Ciao!
Ano Novo, lançamentos chegando! Hora de conferir o que a Faro Editorial preparou para mandar para as livrarias em janeiro de 2022!
A escrita é uma válvula de escape para a alma, e muitas vezes, nossa única forma de mergulhar em sentimentos e dores tão profundas, que não podem ser verbalizadas. Foi assim que Fabiola Simões começou sua imersão na escrita, apenas como uma forma de lidar com suas emoções, mas que de tão verdadeiras e humanas, acabaram ganhando o coração de milhares de seguidores no Facebook, e dali, nascia uma autora, uma amiga, uma conselheira, que somava seus afetos aos nossos.
A Faro Editorial lança este mês, “A soma de todos os afetos”, primeiro livro de Fabíola Simões, esgotado nas livrarias há vários anos e que agora ganha uma nova edição especial. Conhecida por reflexões inspiradas, no tom de conversa pessoal e verdadeira que falam ao coração das milhares de pessoas pelas redes sociais, Fabiola constrói pontes para o autoconhecimento, a partir de crônicas delicadas, histórias vividas, cartas pessoais, reflexões e lembranças, que vão preenchendo as páginas de sensações
comuns a todos nós.
Seus textos são como conversas, muitas vezes da autora para amigos, pessoas da família, amores. Mas sua escrita nos envolve e parece que cada uma dessas palavras foi escrita para nós, como uma forma de conselho, de caminho a seguir. Um livro sensível, verdadeiro, visceral, para aquecer os corações.
Morar na Califórnia na temporada de incêndios florestais pode ser um risco, mas é justamente quando as férias de verão estão pegando fogo. Poderia ser um trocadilho bobo, mas não para Hannah, Violet, Mauren, Luke e Drummer, já que esse grupo de amigos literalmente vai provocar um incêndio de proporções gigantescas, com um agravante: quem é que vai assumir a culpa por tanta destruição?
A Faro Editorial lança este mês o primeiro livro da autora americana Jennifer Lynn Alvarez, o thriller “Mentiras Incendiárias”. Comparado com best-sellers como “Mentirosos” e “Um de nós está mentindo”, a história vai mergulhar no drama de cinco amigos que decidem esconder a culpa por um incêndio acidental que acaba por destruir a cidade onde moravam. Mas a amizade será posta a prova quando todos sentem que uma punição grave é inevitável. Quem será o primeiro a revelar toda a verdade?
Hannah Warner, filha do xerife da cidade de Gap Mountain, jovem de 18 anos que sonha em trabalhar no FBI, é uma das moradoras da cidade mais engajadas no combate e conscientização sobre os incêndios florestais, comuns naquela região, ainda mais no verão.
Mas um dia de farra com os amigos perto do lago vai transformar Hannah e seus quatro amigos em criminosos. Depois de uma discussão, eles acabam deixando um rastro de fogo começar na área seca próxima ao lago, e o que, a princípio, não parece ser grande coisa, vai se alastrando, destruindo casas, matando pessoas e atingindo a reserva do Parque Nacional de Yosemite. E aquele simples descuido, ganha proporções catastróficas.
Sabendo das consequências, Hannah e seus amigos decidem manter silêncio sobre o que realmente aconteceu. Mas quando uma das garotas que estava disposta a contar a verdade desaparece, a história toma contornos diferentes. E é aí que o caráter de todos será posto à prova, afinal, o que você faria para se proteger? Pessoas boas fazem mesmo coisas ruins?
Muitos fãs de jogos eletrônicos devem imaginar como seria se a vida fosse um videogame, com mochilas espaciais, tanques de guerra, vidas infinitas e bônus a cada fase, mas Jesse Rigsby, de 12 anos, descobre que ser sugado para um videogame não é tão divertido quanto pensava. No primeiro livro ele conseguiu sair da tela mas aqui ele precisa voltar para um jogo pós-apocalíptico para salvar uma pessoa que todos acreditavam que havia desaparecido.
A Faro Editorial lança este mês o segundo volume da série “Socorro, caí dentro do videogame”, nova série infanto-juvenil do selo MilkShakespeare. Criada por Dustin Brady, com ilustrações e aventuras que lembram Minecraft, a história mostra que talvez a vida dentro de um jogo pode parecer ser tão real quando você faz parte desses mundos. Com muita ação, grandes reviravoltas e toneladas de humor, esta série fará com que o fã de videogame implore sempre por apenas mais um capítulo.
Depois de uma aventura dentro do jogo Potência Máxima, Jesse e Eric não queriam mais saber de videogames… Eric, na verdade, só estava interessado em joguinhos para celular. Então surge a oportunidade de salvar um amigo que ficou preso no jogo e Jesse aceita a missão, e logo se vê dentro do mundo invisível do game Solte as Feras. Agora, para resgatar o amigo, os dois precisam lidar com Pés-Grandes, dinossauros e morcegos gigantes, enquanto descobrem segredos que poderão mudar o mundo.
E se depois de tudo que Jack, Quint, June e Dirk passaram ao longo de toda a série acontecesse algo sobrenatural? Pois Jack descobriu que o Fatiador é muito mais do que uma arma pós-apocalíptica irada, e sim um encantador de zumbis. E ele terá que dominar esse poder já que monstro Thrulll está de volta e pretende montar um exército para trazer Ŗeżżőcħ, o mal supremo, de volta.
