada com este tipo de
trama estranhe. No entanto, fiquei desconfortável com o aspecto do “empréstimo”
e com uma revelação sobre o personagem que é o elo entre Eleanor e Daniel. Não tem
nada a ver com cenas de práticas sexuais, mas sim com a farsa que este homem é.
Sim, não baixou o espírito de Pollyanna menina/moça/adulta/balzaquiana/idosa
por aqui, sei que existe gente que projeta uma imagem que não corresponde a
suas convicções. E gente que se comporta como o homem citado me dá nojo, na
ficção ou fora dela.
as cenas de sexo, algumas muito além do que costuma ser narrado neste tipo de
livro. Não vou dar detalhes. Talvez a leitora desacostumada com este tipo de
trama estranhe. No entanto, fiquei desconfortável com o aspecto do “empréstimo”
e com uma revelação sobre o personagem que é o elo entre Eleanor e Daniel. Não tem
nada a ver com cenas de práticas sexuais, mas sim com a farsa que este homem é.
Sim, não baixou o espírito de Pollyanna menina/moça/adulta/balzaquiana/idosa
por aqui, sei que existe gente que projeta uma imagem que não corresponde a
suas convicções. E gente que se comporta como o homem citado me dá nojo, na
ficção ou fora dela.
– Links: Goodreads livro, série, autora (É uma história menor, parte de uma trama maior criada pela autora, o que torna o final deste conto coerente. E vocês vão reparar que as pessoas gostaram. Para quem quiser outras opiniões, muito melhores – por ter conhecimento do estilo – que a minha, só visitar).
Bacci!!!
Beta
Oh, essa trama de troca de cartão tem continuação nesse livro !!! Mas que ótimo !!! Eu não faço questão alguma desse arquiteto, mas estou interessada pelo bombeiro, assim como fiquei interessada pelo policial. Mas eu fiquei horrorizada com aquela premissa daquele conto-presente: emprestar sua amante ?! Isto soou-me horrível extremamente mesmo para uma relação entre homem dominador e mulher submissa !!!