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*** #LdMnaBienalJF: 3 perguntas para Marina Carvalho

Ciao!!!

Quem
já acompanha o Literatura de Mulherzinha já sabe isso que vou escrever em
seguida, mas caso você seja um(a) visitante de primeira viagem – bem-vindo (a) –
fique sabendo que os livros da Marina Carvalho sempre terão lugar aqui em casa.
Tudo
começou quando #MadreHooligan achou Simplesmente Ana na livraria. Desde então, já vieram
De Repente, Ana;
uma entrevista; Azul da Cor do Mar;
outra entrevista;
Elena, a filha da princesa 
e mais cedo hoje O amor nos tempos do ouro.
Ou
seja, ninguém vai se surpreender quando souber que rolou dancinha da vitória
quando soube que a Marina viria para a 1ª Bienal de Juiz de Fora, né?
E a
Marina Carvalho encerra a série das “3 perguntas” para as autoras que estarão
em minha cidade a partir de amanhã!
1 – Será a sua segunda visita à cidade para falar com o público.
Qual sua expectativa para a participação na Bienal de Juiz de Fora?

Sim,
para apresentar meu trabalho ao público da cidade é minha segunda vez em Juiz
de Fora. Minhas expectativas são altas. Estou confiante num público alto,
principalmente por conta das escolas visitantes, e muito animada com a
possibilidade de dialogar com leitores que amam os livros e o tipo de
literatura que escrevo.
2 – Você lançou recentemente “O
amor nos tempos do ouro”, sua estreia em romance histórico com a história
do Brasil de pano de fundo. Acompanhei o que você publicava sobre a evolução do
projeto. Agora que ele está nas mãos dos leitores, o que você já recebeu de
retorno deles nos eventos e nas suas redes sociais?

Tem
sido maravilhoso o retorno dos leitores. Arrisquei ao sair da minha zona de
conforto, ou seja, os textos contemporâneos centrados em romances. Embarcar num
enredo histórico me trouxe muitos desafios e um medo enorme de não conseguir
tocar o público. Mas a cada resenha publicada, cada mensagem recebida, vejo que
consegui cumprir meu objetivo. Tenho vivido um verdadeiro sonho desde que
“O amor nos tempos do ouro” chegou às livrarias. E isso serviu para
me mostrar que escrever sobre nosso passado é tudo o que quero fazer por muito
tempo ainda.
3 – Por favor, deixe uma mensagem para
os seus fãs de Juiz de Fora e região e todos que pretendem visitar a Bienal.

A
todos os leitores de Juiz de Fora e região, moradores da Zona da Mata Mineira,
de onde também sou, desejo que aproveitem bastante a oportunidade de terem uma
bienal pertinho de vocês. Espero encontrá-los animados dia 16 e cheios de
perguntas. Até lá!
Na
agenda da Bienal: Marina estará ao lado da Graciela Mayrink em bate-papo no dia
16, a partir das 16h, no Auditório. Nenhuma surpresa no fato de que estarei lá,
né?
Bacci!!!

Beta

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    História de Brasil tem episódios terríveis e tristes, mas tem episódios muito lindos e muito valentes também. Eu tenho minhas passagens preferidas, com um herói brasileiro (mineiro) de quem eu teria gostado de ser descendente ! Eu nunca li um romance desta autora, mas eu teria apreciado ouvir sua palestra, além de que eu senti muita simpatia pelo seu romance mais recente, de postagem anterior deste blogg.

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