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#LdMnaBienalJF: 3 perguntas para Graciela Mayrink

Ciao!!!


Aproveitando
a semana para esquentar baterias para a 1ª Bienal do Livro de Juiz de Fora,
consegui contato com algumas autoras que estarão no evento e mandei três perguntas.
A
Graciela Mayrink escreveu três livros: Até eu te encontrar,
A namorada do meu amigo e Quando o vento sumiu.
Quem achou o livro dela foi #MadreHooligan (que tem faro para autora nacional
#fatão). A partir disso, renderam três resenhas para o Literatura de
Mulherzinha, tietagem descarada, gesto de carinho no #LdM10 e #LdM11 e muita oração para que um dia a gente se conhecesse.
Como
eu já estava resignada em não poder viajar para Bienais tão cedo (sabe a tal da
vida adulta? Então, ela tem compromissos financeiros dos quais a gente não
consegue fugir ou adiar. E por isso somos obrigadas a fazer escolhas
responsáveis), não é que a Bienal veio atrás de mim?
Enquanto
Bienal de Juiz de Fora não chega para o tão esperado encontro, vejam as respostas
da Graciela para as 3 perguntas do LdM.
1 – Para evento sei que é a sua primeira
vez em Juiz de Fora, mas você já visitou a cidade antes? Qual sua expectativa
para a participação na Bienal?


Sim,
já estive na cidade algumas vezes passeando e várias passando, a caminho de
Viçosa, onde morei durante 6 anos, ou Ponte Nova, cidade dos meus pais. Estou
muito animada para a feira, há tempos tenho vontade de fazer um evento em Juiz
de Fora, mas nunca deu certo. Agora estou muito empolgada e ansiosa para saber
se há algum leitor meu na cidade (risos). Eu amo fazer eventos em Minas, é a
minha segunda casa, sempre volto com o coração cheio de carinho das pessoas,
então estou praticamente contando os dias para chegar a Bienal.

2 – Seu mais recente trabalho foi
“Quando o vento sumiu”. Como é poder saber a reação dos leitores e
leitoras e falar sobre ele neste tipo de evento?


É
muito gratificante, é um retorno do meu trabalho. Eu fico meses escrevendo uma
história, depois mais um tempo revisando junto com a editora até deixá-la em um
formato bom para chegar ao público. Escrever é um trabalho muito solitário e é
difícil saber como os leitores receberão cada história que criamos, então
quando há a chance de estar junto deles e ouvir e sentir o quanto um livro
mexeu com alguém que o leu é a retribuição por todo o tempo em que me dediquei
a tentar tornar uma história boa. Espero que os leitores de Juiz de Fora e
região tenham muito a dizer sobre o livro e sobre o fato de eu ter dado dois
finais a ele.
3 – Por favor, deixe uma mensagem para
os seus fãs de Juiz de Fora e região e todos que pretendem visitar a Bienal.


Olá,
galera fofa de JF, espero encontrar vocês no dia 16 para conversarmos muito
sobre literatura. Tenho um carinho grande por Minas e estou muito empolgada
para encontrar os leitores da região e saber o que vocês têm a dizer sobre meus
livros. Um beijo a todos!
A Graciela
estará em Juiz de Fora na quinta-feira, 16 de junho, para 2h de bate-papo literário junto
com a Marina Carvalho, a partir das 16h no Auditório. Esta blogueira-cheerleader também estará lá para contar
o que rolou, conseguir autógrafos e fotos! E finalmente poder tietar
pessoalmente!
Bacci!!!
Beta

ps.:
#MadreHooligan
ainda não confirmou se vai comigo. Eu chamei. Afinal de contas, preciso comer.

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Eu nunca li trabalhos desta autora, mas eu teria apreciado ouvi-la em uma palestra de auditório. Principalmente para ouvir suas experiências em uma turnê de apresentação de seu trabalho pelo país pois eu gostaria de aprender e entender como uma turnê com este fim funcionaria. Eu poderia imaginar muito bem toda ansiedade e nervosismo de uma autora antes de subir ao palco para uma palestra diante de uma legião de fãs.

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