A Faro Editorial lança este mês “Os Últimos Jovens da Terra – A estrada dos esqueletos”, o sexto livro da série criada por de Max Brallier, com ilustrações de Douglas Holgate e que já teve os três primeiros volumes adaptados pela Netflix com o título “Os 4 contra o apocalipse”, com Mark Hamill, o Luke Skywalker da série Star Wars, como um dos dubladores do projeto.
Depois de acompanhar a aventura solo de June, os fãs da série agora tem que se preparar para o embate entre nossos amigos e os vilões Evie e Thrull. Agora que Jack já sabe dos poderes do Fatiador, que June descobriu uma parte do plano de Thrull para conseguir seu exército, e quer vingar a morte de Bardo, nossos amigos vão entrar em mais uma aventura de arrepiar os cabelos.
Com um enredo que vai além da aventura, abordando temas como bullying, abandono, igualdade, ciência, perdão, amizade e união, a série “Os últimos jovens da Terra” tem se destacado desde o primeiro volume e conquistado leitores de todas as idades.
Gregor Samsa não tinha a vida que sempre sonhou. Apesar de seu emprego como caixeiro viajante, não existia um mundo de aventuras em seu caminho, porque ele sustentava seus pais e sua irmã, e sempre tinha que voltar para aquela casa triste. Até que uma noite, depois de um pesadelo, acordou metamorfoseado num inseto gigante.
A Faro Editorial lança este mês um dos grandes clássicos da literatura mundial em edição capa dura: “Metamorfose”, de Franz Kafka. Com prefácio do cineasta David Cronenberg – que se inspirou na obra para compor o filme A Mosca -, o livro foi publicado em 1915, e é até hoje a obra mais famosa do autor e traz uma alegoria sobre a existência humana e seus conflitos.
Os Samsa era uma família de classe média de Praga, mas que por conta de muitas dívidas, vivia as custas do filho mais velho, Gregor. Este, por sua vez, se mantinha num emprego que não gostava, sendo explorado por seu chefe e cada vez mais cobrado por todos em casa. Até que numa manhã Gregor se vê transformado num inseto gigante: é quando a expressão de todo o sentimento interior transborda da alma para o corpo.
Fechado em seu quarto, entendendo tudo o que falavam, mas sem condições de se comunicar, Gregor passa a viver em isolamento e perdendo, a cada dia, sua expressão no mundo dos humanos. Apenas sua irmã, Greta, acredita que aquele inseto repugnante possa ser o irmão, mas essa constatação apenas acentua a distância entre ele e a família.
Mais de cem anos da primeira publicação a obra provoca leitores, acende debates, inspira discussões e interpretações que se transformam e ganham novos olhares a cada época.
Com uma narrativa aparentemente simples, direta, cheia de absurdos, o autor construiu em poucas páginas uma obra farta em camadas: com os olhares sobre o homem que virou inseto e de como reagem tão naturalmente a ele, trata de temas tão universais como a paralisia, a transformação, o despertar no cerco de nossas dúvidas e relações sociais.
O selo Avis Rara lança este mês mais um livro da série Biblioteca do Liberalismo, que apresenta grandes nomes do pensamento liberal, “O essencial de Robert Nozick”.
Famoso por suas contribuições para a filosofia política, Robert Nozick foi professor de filosofia na Universidade de Harvard., e em seu livro “Anarquia, Estado e Utopia” ajudou a estabelecer a perspectiva liberal clássica, ou libertária, como uma alternativa viável ao liberalismo igualitário redistributivo e ao socialismo.
Ao longo de sua graduação em Filosofia na Universidade Columbia em 1959, Robert Nozick foi participante ativo do movimento socialista. No entanto, somente na pós-graduação na Universidade de Princeton, ele teve contato com diferentes perspectivas políticas, o que o motivou a aprofundar-se nas ideias libertárias.
Em sua obra, Nozick explorou ideias sobre os direitos individuais, a necessidade de limitar o poder do Estado e os mecanismos de
crescimento de riqueza de um sistema de livre mercado – conceitos que são apresentados de forma sintética aqui em mais um livro produzido pelo Fraser Institute.
A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara dois livros clássicos do filósofo Thomas Paine, “A era da Razão” e “O bom senso”.
Levando em conta o contexto político da época em que “A era da razão” foi originalmente lançado, é fácil compreender por que suas palavras soaram tão desconfortáveis para tantas pessoas. Paine influenciou o pensamento religioso ao redor do mundo, pois criticava a corrupção da Igreja Cristã e seus esforços para adquirir poder político numa época em que fazer isso poderia significar sua ruína e destruição social.
Sua proposta prioriza a razão em lugar da revelação, mas não se trata de uma obra ateísta, mas deísta: pois defende a ideia de uma religião natural, a importância da consciência individual e a existência de um Deus criador.
Já “O bom senso” foi escrito como um manifesto pela insatisfação dos norte-americanos com a Grã-Bretanha, que queria impor novos impostos e restringir o comércio, mas acabou se tornando um documento contundente na luta pela independência dos Estados Unidos.
Em sua época, o texto encontrou uma audiência altamente receptiva, impulsionou o desanimado exército de Washington e prenunciou muitas das palavras e do conteúdo presentes da Declaração da Independência. O manifesto propõe reflexões de caráter filosófico a partir de cenários, julgamentos e expressões, e seu conteúdo tem sido utilizado para embasar discussões sobre os
mais variados assuntos relacionados à liberdade e democracia em nossa época, reafirmando caráter perene das proposições apresentadas por Paine.
Arrivederci!!!
Beta