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Lançamentos de setembro da Faro Editorial

Ciao!!!!

Já estamos em um dos meses de que mais gosto no ano. Com setembro chega a primavera, meu aniversário é em cerca de dois meses e obviamente, mais lançamentos!!!

Confira o que a Faro Editorial preparou para o nono mês de 2022:

Tate estava apenas vivendo aquele sonho juvenil de conhecer uma nova cidade, um novo garoto e quem sabe viver um amor de férias. O que ela não contava era que Sam, o garoto lindo que mexeu com o coração dela em Londres, também iria parti-lo em mil pedacinhos ao revelar um grande segredo que Tate contou num momento de pura inocência e paixão. Mas a vida escreve seu próprio roteiro, e esses dois vão reviver as feridas do passado ao melhor estilo hollywoodiano…

Uma segunda chance é mais um livro das autoras best-sellers Christina Lauren, a dupla de maior sucesso na literatura contemporânea da atualidade. Seu mais recente lançamento no Brasil, “Imperfeitos” (The Unhoneymooners) vendeu mais de 1 milhão de cópias ao redor do mundo e seus direitos foram vendidos para o cinema.

Neste novo livro vamos acompanhar a história de Tate e Sam. Em uma viagem de férias, Tate Jones conhece o primeiro amor. Sam Brandis é divertido, bonito e atencioso, e existe uma forte conexão entre os dois. Apaixonados, eles compartilham os sonhos e segredos mais íntimos, mas Sam trai amargamente a confiança de Tate ao contar para os canais de fofoca que ela era a filha de um famoso astro de cinema. E eles se separam.

Catorze anos depois, Tate é considerada uma estrela em ascensão. Escolhida como atriz principal de um filme muito aguardado, ela precisa atuar ao lado do pai, com quem tem uma relação complicada, e lidar com o fato de que o roteirista do longa-metragem é Sam, a última pessoa que esperava ver no set de filmagem.

Nessa grande ironia do destino, Tate vê os traumas do passado retornarem para assombrar o papel de destaque que sempre sonhou. Parte de si está nervosa por ter que contracenar com o pai; a outra, se pergunta constantemente por que Sam a traiu. E, à medida que as gravações avançam, Tate se sente mais segura para conduzir a própria narrativa – mas descobre que algumas coisas não podem ser controladas.

Muitos fãs de jogos eletrônicos devem imaginar como seria se a vida fosse um videogame, com mochilas espaciais, tanques de guerra, vidas infinitas e bônus a cada fase, mas Jesse Rigsby, de 12 anos, descobre que ser sugado para um videogame não é tão divertido quanto pensava…  

A Faro Editorial lança este mês o “O último chefão“, o último volume da série “Socorro, caí dentro do videogame”, série infanto-juvenil do selo MilkShakespeare. Criada por Dustin Brady, com ilustrações e aventuras que lembram Minecraft, Pokemon Go e outros games da atualidade, a história mostra que talvez a vida dentro de um jogo pode parecer ser tão real quando você faz parte desses mundos.  Com muita ação, grandes reviravoltas e toneladas de humor, esta série fará com que o fã de videogame implore sempre por apenas mais um capítulo.

Jesse e Eric têm dez minutos para salvar o mundo. Nesse curto período, eles precisam entrar em um universo virtual gigantesco, encontrar um maluco poderoso e acabar com o plano maligno dele antes que seja tarde demais. Parece impossível? É quase impossível!

Os dois amigos encontrarão desafios ainda mais complicados e, se Jesse e Eric quiserem sobreviver para lutar contra o último chefão, vão precisar confiar um no outro mais do que nunca. Será que eles conseguem? O tempo está passando…

Um herói pode ser forjado na glória ou na ruína. Tem seu caminho marcado por vitórias, mas também por mortes e destruição. Honra, dignidade, respeito à vida e missão, são os valores que norteiam sua vida. Mas isso não significa dizer que não haverá sangue e dor. E muitas vezes os heróis vão lidar com seres além do mundo dos vivos, até seguir ordens de deuses ou demônios… e esse será o caminho dos heróis que vão acompanham o pequeno Ein, que recebem uma missão suicida: matar o Imperador dos Dez Reinos.

A Faro Editorial lança este mês seu primeiro livro de literatura fantástica, “Morrer jamais” de Rob J. Hayes. Ambientado no leste asiático e trazendo as lendas orientais de samurais, shinigamis, espíritos, magia, mitos, demônios e muita ação, o livro faz uma homenagem ao estilo wuxia, e vai agradar aos fãs de clássicos do cinema como “O Tigre e o Dragão” e “O Clã das adagas voadoras”.

