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Cap. 821 – Casamento Acidental – Diana Palmer

Ciao!!!


Apesar
de ser relançamento, para mim, ainda é inédito. Faz parte da subsérie
Irmãos
Tremayne,
dentro da série Homens do Texas. Diana Palmer escrevendo ogro
dando coice a torto e direito… Ou seja, partiu diversão.
Casamento Acidental – Diana
Palmer – Coleção Primeiros Sucessos 43
(Connal
– 1990 – Silhouette Romance)
Personagens:
Penelope “Pepi” Mathews e Connal “C.C.” Tremayne
Desde
que conheceu C.C. Pepi se apaixonou por ele. O problema era que ele não a
enxergava como mulher. Na verdade, ela era a única que se preocupava com ele,
especialmente quando C.C. não merecia. E numa destas “operações para salvar C.C.
dele mesmo”, os dois terminaram casados. Só que ele não se lembrava e ela não
quis contar… Até que a verdade veio à tona e C.C. primeiro não quis, mas
depois viu que a esposa acidental era uma ótima ideia.
Comentários:
– Engraçado
que este livro escrito em 1990 tem aspectos muito semelhantes com o Corações em Fúria: a inocente da vez é a única que consegue controlar o ogro quando
está em momentos desembestados. Por um fato do passado, em determinado período
do ano, C.C. entornava todas. Sabendo que o pai dela era totalmente contra
bebidas alcoólicas, Pepi foi salvar o administrador da fazenda em uma cidade
mexicana… E terminou se casando com ele para evitar a tragédia que ele
ameaçou causar.

A partir daí, com esse segredo, Pepi não revela para C.C. o que aconteceu. O que
só piora as coisas: porque a jovem tem um grande amor por ele, que é
alimentado, cozido e tostado em fogo alto. C.C. diz coisas horrendas sobre a
aparência, a falta de feminilidade e o peso dela (sim, pode matar!). E
comparado com outros personagens, C.C. é um ogro light, daqueles que você lê
torcendo pela redenção ou para que ele pare de falar besteiras (o que acontecer
primeiro). Por ser uma história mais curta, não tem lenga-lenga. Apenas uma protagonista
que reage aos surtos que Diana Palmer reservou para ela. Por sorte, Pepi também
sabe fazer jogo duro (ok, eu adoraria que ela pisasse um pouco mais nele, mas é
Diana Palmer, amor incondicional proporcional ao sofrimento causado pela anta
masculina envolvida). C.C. precisa criar vergonha na cara antes de ganhar a
mocinha (embora para cada passinho pra frente, ele sempre volta duas ou três
casas, com um piti, ataque de ciúme ou de grosseria reloaded… Ninguém merece!)

Adorei a interação dos irmãos de Connal – creio que em um passado remoto da
minha leitura palmeriana tenha topado com as histórias de Harden e Evan, apesar
de não me lembrar do Donald (pelo que pesquisei, não há livro dele). Preciso
relembrar as histórias de ambos. E adorei o veterinário ruivo Brendon. Sinceramente,
se o ogro gastasse a minha paciência, mandaria a criatura passear sem remorso e
ficaria com o veterinário como substituto. Mais educado ele é, ao menos…
(sim, em muitos casos, eu torço pelos coadjuvantes até o momento em que eles
viram protagonistas surtados).

links: Goodreads
; e como sempre, o maravilhoso trabalho da Suelen no Romantic Girl botando ordem na loucura que é entender a relação entre os livros e séries. 
Bacci!!!

Beta

1 Comentário

  1. Sil de Polaris

    Eu estou perdida completamente nessa salada de livros e séries de Diana Palmer, bárbara ostrogoda visigoda brandindo suas canetas contra papel inocente, criando esses ogros surtados. Eu confesso: esse enredo agrada, mas é ela escrevendo ! (ai, ai, ai …)

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