diferente. fiz uma lista só. Que, claro, ficou grande, com
24 selecionados – sim, nasci sem o aplicativo de resumo. E não, já tentei, mas
não consegui fazer a atualização até o momento.
partes.
história me emocionou, independente de estilo ou de quem escreveu. Em alguns
casos reuni livros com temática semelhante.
né?
Através da jornada de
Valentina, Thalita mostra que sempre há a chance de conseguir a ajuda
necessária, seja psicológica, médica e a das pessoas que amam e se
preocupam. E olha que a gente se surpreende ao receber amor de onde nem imagina
que ele exista.
Plaza
Eu li a biografia do Roger Federer e a autobiografia do Rafael Nadal. Por causa disso, já sabia do perfil e da ética de
trabalho de cada um – e é por isso que gosto de ambos. De formas diferentes,
eles nos mostram que não basta talento, precisamos trabalhar, esforçar e
aperfeiçoar. Todo dia. Todo santo dia. Nada cai do céu, nem pra eles.
Eu
sou jornalista com bacharelado e mestrado em Comunicação Social. E tenho muito
ainda a aprender. Estes livros comprovam também a certeza de que nenhuma pessoa normal faz
jornalismo. A vida supera a ficção. Mas nunca se esqueça do ditado que o
Rodrigo Carvalho aprendeu na Tailândia: Pegue o meu coração como se fosse o
seu.
Elysanna Louzada
Lendo
histórias assim, a gente percebe o quanto o tempo passou, algumas coisas
mudaram, outras não. E o muito que ainda precisa ser feito.
Butcher
uma história positiva. A gente percebe várias lições importantes: sobre
transformar ideais em realidade, vontade de fazer a diferença, perseverança
diante dos contratempos, perdas, reencontros, solidariedade, desejo de ser útil
e tanto mais que precisamos encontrar na vida real.
Carlos Martins
O fato
é que a história de João, na base, fala sobre uma pessoa que tinha um talento e
se esforçou para torná-lo a sua forma de vida. Entendeu que não era algo
mecânico, mas que despertava paixão, vontade, amor e exigia que ele tivesse
cuidado, desvelo e preciosismo. Esta jornada me toca e me emociona,
por ser humana, por ter falhas e por ter a vontade de recomeçar todo nascer do
sol.
São livros simples, mas não simplórios. Têm
significado profundo. E mostra que podemos fazer a diferença na vida das
pessoas com uma frase. Falar de amor é complicado demais. Falar de – e compartilhar
– amor é importante, em um mundo onde ele se mostra cada vez mais necessário.
Sylvain Reynard (Noites em Florença 3)
O
principal mesmo é o amor impossível entre o vampiro e a jovem traumatizada e
imperfeita, vindos de locais e eras tão distantes e que se conheceram em
Florença. Duas pessoas que tiveram sérios motivos para não acreditar em
bondade, em amor e em Deus. E que vão recuperar o melhor de si mesmos ao
encontrar o outro.
Carrie Elks (As Irmãs Shakespeare 1)
divertido, romântico e atire a primeira pedra quem nunca teve medo de fracassar e não se reerguer;
quem nunca se sentiu suficiente para alguém; quem acha que vai dar conta de
tudo sem precisar assumir os problemas para as pessoas que ama; quem tem uma
certeza de que não consegue quebrar esse ciclo de baixa autoestima. Será
a hora em que dois especialistas em fugir para não confrontar seus medos e
fracassos terão que lutar pelo que realmente querem.
Sim,
temos cenas picantes, quente, incendiárias e, ao mesmo tempo, temos diálogos
ternos e carinhosos. Temos a demonstração de que não existe perfeição nas
famílias, mas que isso não deve tolher ninguém de ser feliz.
Eu
gosto desta série da Mary Balogh porque ela consegue lidar com superação de
traumas de um modo que a gente compreenda a luta, as fraquezas e as virtudes de
cada um. E a gente sempre é surpreendido por quanta história há por trás destes
personagens.
Estes três livros possuem
temática parecida: mulheres que se sentiam estagnadas na vida, em busca em se
sentirem plenas e realizadas. São jornadas sobre sonhos, amadurecimento,
trabalho e aprendizado em todos os aspectos – e quem lê se identifica.
Piriguetagem Literária 2019.
temporada do Literatura de Mulherzinha, As Melhores Heroínas de 2019.