“Morrer Jamais” faz parte da série “Técnicas Mortais, mas como livro único, que pode ser lido de forma independente, e levará os leitores a um universo fantástico e milenar.

Conheceremos a história do jovem Ein, que receberá uma missão impossível dos shinigani – os deuses da morte -: assassinar o imperador imortal. Tudo isso porque o líder supremo colocou Hosa em guerra, e isso irritou os deuses, que determinaram a sua morte. Mas essa tarefa não é fácil, ainda mais para um menino de apenas 8 anos de idade. Ein precisará da ajuda de heróis, mas para que a tarefa seja cumprida, esses bravos guerreiros, primeiro terão que morrer.

É então que Cho, uma guerreira lendária que falhou em sua missão de proteger uma cidade da destruição, será trazida dos mortos por Ein, junto com outros heróis de guerra: Vento Esmeralda, um habilidoso espadachim que consegue se mover na velocidade do vento; Chen Lu Barriga de Ferro, um homem com a pele impenetrável; Bingwei Ma, o Mestre do Vale do Sol e o maior lutador sem armas da história; e o leproso Roi Astara, um exímio atirador.

Unidos ao garoto por uma segunda chance de viver, esses heróis enfrentarão demônios, deuses, mercenários e fantasmas até conseguirem chegar a seu destino e, quem sabe então, livrar Ein de sua missão mortal. Porque as melhores histórias de guerra são escritas com sangue.

E quem é que nunca ouviu a história, de um boneco de madeira, que desejava do fundo do seu coração se tornar um menino de verdade, que tocou o coração da fada azul e ganhou vida? Mas também deve se lembrar das enrascadas em que esse garoto caiu ao descobrir o peso da mentira e conhecer as maldades dos seres humanos? Sim, Pinóquio chegou ao catálogo da Faro Editorial.

A editora lança este mês o segundo livro de um projeto que vai revistar grandes clássicos da literatura mundial: As aventuras de Pinóquio. Nesta adaptação de Monteiro Lobato para jovens leitores, trazemos um dos contos mais populares da literatura universal e que aborda temas da infância, do crescimento, do valor da verdade e do amor aos pais.

Quando Gepeto, um velho artesão, é presenteado com um pedaço de madeira falante, ele decide esculpir um boneco. Primeiro a cabeça, com os detalhes do rosto e os olhos; Então, deu-lhe o nome de Pinóquio. Quando fez as pernas, o menino de madeira saiu correndo, e o pobre carpinteiro conheceu as alegrias e dores de ter uma criança travessa em casa.

Assim começa a história escrita por Carlo Collodi há mais de 100 anos. Pinóquio pouco sabe sobre o mundo onde nasceu, e isso o coloca em diversas confusões e em encontros com pessoas que tentam enganá-lo a todo momento. Mas, nessa jornada de descobertas, o boneco também conquista grandes amizades como o grilo falante e a fada azul, que não medem esforços para salvá-lo dos perigos.

Esta edição de “Pinóquio” faz parte da maior ambição de Monteiro Lobato: adaptar obras da literatura universal para jovens leitores. Em cartas destinadas a amigos, ele confidenciava a vontade de traduzir clássicos da literatura internacional com expressões mais simples, diretas e acessíveis para o público infantil, atualizando até mesmo a moral se preciso fosse para ajudar as crianças a ler melhor, além de incentivar o hábito de leitura.

A preocupação em criar uma literatura leve foi decisiva para o fortalecimento do mercado editorial naquela época, quando os grandes clássicos apenas começavam a ser traduzidos para o português, mas não eram compreensíveis pela maioria do público. E essa vontade não apenas impulsionou diversas adaptações pela editora de Lobato, mas também o ajudou a criar uma série de obras que formaram nossa literatura infantojuvenil, como o Sítio do Pica-pau Amarelo.

Histórias que encantam, ensinam e divertem. Ler para uma criança é uma experiência única, ainda mais se for para apresentar grandes clássicos que fazem parte da literatura mundial. Uma biblioteca de contos de fada, é exatamente essa coleção do selo Moby Dickens, da Faro Editorial.

A série “Clássicos Ilustrados” chegou às livrarias este ano trazendo os primeiros títulos da série – que terá 30 volumes no total- e este mês, lança este mês o clássico infantil Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault.  

