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*** Lançamentos de janeiro da Faro Editorial

Ciao!!!

O ano começou e a Faro Editorial traz quatro lançamentos em seus dois selos – incluindo dois clássicos e um thriller.
Divirtam-se!!!

A Faro Editorial lança este mês o novo livro de Greer Handricks e Sarah Pekkanen, as mesmas autoras do best-seller “A mulher entre nós”, publicado em 2018. 

Jéssica Farris é uma mulher que beira a mediocridade. Sua vida não é o que ela sonhou, e ser apenas uma maquiadora artística não é bem o que ela quer para o futuro mudar. É quando surge uma oportunidade. Jéssica se inscreve numa espécie de estudo psicológico, com uma renomada psiquiatra, que promete manter o anonimato dos participantes e trazer excelentes recompensas. E o propósito parecia nobre: tratava-se de uma pesquisa que poderia mudar a vida de outras pessoas, e ainda ganharia dinheiro com isso. O que poderia dar errado?

Neste novo thriller, elas nos apresentam o encontro entre Jéssica Farris e a psiquiatra Dr. Lydia Shields. Tudo parecia ser perfeito: Jessica responderia a algumas perguntas, faria alguns testes de personalidade, ganharia receberia seu cheque e iria embora. Mas à medida em que as perguntas ficam mais invasivas, Jess começa a sentir como se soubessem o que ela está pensando… e, pior, o que está escondendo.

E o que parecia um simples estudo sobre moralidade e ética começa a tomar rumos estranhos, quando Jessica percebe que Dra. Shield sabe exatamente o que ela está pensando e está manipulando suas ações. É quando ela começa a duvidar de tudo, inclusive de si mesma.

Um thriller alucinante que trata de inúmeros assuntos escondidos na mente humana.

Um dos grandes clássicos da literatura portuguesa, releitura de Romeu e Julieta foi inspirado nas dores do próprio autor. Uma história de amor, de perda e desilusão. 

Simão amava Teresa, mas esse sentimento não poderia jamais existir. Mariana amava Simão, mas seu coração seria morada vazia… a paixão os rondava, mas ali ninguém seria feliz para viver um grande romance. O amor proibido por todas as famílias. E os amantes estavam dispostos a pagar o preço.

A Faro Editorial lança este mês “Amor de Perdição” do autor português Camilo Castelo Branco. Uma obra atemporal, que ganha uma edição integral, adaptada para o português moderno.

Em mais de 160 anos de mudanças linguísticas em nosso português, a edição da Faro busca aproximar o leitor do clássico, sem modificar a característica narrativa do autor. Um livro que trará o romantismo de Castelo Branco para o leitor moderno de forma cativante, capaz de ser compreendido em cada linha.

Considerada uma das principais obras do movimento ultrarromântico, marcado por idealizações do amor, paixões arrebatadoras e dores que afetam intensamente a alma, este romance atravessa décadas com a jovialidade de seus protagonistas: Simão, Teresa e Mariana. 

Simão, um jovem de 16 anos, comete um crime contra o pretendente de sua amada. É jogado na cadeia enquanto espera sua pena: prisão ou exílio nas Índias. Teresa é igualmente afetada, posta em clausura, e Mariana, a jovem humilde que alimenta secretamente uma paixão por Simão, vive todas as emoções de um amor platônico, devotado, com fios de esperança de um dia ser correspondida.

Uma fazenda se revolta contra seu dono. Animais cansados do que consideravam descaso do homem, resolvem tomar o poder a força e viver de acordo com suas regras, dividindo a comida, as tarefas e vivendo em harmonia com a terra. 

Bem… era o que pensavam no início, mas quando o poder muda de mãos, também mudam os comandantes da partida, e o que parecia ser a utopia de uma sociedade justa, se torna uma nova disputa de classes. 

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o clássico, “A revolução dos bichos” de George Orwell. Publicado 75 anos atrás, a obra mantém em sua narrativa alegórica uma reflexão fundamental para os nossos tempos. 

A revolução dos bichos discute mitos que continuamente pairam em nossa sociedade, e foi escrito depois de um processo de desencanto de Orwell, quando esteve na linha de frente do projeto socialista.

Mas ao longo dos anos, os fatos que inspiraram o autor acabaram perdendo o protagonismo: a crítica contundente ao socialismo real que foi posto em prática por Stálin, e a figuras como Marx, Lenin e Trotsky.

Gerações e gerações de leitores conhecem a fábula política de George Orwell que mostra a revolta dos animais da fazenda contra os humanos, uma retomada do poder pela força de trabalho dos bichos. Mas o que parecia ser a utopia perfeita, acaba se virando contra os revolucionários, que apenas transferiram o poder a um novo tirano.

Os elevados ideais de liberdade, justiça e igualdade são traídos e um novo regime de opressão substitui a tirania anterior. “Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que os outros” passa a ser o único mandamento e condensa em poucas palavras como a disputa pelo poder pode se esconder até mesmo nas causas mais nobres. 

Sátira política devastadora e fábula moral na tradição de Esopo, La Fontaine, Swift e Voltaire. 

Quem poderia imaginar um ano em que tudo parou? A canção profética de Raul Seixas sempre pareceu a todos nós como uma fantasia divertida. 

Mas não foi. 

Uma pandemia se espalhou pelo planeta, matou mais de um milhão e meio de pessoas e impôs regras de confinamento social a populações inteiras, gerando recessão e desemprego em uma escala inimaginável. Mas isso não foi a única tragédia de 2020. Será esse o pior ano de todos os tempos?

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara, “O ano que a Terra parou”, do jornalista Luciano Trigo. O autor analisou os principais fatos que marcaram o ano, e conecta a feitos e eventos de outras épocas que nos oferecem um cenário do que realmente aconteceu, e como isso nos afetará nos anos vindouros.

Um ano que também ficará marcado pela escalada da insanidade provocada pela polarização política e pela consolidação de uma agenda que inclui a defesa da censura, a perseguição a adversários e, na prática, a ditadura de pequenos grupos de poder – tudo isso em nome da defesa da democracia.  

Neste livro, Luciano Trigo examina o que há por trás das diferentes manifestações desse fenômeno na vida cotidiana, sempre buscando apontar caminhos para a sua superação. E alerta para os riscos decorrentes da erosão dos valores compartilhados, sem os quais nenhuma sociedade consegue sobreviver. 

Uma leitura necessária para entender os tempos muito estranhos que estamos vivendo – e para manter o equilíbrio e a sanidade em meio à nova guerra de narrativas.

Arrivederci!!!

Beta

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