Nesta edição ilustrada, com capa dura, com papel couchê e miolo colorido vamos acompanhar essas divertidas histórias sobre uma garotinha de capuz vermelho que enfrentou o Lobo Mau com bravura e coragem

“Eu sei, é bem provável que você não tenha a pretensão de se tornar um samurai. Mas assim como eu aprendi a viver na margem estreita do tempo observando e repetindo a ação dos ninjas, e assim como eu tenho colhido inúmeros benefícios com isso sem nunca praticar arte marcial, você pode aprender muito com as lições do samurai Miyamoto” – JACOB PETRY

O livro dos cinco anéis é o tratado de técnica samurai de um dos maiores guerreiros que já existiu e um dos textos mais perspicazes sobre as artes do confronto e da vitória, que chega com edição especial pelo selo Avis Rara este mês em todas as livrarias.

A partir das lições descritas em “O livro dos cindo anéis”, percorrendo um caminho entres os tempos do Japão antigo e o século XXI, o leitor será capaz de aplicar os princípios atemporais de Miyamoto Musashi no seu dia a dia. São lições ancestrais que garantem sucesso em todas as áreas da vida. Uma obra indispensável para os leitores de “A arte da Guerra” de Sun Tzu e “O Príncipe” de Maquiavel.

Você já deve ter ouvido algumas dessas expressões com uma frequência assustadora: A culpa é dos países imperialistas! Mas o governo tem que fazer mais pelo povo! O capitalismo que fez tudo isso acontecer. São algumas das famosas desculpas que fazem do brasileiro um povo que se acostumou a estar no lugar de vítima em busca de um salvador… que nunca virá.

O selo Avis Rara lança este mês um o livro mais importante do jornalista Emil Farhat, que esgotou das livrarias nacionais há décadas. A obra lançada originalmente em 1966 com o título “Brasil, o país dos coitadinhos”, chega com edição com notas e anexos do Economista Alan Ghani e com o título, “A culpa é dos outros”.

Emil faz uma radiografia que continua extremamente atual, quase como uma premonição sobre o futuro ou um aviso alarmante de que o país pouco mudou nesse mais de meio século. Um dos grandes jornalistas e intelectuais que o Brasil de hoje desconhece — aborda problemas crônicos que impedem o desenvolvimento econômico, político, social e cultural, enquanto tece críticas à forma eleitoreira de partidos e líderes que prometem o mundo aos “coitados” e acabam subvertendo a lógica de uma sociedade próspera, tornando todos, povo e grandes empresas, dependentes de favores estatais.

Proibido por Mussolini na Itália fascista, incendiado em praça pública por ordem pessoal de Hitler na Alemanha nazista, atacado por Trótski na imprensa internacional, massacrado na comunista União Soviética… Poderia haver melhor elogio a um livro intitulado Técnicas de golpes de Estado do que o fato de ter sido proibido em todos os lugares onde houve golpes de Estado?

O selo Avis Rara lança este mês o polêmico livro do italiano Curzio Malaparte, que provocou os maiores tiranos do século XX, e que até hoje é necessário para que possamos entender todos os golpes de Estado que aconteceram desde a Segunda Guerra Mundial – e que ainda poderão ocorrer.

Mas não se trata apenas de um livro sobre fatos enterrados no passado remoto, e sim de seu exato oposto. Esta é uma obra essencial para a compreensão do mundo contemporâneo e que permanece tão relevante hoje quanto era em 1931. Em todo o mundo, manchetes alardeiam a ideia de que a democracia está sob constante ameaça, e a imprensa anuncia diariamente que nossas sociedades estão com os dias contados. Mas o que realmente constitui ameaça à democracia e o que é mera cortina de fumaça? E de onde virá o golpe? São dessas perguntas, entre outras igualmente vitais, que este livro trata.

“Eu odeio este meu livro. Eu o odeio de todo coração. Ele me deu fama, aquela pobre coisa que é a fama, mas também quantas misérias. Em razão deste livro conheci a prisão e o exílio, a traição dos amigos, a má-fé dos adversários, o egoísmo e a maldade dos homens. Deste livro, nasceu a lenda estúpida que faz de mim um ser cínico e cruel, uma espécie de Maquiavel no papel de um cardeal de Retz: quando sou apenas um escritor, um artista, um homem livre que sofre mais os males de outros do que os seus próprios” – CURZIO MALAPARTE

Arrivederci!!!

Beta

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